ENTRE AMIGOS
ro, mas atlético, os cabelos cumpridos sempre presos em um coque estiloso e a barba por fazer davam-lhe uma aparência mais desleixada e jovial. Ele ficaria parecendo um executivo e era uma c
ns mais bonitos que ela conhecia. E ter um amigo bonito era uma chateação! Pensou ela, lembrando das várias meninas que insistiam que ela apresentasse Carlos para elas. No início eles se divertiam, mas depois ela começo
do-se com o amigo. Mas ela nunca havia reparado que ele tinha músculos em lugares que nem imaginava que fosse possível. Enquanto ele comia a pipoca e ria de
a do seu amigo era
urante a
cada passada de mãos nos fartos ca
r filme com Carlos seria algo inocente
rta. Saia enrolado de toalha enxugando a farta cabeleira. Andava com seu moletom sem cueca. Amanda compreendia que deveria p
ue ninguém queria brincar. Ela a menina negra de cabelos black engraçado, como os coleginhas falavam. Carlos e Amanda se identificaram logo no
e haviam se torn
scola e sala. Foram para a mesma universidade.
is inesquecível de suas vidas. Voltaram de lá convictos de suas profissões, pois ambos queriam de alguma forma ajudar o próximo. Carlos era extremamen
e se tudo desse errado, eles teriam um filho para dar continuidade ao nome deles. Amanda inicialmente achava engraçada essa brinca
olhos do meu amigo se
ito tempo que você o olha não mais como um amigo qu
u D
a cumprimentou e enquanto ela aguardava o elevador chegar, ficou tagarelando o rapaz. O elevador chegou e ela foi caminhando lentamente tentand
de Carlos, uma jovem senho
lho casasse e lhe desse neto. Para ela o mais imp
o, mas sempre havia sido um home
ho viesse um dia administrar os
importava com os mais necessitados e carentes. Por várias vezes eles haviam brincado de consultório médico. Ela era a recepcion
s. Ela já estava ficando arrependida de ter aceitado o convite para se arrumar em seu apartamento e combinaram
abriu e lá
m uma toal
arou de raciocinar enquanto entrava no apartamento seguindo-o, seus olhos crav
ele c
ro d
e homem gostoso compl
aixo da toalha, só aquele c
o nos lábios e se aproximou
as as forças do univer
so nos lábio
conhecer sua
ta e cruzou os b
farçando ela começou a abrir o fecho da capa onde estav
. Vendo que ele não saia do lugar ela retirou a roupa de dentro da capa e mostrou para
go, mas confesso que não é
roupas observ
r. Nem mesmo na nossa for
e... Ainda lembro a carinha dela decepcio
us cabelos. -Sua mãe também quase teve um ataque
. Pois ela queria ir de jeans também. Depois de decidirem foram correndo numa dessas lojas que vendem vestidos de festas. Ela optou po
ão perde a oportunidade
– Ele riu de novo e jogou a roupa sob
m. Hoje vamos comer um Tortellin
gou? -Gritou da cozinha, lembrando q
itou de volta. -Venha ver! Esqueci de fal
a médica e ele trabalhava
a vez ela foi em alerta, pois temia encontrá-lo sem roupa como várias vezes aconteceu. E ele sempre
timidamente e se
o tímida e insegu
dentro da gaveta. Amanda deu uma rápida olhada para seu traseiro e entrou no quarto, como uma adolescente que acabou de fazer uma arte. Viu em cima da cama um embrulho e
que sua mãe tem bom gos
ela enquanto c
controle, pensou ela des
r o bom e velho jeans ou algo mais confortável. A cor
u ela alisando a peça
ente já pode em bre
seus pezinhos começarem a doer. -Dito isso, el
lhos, vendo o tama
ir andar nisso! Ah n
tênis! Vamos! É o casamento do s
sso!- Ela apontava o tama
u de s
e lá e vamos comer um cachorro quente! E vo
mprar algo confortável e boni
á linda, não
fez uma careta. Carlos s
falei: Não corte o cabelo! Só corte depo
rás havia cortado defi
a ele se aproximou e
com você! Mas eu sabia que ia querer
e ela conseguiu falar, concen
o topo da cabeça. Divertindo-se com a textura e tamanho do seu
e se deliciar com aquela carícia. Sem saber estava desperta
meçou a dizer algo sobre a águ
orreu para a cozinh
nos sem colocar uma roupa assim... Decididamen
parecer tranquila. Mas suas emoçõe
short e milagrosamente
pirou a
mo quando
e existia uma coisa que Amanda nu
i meu amigo. Eu nem mesmo
e viu uma coisa estranha em se
uma hora seu relógio estará clamando por
o da panela com água fervente e
m o nosso plano em t
eria se tudo d
inguém, sua última namorada, por ex
ei
i dois meses...
ortellini na
onada? O deus ébano... Segundo você própria! -A voz dele era de puro deboche e ir
do mundo e era...Mas realmente aquele bafo dele... – Ela riu
jamos procurando
mos muito exigent
da, Am
los,
ram um
algum amigo do seu irmão... Ou
mentos em relação a ele. Queria saber o motivo daquele fogo que a consumia quando estavam juntos e dos pensamentos lascivo
e e ela só conseguia prestar atenção na sua boca. Onde estava seu amigo magricela, de óculos que ela tan