Vendida para o SR. Jones
e me e dar forças para não surtar, por que estou em um lugar que
aliás é o d
roupas por algo mais apropriado. Jeans e camiseta rosa de mangas. Uso u
está impaciente me esperando. E
cado dessa palavra? - Nem um bo
olhos esverde
dão,
uto a ajudante da chef
a e ela adora caçoar
ada e dispara o ol
é a p
a e Sabrina diz toda
da, Senhor
triste e Jones
não quero me e
me leva até a carroça
o, de lá iremos pegar um avião a
mos ao aeroporto e
minha cidade, agora vou para outra, mas não será mil ma
meus documentos. Então Sr. Jones fez meu passaporte, carteira de trabalho. Tudo que é meu está
ega os passaportes e outro
. Somos da primeira classe então, r
essoas me olhando, teve um homem até bonito me olhando e sorriu para mim, Sr. Jones ficou n
sento ao lado dele e Leô
janela. Vamos voar e acho que ficarei c
ela e uma onda de medo e adrenalina percorre meu corpo, chego a arrep
ãos na minha coxa e Jones repara n
arece até
mãos. Ele pede para controlar minha respiraç
e começo a me acalmar, ele dá u
do, faça o que te ensinei
o que ele trouxe para ler. Não sabia que ele lia livro
o meu pânico de avião. Ele deu um sorriso sincero que nunca
que Jones me ensinou, tirar alguns cochilos. Dormir em um avião é bastante
ida. Estamos q
ro para ele, arrumo meu cabelo e
ue
Automaticamente é como se ele ouvisse meus pens
ão e bebo um pouco. Entrego
ele é bem estanho. Não o conheço, ao mesmo tempo que ele se mostra uma pessoa b
riosa pa
*
pegarmos nossas malas, Jones pede um táxi e nossa próxima
u nossas malas e Jones me segura pelo
decorado e arrumado. Impecá
no quarto de hóspedes e
o apartamento
ai ter um segurança que contratei ali do lado de fora. - Ele aponta para a porta. - Come o que quiser, quando ch
ta. Eu não gosto disso. Me d
fá e penso
na será um
aqui a pouco tenho que pensar no
ito e como essa besteira que não comia há anos, só comi na verdade quand
mes, no congelador tem carnes, batata pré-cozida para