Vendida para o SR. Jones
dade não são amigos de verdade, de meu pai. Nunca o vi por perto ou mesmo na loja a qual eu trabalho. De vez em quando o pego me olhando. I
eu pai com meu irmão, Jones corrige sua postura ante
Rodolfo,
todo estranho
não o cumprimenta com
prazer em vê-l
eceu. Esse homem não é tão velho, não veio aqui para chamá-lo
nversar? - D
es têm para conversar, que n
meu irmão antes de concordar
om sua irmã. Podem com
nos entreolhamo
pois que meu irmão termina de tom
ito gostoso
. Só Deus sabe o quanto de saudades sinto dela. Qu
Mesmo sem ter nossa mãe por perto para nos aconselha
sando de instrução do qual caminho deve-se andar, infelizmente.
ao meu i
de repetir maninho. - Di
r um pouco. - Ele beija meu rosto
, e esse brinquedo que ele ganhou foi antes da
o mesmo está acontecendo comigo então não se tem muito o que fazer. Infelizmente nossa âncora se foi e não nos resta mais nada
do os dois lá de fora terminar a convers
nda. Se bem que esse tal de Jones não o conheço, não posso julgar sem o conhecer, na verdade não podemos julgar ninguém, não temos esse direito. Então apenas não gosto da idéia dos
o em pé atrás da
cutar as v
mor, né? - Essa é a voz do meu pai.
e fazer com que as palavras de meu pai ass
alando de mim. Tenho certeza que é de outra pessoa. Meu pai nunca falari
ás da porta e reconheço a vo
ouvindo em silêncio. - Não coloque palavras na minha boca. Mas como disse, daq
falando, meu Deus? O q
hor. - Jones des
a cavalgar eu vou até a pia devagar, sem fazer muito barulho e
porta. Ele já deixou bem claro que não gosta que eu me intrometa em assunt
uando a mamãe morreu dormimos até com a casa aberta porque nossa única preocupação naqu
erteza que meu pai aprontou alguma coisa. Só não sei o que é ainda. Não vou
olto minha postura de antes e completo no que
á janto.
ou ali
e antes de subir para meu quarto vejo meu pai