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ENTRE AMIGOS

ENTRE AMIGOS

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Capítulo 1 O que está acontecendo com a nossa amizade

Palavras: 2458    |    Lançado em: 30/11/2021

ro, mas atlético, os cabelos cumpridos sempre presos em um coque estiloso e a barba por fazer davam-lhe uma aparência mais desleixada e jovial. Ele ficaria parecendo um executivo e era uma c

ns mais bonitos que ela conhecia. E ter um amigo bonito era uma chateação! Pensou ela, lembrando das várias meninas que insistiam que ela apresentasse Carlos para elas. No início eles se divertiam, mas depois ela começo

do-se com o amigo. Mas ela nunca havia reparado que ele tinha músculos em lugares que nem imaginava que fosse possível. Enquanto ele comia a pipoca e ria de

a do seu amigo era

urante a

cada passada de mãos nos fartos ca

r filme com Carlos seria algo inocente

rta. Saia enrolado de toalha enxugando a farta cabeleira. Andava com seu moletom sem cueca. Amanda compreendia que deveria p

ue ninguém queria brincar. Ela a menina negra de cabelos black engraçado, como os coleginhas falavam. Carlos e Amanda se identificaram logo no

e haviam se torn

scola e sala. Foram para a mesma universidade.

is inesquecível de suas vidas. Voltaram de lá convictos de suas profissões, pois ambos queriam de alguma forma ajudar o próximo. Carlos era extremamen

e se tudo desse errado, eles teriam um filho para dar continuidade ao nome deles. Amanda inicialmente achava engraçada essa brinca

olhos do meu amigo se

ito tempo que você o olha não mais como um amigo qu

u D

a cumprimentou e enquanto ela aguardava o elevador chegar, ficou tagarelando o rapaz. O elevador chegou e ela foi caminhando lentamente tentand

de Carlos, uma jovem senho

lho casasse e lhe desse neto. Para ela o mais imp

o, mas sempre havia sido um home

ho viesse um dia administrar os

importava com os mais necessitados e carentes. Por várias vezes eles haviam brincado de consultório médico. Ela era a recepcion

s. Ela já estava ficando arrependida de ter aceitado o convite para se arrumar em seu apartamento e combinaram

abriu e lá

m uma toal

arou de raciocinar enquanto entrava no apartamento seguindo-o, seus olhos crav

ele c

ro d

e homem gostoso compl

aixo da toalha, só aquele c

o nos lábios e se aproximou

as as forças do univer

so nos lábio

conhecer sua

ta e cruzou os b

farçando ela começou a abrir o fecho da capa onde estav

. Vendo que ele não saia do lugar ela retirou a roupa de dentro da capa e mostrou para

go, mas confesso que não é

roupas observ

r. Nem mesmo na nossa for

e... Ainda lembro a carinha dela decepcio

us cabelos. -Sua mãe também quase teve um ataque

. Pois ela queria ir de jeans também. Depois de decidirem foram correndo numa dessas lojas que vendem vestidos de festas. Ela optou po

ão perde a oportunidade

– Ele riu de novo e jogou a roupa sob

m. Hoje vamos comer um Tortellin

gou? -Gritou da cozinha, lembrando q

itou de volta. -Venha ver! Esqueci de fal

a médica e ele trabalhava

a vez ela foi em alerta, pois temia encontrá-lo sem roupa como várias vezes aconteceu. E ele sempre

timidamente e se

o tímida e insegu

dentro da gaveta. Amanda deu uma rápida olhada para seu traseiro e entrou no quarto, como uma adolescente que acabou de fazer uma arte. Viu em cima da cama um embrulho e

que sua mãe tem bom gos

ela enquanto c

controle, pensou ela des

r o bom e velho jeans ou algo mais confortável. A cor

u ela alisando a peça

ente já pode em bre

seus pezinhos começarem a doer. -Dito isso, el

lhos, vendo o tama

ir andar nisso! Ah n

tênis! Vamos! É o casamento do s

sso!- Ela apontava o tama

u de s

e lá e vamos comer um cachorro quente! E vo

mprar algo confortável e boni

á linda, não

fez uma careta. Carlos s

falei: Não corte o cabelo! Só corte depo

rás havia cortado defi

a ele se aproximou e

com você! Mas eu sabia que ia querer

e ela conseguiu falar, concen

o topo da cabeça. Divertindo-se com a textura e tamanho do seu

e se deliciar com aquela carícia. Sem saber estava desperta

meçou a dizer algo sobre a águ

orreu para a cozinh

nos sem colocar uma roupa assim... Decididamen

parecer tranquila. Mas suas emoçõe

short e milagrosamente

pirou a

mo quando

e existia uma coisa que Amanda nu

i meu amigo. Eu nem mesmo

e viu uma coisa estranha em se

uma hora seu relógio estará clamando por

o da panela com água fervente e

m o nosso plano em t

eria se tudo d

inguém, sua última namorada, por ex

ei

i dois meses...

ortellini na

onada? O deus ébano... Segundo você própria! -A voz dele era de puro deboche e ir

do mundo e era...Mas realmente aquele bafo dele... – Ela riu

jamos procurando

mos muito exigent

da, Am

los,

ram um

algum amigo do seu irmão... Ou

mentos em relação a ele. Queria saber o motivo daquele fogo que a consumia quando estavam juntos e dos pensamentos lascivo

e e ela só conseguia prestar atenção na sua boca. Onde estava seu amigo magricela, de óculos que ela tan

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