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Doce Prisão-Novo

Capítulo 2 Aflição -

Palavras: 1548    |    Lançado em: 24/11/2021

AFLI

o sangue da minha m

o, o fim está so

Imagine

avise quando chegar. — Madalena soa ca

mos todo maquinário da cafeteria e com muito custo conseguimos parcerias com editoras e autores locais. Então quando tudo finalmente parecia pronto, uma tempestade nos pegou de surpresa. O sistema de esgoto não suportou a quantidade de lixo e entupiu, tod

ue vamos fazer. — Mad coça os olhos que já estão verm

chorar mais? — Dou um abraço n

mir aqui? Está tarde. — Ela me ape

ento é um ovo, mas a minha cama é confortável.- El

teza será uma perda e tanto. Mad mora em cima do que seria nossa livraria, o local tem uma sala e cozinha no estilo americano, um quarto, um banheiro conjugado a área de serviço e vara

ais¨ e depois que descobrir seu amor pelo Klaus comecei a aborrecer dela falando f

çando meu mindinho no dela. Despeço-me

usca amarelo estacionado a três quadras d

esquina e respiro aliviados ao ver u

menta, mas tem algo errado,

— Tento sorrir e demostrar segura

se. Vá para casa. — Ela sorri, apesar do s

ora viu algo suspeito? — Continu

olhando seu entorno sumir na escuridão. Mais uma esquina e estarei dentro do meu fusca indo para casa. Meus p

arcando duas horas e cinquenta e nove minutos! Nunca acreditei que às três da manhã o inferno se abriria e à terra se

olho novamente ao meu redor e continuo caminhando. Era um cachorro, só um ‘p

de olhar para atrás, estou sendo perseguida, mas pelo barulho é um cachorro e

avo completamente e um arrepio percorre meu cor

a contra meu carro e sinto a dor na minha cabeça, minha visão fica turva, mas ainda consigo vislumbrar o meu agressor de forma borrada. Ele é um lobisomem, é difícil

minha barriga, rasgando tecido e pele. O sangue quente jorra e tenho certeza que nã

e escuto barulho de luta. Estou morrendo, meus olhos querem fechar, estou indo embora e estou lut

estou entalada em meu próprio sangue, mas insistem em me sufoca

ha pele formiga. Meus seios se eriçam e o ventre aquece, estou viva de novo ou estou no c

stou com a visão turva quan

ora e maliciosa. Minha visão está melhorando gradativamente, tento distinguir se meu salvador é

ontra o calor do homem estranho, me ag

o lá, meus lábios tão próximos de sua pele quente. E se eu provasse? Se eu rompesse a pe

us braços. Qual é meu problema? Acabei de quase morrer

to compreender o que ele quer dizer, ele fez uma transfusão de sangue em mim? Ele me med

ntão não me tente. — Ele me coloca em um assento de couro, é um carro, parece um. Ele senta

runhe novamente irritado. Reclamo quando ele verifica minha

io com gosto de chocolate? — Minha voz soa

sa. Tento sair do colo do meu salvador e acabo batendo forte minha cab

dema. Toda euforia e desejo se transformam em medo, vergonha e minha

ertando tão rápido? — O ou

ador ordena. Meu corpo amolece, meus

e, caminho devagar até elas e tento toca-las, meus dedos ficam sujos pelo sumo. Estou hipnotizada pelo cheiro, cativada pela c

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