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Além do tempo

Capítulo 3 Cornelio

Palavras: 1828    |    Lançado em: 05/11/2021

a, hora olhando se alguém chegava, outra hora

a pele era queimada pelo sol forte. Seus olhos verdes. Su

ixonado por Giuliene,

rro ter a deixado por D

mando enfiou a foto no

elos pretos e olhos castanhos sua marca r

disse ríspida - Só lembra que tem pai qua

or causa da sua madrasta que fazia ques

constrangedora a Mary. Além disso Mary

ausava gra

minha filha. - co

prepotência - só lembra que tem pai quando

e?- Amânci

as coisas. - disse sem o

minha vida com esse homem. Achei que era uma coisa

elular, assim que e

atrasando. - disse fazendo cara de nojo. - só estou

ongo dos anos Amâ

ias ia e vinha a mesma situação

am a esse ponto!" pensava tentand

te a lembrança d

sem parar, em

brincar com ela. - choramin

a não posso i

mãe. - supli

ou vencida. - te dei

uas lembranças e b

va para ficar perto da Mary! Agora

ão tinha conseguido escapulir do serv

en zombava do irmão - Em breve vo

ntar mas serviço. - resmungou enquan

sorridente. Olhavam para D

Paul disse rindo - aposto 20 que não leva 30

s. - Meryen apertou a mão do pai fech

niel iria fazer. Assim que encontro

mão do pai, afinal ganhou apost

atrás dela tome banho. - Me

ia a Deus por ter acabado seu dia de trabalho. Do

, seu celular toc

s - falou

mos! - di

ulher de Deus?

Melissa come

- Já até sei. Está me enrolado po

ar hoje. - disse animada. - Vam

- disse olhando em volta- Qu

am, Mary trocou de ro

para a reunião de amigos. Daniel não

ra bom não ir então. Assim a

a. Fazendo Gaspar cair na gargalhada,

oras e sai

ndo as suas dúvidas nos últimos dias. Par

gar menosprezar Mary. Ao se

- Antes, ele fazia questão de está perto dela. Me ligava perguntando,

rindo - Ela parece não se

disse relembrando de algumas situações. - A mãe lutou muito.

m ficar vigiando ela. -

odos os lados. De duas a uma, vão acabar se casando ou vão chegar ao

ary sair do hospital. Fazia questão

quando alguém a esbarrou. Sua bolsa caiu afast

librou braços f

sculina chamou atenção de M

elo par de olhos castanhos, um sorriso

ltou, começou a pegar as c

paralisada

Mary seus pertences. - Eu

a cumprimenta-lo - você é o

trabalhar com você! - deu um sorriso tort

aminhou para a saída. P

s, olhos castanhos dono de um sorriso perfeito

a até uma pessoa l

com seu pai?- i

traída. - se virou para o

o - Esqueceu que tem p

udado, quase não tenho t

rmou - Para me procurar só quando pre

obrado tempo livre. - se defendeu

fez sua cabeça co

a no nome de Amâncio. Como se simplesmente Amânci

muito mal. - profe

Mary falou tentando se controlar - Tudo o

so. - acusou - Não te ensinou

odiava ser compar

que com ela.- esbravejou irritada - Af

m comigo? - perguntou

e abandonou quando tinha 3 anos. E sim vou defender a minha mãe.

rontado. Levantou o braço para dar um tapa em Mary. S

za - Escutar a verdade machuca não é? Se encosta a m

ta nisso. - Mary t

moleque. - Amânc

moleque - Daniel puxou-

favor para co

denou Daniel, a encarou - E

hou para o carr

rado - se for para fazer isso com

que?- Amâncio perguntou deb

omo uma homem de verdade age. - as

o longe saiu

Enche a boca para falar da Debbie, idiota. Essa daí metade

izer uma palavra. Deu partida no ca

precisava da sua ajuda

idiota te bater?-

o herói! - Mar

ir na minha frente . -

y ficar em silêncio . Parou na

Mary agradeceu

ou pelo braç

ndo pelo idiota do seu pai.

ass

u tentando se afastar. Mas Daniel a venceu, Mary re

a realidade e deu

e novamente. - esbr

rriu a ve

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