ENTRE AMIGOS
a e saiu devagar par
aquela manhã. Desde que eles havia se casado
a com ela todos os dias por chamada de vídeo antes de se casarem. Pare de se en
viria para a Cidade onde ele morava e proc
ia que ele estava estressad
Família, amigos e seu emprego maravilhoso. Mas
palmente
muito frio. E eles nem t
e fossem dormir cedo, pois estavam cansados da festa. Era verdade, ela
o decepcionada, pois, ele só f
retornara à tarde, dizendo que havia es
eles fizeram amor. Porém Lu
perguntav
rrependido de
s uma coisa
até o quarto. Ele estava no celular e quando ela
á ia levantar e vi um
olocou a bande
r tome um café que
chamou para sentar ao seu lado. – Querida eu tenho sido
u o olhar seg
te ajudar... Nós ficamos tantos anos separados que talv
Conviver com você é a melhor coisa da minha vida! Eu
raçou, e
sando sobre isso! Eu quero muito
açou e fi
que seu marido correspondia a ela.
de ele esteve sempre distante. Dessa vez, Lucas estava
raços do outro convers
cular-se em alguma academia da Cidade e dis
sentia que seria mais útil ajuda
própria escola, mas ela sentia que não esta
almente a porta ficava entreaberta e ela tinha acesso a entrar e sair. Havia sido assim dura
ão criar coi
amor e ela já estava cismando
cerca de cinco minut
oço hoje! O que
uviu essas palavras. Ele era tão romântico e tão leal! C
beijo ela di
olado com batata frita q
te isso que eu queria fazer
riu
r ao quartel. Infelizmente fui chamad
a cabeça co
honesta com ele. Lembrou dos meses que ficaram separados e que a insegurança batia forte nela. Mas Lucas sempre fez questão em m mostrar seu amor e dedicação. Todos os dias el
ela insegurança. A
ia para confiramos nas nossas intuições. O problema
um dos restaurantes dos pais. Ele estava lá com um grupo de amigos. El
ébora amava a vida acadêmica. Amava
poiavam em tudo
eressar pela vida de empresária. Ele havia ficado decepcionad
o se arr
e mudar-se com o esposo. Eles haviam combinado i
s e estava cheia de esperança que a nova vida ali naquela ci
omeçou a sentir também o cheiro go
levantar-se e
lular de Lucas na c
por uma emoção forte. Um mist
ébora! Pensou a
a seu coração aos saltos... Nunca havi
de de olhar e tirar algumas dúv
entrada do marido! Seus dedos corriam ligeiros nos contatos e nas ultim
nda e sua mãe e muitas pa
no WhatsApp e nada qu
elular e o colocou de novo sobre a mesa de cabeceira novamente. Rapidamen
to se tivesse encontrado
nar um relacionamento
cas e manda-lo sair de sua vi
sabia a
satisfeita e feliz que nada h
trabalhar,
Teria que acostumar a vida a dois ou enlouqueceria
meçou a desco
ita das vezes tenso e irritado. E por mais que eles se falassem todos os dias po
era bem mais flexível que o dela e mesmo assim Débora arrumava tempo p
para sair, como se tivesse um comprom
magoava
entimentos como os dela eram normais e que a tensão devido a aproximação
mãe e relaxou. Mas algo não b
que havia comprado. Combinava com o
tudo um pouco para que ele tivesse o mesm
o. Fez uma maquiagem rápida e discreta e saiu do quarto ind
e que em quinze minutos
perando que ele dissesse al
pcionada sentou na cadeira, vendo-
or ele e ficaria muito feliz se seu mar
daquela mesa a fez fechar os olhos e u
u para ela
e foi
riso nerv
gente ainda não est
iu provoca
ndo não entender e d
o pra estrear todos os cômodos da casa... Só não pode ser ho
meu celul
xando Débora frustrada e
da mesa e puxou um assunto sobre ela
, mas sua mente estava