Luanna Sensual
ares distantes, mareados, haviam entupido ela de entorpecentes como uma forma de fortaleza na hora da dor, para não sentir todo aquele moinho em seu peito, apertando-a, suas últimas memórias tinham si
nova
ndo parte meu coração
meu c
ado, para colocar seus tios na cadeia, o filho nunca concordari
quis dizer co
bsolutamente nada, como uma
ha co
seu primeiro beijo na vida, o beijo de uma mulh
o, não tirava os olhos do casal que se beijavam, desperc
o alimentar, continuar os estudos,
isso no momento correto, tente procurar emprego. Emerson f
ma morte, duas, ao mesmo tempo, das únicas pessoas que a amparavam, ela era ainda uma criança, totalmente dependente de seus pais, quando
lomerados se
, seu primo, partiu
que ajudar financ
ornio, falou em tom de inocência, como se o
cheu de negro, juntamente com toda uma energia que ele sentira. Aquele
rego para ela, como f
o correto seria ela estudar, continuar indo à universidade, sua família
s seus tios, estava tão solitária, tristonha, só um
a trabalhar como fax
seu grande sonho, mas n
para casa, só ire
una tod
ximo aos seus pais, que estavam descons
ma na casa dela, t
ssa casa, quando ela estiver disposta, começa
ntuitivo de uma família com o brasão de direitos, de cumprir os deveres e as
ara olhando o ente
erás que ficar sozinha, batalhar soz
u nome, paquerar ela, tocar uma música n
única, foram aquelas palav
untou Luanna, p
o chega o pr
ai ser melhor para você. O filho repetidame
se decidido e
nselho que ou
us tios, ficarei
r, Emerson
vir mãe. Fa
deboche, concl
ela mulher, já estava tomando um ar sensual, capaz de deixar louco qualquer homem, de me
desabou, o céu caiu, seu corpo havia uma tonelada para se mexer, o v
que seu primo já esta
despediram daquel
o precipitado. Mas
não tenh
te dar uma vid
importe
eus lábios em d
tivo de uma iniciativa tresloucada? Ou será que posso sed
iva de beijo de Em
guns pontos, sor
o e continuaram a se beijar, beijos que envolviam, ap
ima. Um homem do lado de fora tele
imeira noite, naquele instante com ela, devido as to
casa, uns homens de
am o levando para uma
o, para parar de beber. F
s que o conteve o amarrand
eu primo que brotou no peito como uma flor que desabrocha na primavera, ela percebeu um ol