Além do tempo
u embriagado. Alcoolizado perdeu por comp
parte dos fundo
a porta da varanda do seg
urro. Caminhou sobre o muro úmido pelo sereno , se ap
quena sacada,piscou várias veze
ro até a pequena sacada que levava até a porta. Era um grande risco, caso des
a Melissa lhe tirando o sono. Rev
ha tomar um copo de água, de repente faze
a dúvida se teria alguma nova mensag
de madrugada é todos est
a evitando o máximo fazer baru
suspirou aliviada. Desligou a lanter
quecer a água pa
pensativo, Diniz re
ia lhe causando g
ordações com Giuliene se apr
mas charmosa! Em compensação preferiu a trocar pela Diniz.
fazendo remexer na cama sua testa s
ançava a cabeça de um lado para o outro
va para a xícara esfum
so toque do celular
lobo mal, quem te
ender antes que aco
ou para identificar a pessoa
ra não dorme nã
quer a essa h
ia a voz do out
disse olhando para se não vinha ninguém
com o q
a reta. - avisou- o - Te espero amanhã no lugar de sempre as 10.
sta. No hospital se formou um burburinho que
algumas enfermeira, algumas com
ico. Desejava proteger Mary de sofrimento já bastav
etro encaminhou
eramente i
proximando - você é a enferme
s não. - o
disse sorrindo - Vamos tomar u
té aonde esse médico iria. Desco
iado a linda noite de luar. Sorria olhando a
pontos provoca do algumas sombras. Recostou em uma
, olhou para ver quem era. Deparou com par de olhos azuis
a , pousou a
de mim. - disse
com mas força p
o quer que coloque a m
não sei. -
e a cada toque meu
ocêntrico, estúp
avam pelo corpo de
oltar ao normal. Daniel via em sua frente dupli
u colocando a mão na cabeça - Ela não vale t
as das mãos escorregou. Passou a mão na calça a secando-a. Respirou fundo,
sonho se revirava. Enq
Para não serem vistos. Daniel retirou a camisa, jogou sobre a g
stido subiu. Sorriu vitorioso q
i. Rolaram pela grama a fora. Daniel não estava dispo
to , se desequilibrou, caiu batendo contra a porta. Levantou pragu
meira porta estáva entreabe
que deveria ser no vizinho. Deitou novamente e voltari
rutal meio cítrico com leve toque de cereja. Percorreu seu olhar pelo local muito bem organiz
costas das mãos na testa. Mary estr
ixou próximo
o na sua vida. - suas palav
eante quase cain
rendia uma das suas mãos sobre sua cabeça, enquanto a outra
nico na sua vida. - suas p
ry se sentou na cama. De
tentando saber se era rea
u do quarto se esconde
acontecendo com Mary, passou por Daniel entrand
nha filha?- perg
íacos e sua respiração ofegante. Disse
gando em direção ao muro. Segurou com firme
mente foi um
obo mal que tanto
aonde que