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Capítulo 1 Manhattan Bar

Palavras: 2133    |    Lançado em: 11/11/2021

anos

dançava ao som contagiante da música, deixando que o efeito da bebida me deixasse mais zen. A cada gole, eu me a

, sem desviar o olhar. Embora estivesse escuro e somente os flashes de luz nos il

rau. E ele acima, próximo do bar. Ele era alto... Muito

outra era impossível não esbarrar em alguém. Mas aquilo foi um abraço indesejado. Ou seria desejado? Vir

– perg

não gostou de me

de seus amigos

que assim... – pedi.

não resisto... E

s outros simplesmente começaram a dançar conosco. Olhei para Alissa e Valquíria,

perguntou Daniel

lindo e ele não estava ma

for agor

me deixava em paz. Eu poderia dizer mil vezes “não”. Ainda assim ele não desistia. Eu nem sei porque eu não ficava com ele na verdade. Claro que ele não era uma beleza de homem... Mas também não servia pa

e já passava da

ani. – Vamos aproveitar. Acha

ue entrar o fazia até a meia noite. E eu só me dava uma oportunidade de conhecer o

permitido fumar. Então além da música que entrava dentro da mente e fazia a cabeça quase explodir, tinha cheiro de cigarro misturado com maconha. Passar a noite ali era a sentença

e já tinha uns garotos se recostando em nós. Eu já mencionei que além

escer? –

sse nem olhando para mim, já vidra

r ao banhei

qui em cima. Vai

de nós até a hora de irmos embora. Eu conhecia minhas amiga

va uma companhia masculina durante a noite no Manhattan... Ou em qualquer outro lugar. Ela era simplesmente obcecada por Adriano, um garoto que mal conhecia, mas que de vez em quando aparecia no Manhattan. E Val nunca fui uma mulher de se deixar levar pelo momento. Era

elizmente Giovane havia saído e então havia sobrado um casal e Aliss

er? – convi

e for

quase nem sabia meu nome ao final da noite, pois era extremamente fraca para bebida alcoólica. Então qua

trou, de mãos dadas com o até então desconhecido

colas. – el

ele diss

eu-me até um certo calor ao

tia no seu peito. Acho que ele tinha de 30 a 40 centímetros mais do que eu. Então eu precisava olh

e bem penteados. A barba era feita impecavelmente e a roupa, uma camisa

et. – me apresentei

h, eu invejei Val. Ela demorava para escolher alguém, mas quando o fazia tinha bom gosto. E ela mereci

que eu não era uma privilegiada. Juliet, nem pense em sequer cogitar você e

ram bonitos, mas tinham cara de cafajeste e pareciam ter fumado além da conta. Eu já havia bebido três piñas coladas. Então fui de tequila. E adivinha? Aceitei o beijo do cafajeste de camisa preta. Escolhi ele porque o outro e

tei o nome dele. Mas ele beijava bem e isso eu tinha certeza. Tentou passar a mão na minha bunda.

possível do Manhattan? Sim, tinha. Mas ela era como eu, não se apegava a isso. Éramos diferentes de Val, que era

não houvesse amanhã. Por quê? Porque só tínhamos 18 anos e vivíamos a melhor época da

ores assíduos como nós e recebíamos com beijos calientes os novos. Éramos conhecidas por nossos nomes pelos proprie

é que ele quase nunca dava o ar de sua graça por ali. Então você dá uns beijos, acompanhados de uns amassos mais fortes

iam nossas bundas, que ficavam ali todas as madrugadas de sábado para domingo, vendo a galera aos poucos deixar o Manhattan. Dani se despediu e n

Significava que eu tinha beb

rguntou Val toca

sentavam dois

o de tontura e bem es

iu. – E como se

u sa

u o nome dele? – el

ro qu

e de vê-lo de nov

nome justo para nã

inino. – ele riu. – Ainda bem qu

um dos amigos “dele” estivesse por ali e eu não vi. Val costumava sempre

s dela. Eles eram um casal fofo. Acho que eu tentaria meter na cabeça dela que ficar

olas estuda na

e ele e

ual

uar

meu melhor amigo?

çou a ga

muito lou

onada por um garoto que estuda lá. É tipo: se eu

reitou

é pos

al. – Ela é simplesmente obcecada por est

obcecada? – ele

com ele. –

. Namo

iquei com

– novamente ele pa

r melhor: não é ob

ele estuda na Escola T

mo momento que Giovane sa

, imediatamen

rás e seguir acompanhada até a casa de Alissa. Geralmente dormíamos na casa dela aos sábados. Alissa sentou comigo e Val ficou na

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