Uma sonhadora
ana foi ao encontro com Paulo .
aram algumas cervejas
ilhos, mas Fabiana também tinha u
aquela mesma noite, e ela
is sua vida não era fácil e ela criou esperanças de q
as despesas, coisas que ninguém nunca fizera por ela. Estava acostumada a
relacionamento de ambos f
mo um
uma padaria. Mas ele não possuía dinheiro o suficiente en
pois o que ela mas temia era fazer um
poderia confiar e fazer aquilo por ele, sem medo
m carro como pagamento. _ e
o foram a uma agência e então ela assinou
er que dali em dian
ro ficou como garantia de pagamen
o, era o nome de
atura naquele
precisava para abrir sua tão sonh
bém ia para a padaria ajudá-lo, mas aos po
a se afastar
casa todos os dias
ressado e só tomava um ba
ra mulher, mas não tinha coragem de perguntar. Por
em perguntar nada e aceitav
nha interrompido os pagamentos das parcelas do empr
o muito honesta
u nome, mas agora corria
va acontecendo. _Você não pagou a parcela do carnê! _ ela acusou, m
e não deu pra pag
agaria, pois ele trabalhava com policial.
foi assim e Paulo sim
ia na casa de Fabiana
atalha para encontrar Paulo ,sem
m meses, e nada
sa com sua mãe e uma amiga ,convers
ero, três oficiais de justiça procuravam po
ocurar um advogado, pois já faziam meses que a divida não era paga e ela precisava
rocura intermin
mãe e nas penitenciárias em que ele trab
dormia .Comia sem limites tamanho o seu nervosis
abiana esperou por ele em sua, a mesma que e
er que poderia até mesmo ser presa. Ela tinha duas opções: Pagar a dívida junto ao banco ou entregar o veícul
sideração que ela não tinha
nça ,Fabiana voltou a padaria e
mas ele se recusou e ainda a ameaçou. Se ela tor
squício do homem charmos
va de um comp
sido seu "eu" verdadeiro e
e a situação piorasse, mas não sem antes avisá-lo de que aquil
o e Fabiana foi embora na intenção de pro
um fim em tudo aquil