Além do tempo
a, hora olhando se alguém chegava, outra hora
a pele era queimada pelo sol forte. Seus olhos verdes. Su
ixonado por Giuliene,
rro ter a deixado por D
mando enfiou a foto no
elos pretos e olhos castanhos sua marca r
disse ríspida - Só lembra que tem pai qua
or causa da sua madrasta que fazia ques
constrangedora a Mary. Além disso Mary
ausava gra
minha filha. - co
prepotência - só lembra que tem pai quando
e?- Amânci
as coisas. - disse sem o
minha vida com esse homem. Achei que era uma coisa
elular, assim que e
atrasando. - disse fazendo cara de nojo. - só estou
ongo dos anos Amâ
ias ia e vinha a mesma situação
am a esse ponto!" pensava tentand
te a lembrança d
sem parar, em
brincar com ela. - choramin
a não posso i
mãe. - supli
ou vencida. - te dei
uas lembranças e b
va para ficar perto da Mary! Agora
ão tinha conseguido escapulir do serv
en zombava do irmão - Em breve vo
ntar mas serviço. - resmungou enquan
sorridente. Olhavam para D
Paul disse rindo - aposto 20 que não leva 30
s. - Meryen apertou a mão do pai fech
niel iria fazer. Assim que encontro
mão do pai, afinal ganhou apost
atrás dela tome banho. - Me
ia a Deus por ter acabado seu dia de trabalho. Do
, seu celular toc
s - falou
mos! - di
ulher de Deus?
Melissa come
- Já até sei. Está me enrolado po
ar hoje. - disse animada. - Vam
- disse olhando em volta- Qu
am, Mary trocou de ro
para a reunião de amigos. Daniel não
ra bom não ir então. Assim a
a. Fazendo Gaspar cair na gargalhada,
oras e sai
ndo as suas dúvidas nos últimos dias. Par
gar menosprezar Mary. Ao se
- Antes, ele fazia questão de está perto dela. Me ligava perguntando,
rindo - Ela parece não se
disse relembrando de algumas situações. - A mãe lutou muito.
m ficar vigiando ela. -
odos os lados. De duas a uma, vão acabar se casando ou vão chegar ao
ary sair do hospital. Fazia questão
quando alguém a esbarrou. Sua bolsa caiu afast
librou braços f
sculina chamou atenção de M
elo par de olhos castanhos, um sorriso
ltou, começou a pegar as c
paralisada
Mary seus pertences. - Eu
a cumprimenta-lo - você é o
trabalhar com você! - deu um sorriso tort
aminhou para a saída. P
s, olhos castanhos dono de um sorriso perfeito
a até uma pessoa l
com seu pai?- i
traída. - se virou para o
o - Esqueceu que tem p
udado, quase não tenho t
rmou - Para me procurar só quando pre
obrado tempo livre. - se defendeu
fez sua cabeça co
a no nome de Amâncio. Como se simplesmente Amânci
muito mal. - profe
Mary falou tentando se controlar - Tudo o
so. - acusou - Não te ensinou
odiava ser compar
que com ela.- esbravejou irritada - Af
m comigo? - perguntou
e abandonou quando tinha 3 anos. E sim vou defender a minha mãe.
rontado. Levantou o braço para dar um tapa em Mary. S
za - Escutar a verdade machuca não é? Se encosta a m
ta nisso. - Mary t
moleque. - Amânc
moleque - Daniel puxou-
favor para co
denou Daniel, a encarou - E
hou para o carr
rado - se for para fazer isso com
que?- Amâncio perguntou deb
omo uma homem de verdade age. - as
o longe saiu
Enche a boca para falar da Debbie, idiota. Essa daí metade
izer uma palavra. Deu partida no ca
precisava da sua ajuda
idiota te bater?-
o herói! - Mar
ir na minha frente . -
y ficar em silêncio . Parou na
Mary agradeceu
ou pelo braç
ndo pelo idiota do seu pai.
ass
u tentando se afastar. Mas Daniel a venceu, Mary re
a realidade e deu
e novamente. - esbr
rriu a ve