Carpe Diem: Viva Intensamente
e confirma que eu realmente não conheço mesmo São Paulo. Além disso, já tenho uma ideia da personalidade da Eva/Robe
. Pronto, mais um nome para a minha
va/Roberta/Carla/ Sarah, com toda
ca para quem está de ressaca. Caminho um pouco mais rápido para acompanhar os passos de Eva (sim, só Eva.
o, Odin? - pergunt
a, já entendi muit
za? - pergunta Ev
respondo
a. Ele é bem diferente do tipo de pessoa
ob Marley e de samba calção. Ele desce a escada pelo corrimão e praticamente salta em cim
nta para mim e diz - Esse é o Odin. O
não funcionou muito, então dou um soco no ar fingindo que tinha um m
ndo ele finalmente me solta olha para a Eva
olhando para mim enig
is pessoas que irão participar. Eu sei
inibido com todo mundo fazendo o mesmo- responde Eva. Ela olha para mim e diz - Pode ter certeza que
o que agora vou participa
e iríamos fazer, mas os dois começaram a subir as escadas
elhor parar de pensar no meu corpo e me preocupar com coisas maiores e piores. Se for uma orgia, terão outros caras... E mulheres... Isso vai ser estranhamente estranho. Talvez
de madeira branca e se vira em
reciso que você faç
não me importar com nada. Na verdade eu me impor
o - diz bobo, sério - Prometo não falar
bre nada do que aconte
re nada do que ac
re nada do que ac
na sessão - diz Bob, segurando meus ombros. Meus olhos se arreg
speito - alega Eva, tirando as mãos de Roberto dos m
eirar, tocar e principalmente, as outras pessoas
heirar, tocar e principalmente, as outras pessoas que e
chefe mandar: no caso, eu - diz Bob apontando para si. - O se
ara a Eva - Isso pode ferir
-garante
meu chefe mandar: O senhor supremo do universo, Soberano
indo. Ele abre a porta e d
talmente vazio, mas sem móveis. As únicas coisas que tem no q
já volto - diz Bo
fazer o mesmo, mas a minha mente não para nem por um segun
d com seus óculos fundos de garrafa e dentes metálicos, eles sentam nas almofadas junto com a gente. Bob coloca uma chaleira em na mesa de centro e entra os copos para c
a - ordena Bob sen
Olho para Eva que está me encarando, curiosa. Percebo que ela está espera
- digo apontando
ssim que termina aponta o seu copo em minha direção. Droga, agora
iz Bob bebendo também. - Del
u nome?- perg
Eu sou o líder
em cara de l
smo - diz o
, mas você...
líder - solta Eva, co
igo muito para isso, mas acreditem que nã
dadeiro nome? - p
verdadeiro nome. Há muito tempo que tenho tantos que ele s
ome é Lucicraldo, o que fez a minha mãe olhar para mim e dizer ele vai
rota nerd - E quem sabe na próxima seu nome será
te - diz Bob, sério - Pois podemos estar v
ado com o assunto - Toda vez que damos game ov
star mortos agora
nte quando o Odin morreu - diz Eva
do prédio. - a
- diz o elefante
efante. Vocês não tem ideia do quanto é e
eção. - Acalme-se, as coisas ficarão piores. - ele olha para
o urso... Percebo que a cortina da janela está sacudindo rapida
alerta o urso de pelúcia. -
e afasto da janela e encaro o urso que sacode a cabeça me repreendendo. De repente o tornado toma a casa, vejo o telhado saindo e quando olho para o quarto, Eva está sentada com
ó nos rest
onseguem me ver. Uma delas abre a porta, passando por mim como se eu estivesse invisível. Ela vai em direção à cama no final da sala. Decido acompanhá-la. Ela troca a bolsa d
in!
o que ele c
ter dado m
Od
branca, vou em direção à voz que me
osto. Eu acordo com aquela dor e percebo que e
fora da janela. Não posso acreditar no que
o ao seu pedido.
pergunto sem
uuuuuuuu!- grita Bob surgindo
*
to segurando na porta do carro, sendo
scuta aqui, Odin, você encheu a paciência de todos nós durante a
ra ela- Você acha mesmo que eu ia aceitar faze
ar de um prédio? -
s pessoas tomarem medidas desesperadas! – ex
uca Eva com os braços cruz
ranha que esse doidão aí me d
bro que o faz ficar relaxado a ponto de falar a verdade. Não é
um alucinógen
to essas paradas n
diz Betina - Sabia que um ataque de histeria
o para eles - Quer dizer q
que você vi
ra, Odin? - perg
sabia. Depois eu vi um elefante rosa, um urso, tornado, q
olha para o outro e começaram a rir , menos E
eve histeria, meu
uero andar de paraquedas"
firma Lucicraldo. - Então de
- confirma E
- digo olhand
pega a chave e risca a lateral do carro. Por que ela é tão
tes quero rever a
soal ir em direção ao avião. Ela cruza os
e embebedar ou me drogar - digo sério.
guei você -
eira, isso está f
ndo os braços - Eu também quer
- digo cruzan
cê - diz Eva apontando em minha direção -
nfuso. - Só vamos passar sete dias jun
rir essa condição? -
rio. Passo por ela e continuo - Não se esqueça de que foi por amar alguém que es
*
ar, os instrutores se dividiram para cada um salta
- pergunto para o meu in
a meu instrutor - E olha que nem faz muito tempo que ela est
á - grita
a saltar e a gente volte para o chão. Se nada disso acontecer, que pelo menos meu paraquedas se abra e tudo acabe bem. E quando digo bem, eu vivo e inteiro. Inteiro mesmo, sem nenhum
dela é tão reconfortante. É incrível como ela consegue ser
ndo a porta. Ele se posiciona com
se posiciona perto da porta, sorri para mim e salta. O frio
nos acoplando. Ele nos posiciona e
EEEEEEEEEEEEEEUU
*
e aquela sensação de frio na barriga
mesmo tempo e quatro mil pés separando eu do chão. No vazio da liberdade, eu me
tar com nada. Um anjo... Então ela abre os olhos e mergulha mais saindo do meu campo de visão. Olho o chão se aproximando cada vez mais, mas o meu instrutor não se importa. Estamos mui
melhor coisa que j