Na Contramão
os organizavam um palco improvisado para o som, um dos convidados seria o DJ da noite e estava curioso para saber o que o amigo havia preparado. As g
, dr
rando entre o objeto e a copa. Aproximou-se devagar já imaginando de quem se tratava. Ellis tentava alcançar
da? — perguntou
endendo para um dos lados e quase caindo se não fosse
bem? — per
u, obr
eu não queri
eu que estav
tura mesmo quando já não corria o risco de cair. Engoliu em se
tas e sentiu a respiração em seus cabelo
limões, a vida já anda muito azeda e eu quer
muito brancos e fazendo Ellis
o para você —
la mais que ninguém era uma apreciadora do corpo humano. Seu trabalho como pintora nas horas vagas lhe exigia que fosse uma observadora dos detalhes e Owen tinha o ti
tava totalmente concentrada em uma análise de seu rosto e corp
í? — pergunt
nto nas horas vagas, também faço gravuras... de pessoas e paisagens em geral. Entã
! Não deve ser fác
— respond
i me pintar
ê gos
a — respondeu a o
o interesse mútuo era inegável. Sorriu para disfarçar a ti
ntou Owen mudando de assunto e evit
m vodka, tequila, u
o precisar
evolvendo o sorriso
m museu — revelou sem esconder que ela f
o Museu Real, no
izem que é um dos pontos turístic
u Real da Colúmbia Britânica é muito lindo, tem um
e muito in
os visitar, ficarei fe
a nas mãos dela cheia com os
deu frente a ela que o olh
do meu primo se interessass
vou ao teatro e a
. — E sobra tempo para as noi
n r
, eu já pass
a primeira vez que te vejo em
dou. — E você, participa
sistir campeonatos de futebol em algum pub com essa mesma tu
nhecidos para mim — revelou. — E você tem o
rir com as garotas, não
s garotas da porta da ca
! — gritou
ada com a outra mão, mas n
ue eu guardo —
bri
pirar. A viu seguir de volta para casa e permaneceu parado
*
as árvores ao redor, enquanto refletores potencializavam a iluminação. Sentiu a nostalgia tomar conta ao lembrar das festas que faziam na república da faculdade em Vancouver quando estudavam e onde conheceu os amigos ali presentes. Ainda nos pr
de um braço
o de garotas que soltaram gritinhos, divertidas com a invasão, enquanto os amigos riam da timidez de Owen. — Não se acanhe
ão exagere —
r, passou muitos anos cas
ra mais perto enquanto outra se posicionou atrás
amizade e a liberdade — disse
conversava em outro grupo enquanto o observava pelo canto dos olhos disfarçadamente. Ela usava uma minissaia com estampas de flores e um top cujo decote deixava o volume dos seios muito
olhar dele, mas sim com a resposta dos seus sentidos a um estranho. O amigo do seu primo era charmoso, bonito e tinha uma seriedade em suas expressões que ela achava muito sen
diálogo novamente. Pediu licença e se afastou até a mesa de bebidas. Ao longe pôde ver que Owen ain
ndo para lembrar do
suas costas. Não teve tempo de respond
ça co
timidez, Owen mostrava-se bem decidido. Tinha uma aura sensual, apesar de ser contido. Não podia negar
com ele ouvindo seu primo os incenti
tentando fazê-los desequilibrar e cair direto um nos braços do outro. Não demorou muito para q
ser tão besta? —
m pior, acredite!
ntários, Douglas
-se a eles. — Vão se dive
desligados dando um ar mais íntimo. Gritos e risos foram ouvidos em meio a escuridão, apenas a luz do palco improvisado e das casas refletia no local. A música suave tocava e foi impossível não se deixar envolver
unidade de observá-lo, e diferente do que havia alegado, não era só pela pintura. Owen chamava sua atenção, o magnetismo dele pedia por seus olhos, pedia para que ela o admirasse por inteiro. Nunca foi de se aventurar
encaixou entre suas pernas movendo-se com ela lentamente. Segurou as mãos delicadas fazendo-a se apoiar em suas pernas, as mesmas que ele a viu olhar interessada enquanto estava no alto da escada. Ellis mordeu o lábio inferior involuntariamente quando sentiu os músculo
antes de Owen interromper o contato das bocas. Seu corpo queimava pedindo por mais, enquanto ele ofegava e beijava seu pescoço queren
endo que em nada adiantaria