Perdida - Uma Dama em Nova Iorque
ondres - não havia motivos para reclamar, afinal, ela era filha de um conde. Mas depois do periódico, sentiu que nã
ão aos Estados Unidos da América. Decidiu, de repente, enquanto comia batatas durante o jantar. Pegou sua
tomou um pouco de sua água para prosseguir. Todos sentados à mes
sseguisse. Mas Victoria queria que alguém
tou o conde, instiga
os Estados
u a batata em um guardanapo, enquanto sua mãe bebia um gran
autorização de quem? - seu pai praguejou. Não poderia acreditar no que a ma
onhecida como a esposa de alguém. Eu quero que conheçam o meu nome. - suspirou, fazendo uma pausa. -
a ser conhecida, precisa se tornar um escândalo e arruina
ninguém. Damas não podem viajar, mas homens podem
undo, juntando as m
ensamento amável, e eu concordo com você. Mas é perigoso. Não podemos simplesme
obert, sem muita animação, deixando a
u pai a amava muito. Amava todos os seus filhos de uma maneira que jamais vira outro ho
ictoria terminou o seu jantar, mas não antes de ouvir vários questionamentos de seus ir
tariam no escritório, apenas a esperando. Quando atravessou o grande corredor que levava a
a mãe respondeu, quase
idas que havia ali exposta, era suposto que a adega estivesse com um estoque diminuído. Uma mesa ficava no canto esquerdo da sala com algumas cadeiras, enquanto
ou. - Eu, de início, achei uma péssima ideia. E
ndeu a esposa. - Dire
u, dando continuidade.
e pulando no pescoço de seu pai. Lhe lançou um beijo e
emorem para voltar. Ah, e antes que eu me esqueça: devem ficar na casa de tia C
nquanto não continha seu sorriso. A mãe estava tão fel
convencer, mamãe.
sua mãe exerce inf
arou, com a fa
querido, há mais de 20
a fuga, quando nos casamos. M
perguntou
fomos para os Estados Unidos. Era um sonho só nosso, que queríamos completar antes que nos tornássemos pais, e já havíamos conversado sobre isso. Então, quando noivamos, enviei uma carta à minha tia Clarice, que
ue eu poderia ter. Mas isso foi há muito tempo. Depois eu e seu pai nunca mais fomos juntos
ito que deixem de viver suas vidas por nós! - Vic
e a mãe, chamando a filha para a
quanto segurava a mão esquerda de sua filha. Naquele dia, muitos corações em Londres passaram a bater mais r
breve haveriam duas pessoas a menos na casa Walford. E no baile daquela noite, dado na casa Pebskry, não se falava de outra
alerem a pena. Junto de sua fiel amiga, as duas esperavam ser as garotas mais deslumbran
lhe cai muito bem. Posso sentir os olhares dos cavalheiros daqui,
beu um poema onde o cavalheiro mencionava que "amaria se afogar no doce mel de seus olhos e reviver nas ondas obscuras de seus cabelos". Não é preciso dizer que Alice a
ixara Londres logo em seguida, e
á estonteante - Alice a respondeu, sorrindo e grata pela amiga. Victoria
ria usava um espartilho para dar mais vida ao vestido. Seu penteado para aquela ocasião deslumbrava o cabelo preso com ondulações na parte traseira de sua cabeça.
como a filha de um conde, se parecesse mais como
ordados em flores. O vestido possuía decote que deixava seu colo à mostra e que realçava suas curvas junto do espart
apenas com um olhar. Uma escada que levava ao piso de cima ocupava os dois lados da casa; haviam pessoas conversando em seu topo, privadamente, mas que desviaram por instantes sua atenção às duas jovens que adentravam o salão. De olho em seu cartão de dança, vários cavalheiros se aproximavam de Victo
ela apenas pelo seu valioso dote sendo oferecido.
o em seu ateliê? - uma voz familiar que chegou perto, disse. A voz pertencia à Beatrice Clemont, agora baronesa de Tuck. Sua família estava à beira da falência, quando ela conseguiu se ca
o, se assim quisesse. Nunca ouviriam uma criada, mesmo que esta fosse da casa Walford. Victoria odi
uma em minha frente. Com licença, Beatrice. - disse, se esquivando. - Até o T
eu próprio veneno, mas chegou à concl
a primeira música com ela. Ninguém iria ferir uma pessoa que Victoria
cartão de dança de Alice. Ela disse que partiria em
eu, Victori
a mais nova Duquesa de Clarke. E V