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Carpe Diem: Viva Intensamente

Capítulo 2 O melhor pior dia

Palavras: 3088    |    Lançado em: 24/12/2021

e foi ele que eu escolhi entre muitos para me jogar, ou melhor, dar fim à minha vida. Como estou perto do meu fim, vou confessar que não f

es, sem nenhum segurança perguntando aonde vou. Então percebo que estou vestido como se trabalhasse ali, o que justifica a falta deles, ou então estou destinado a p

o painel e sinto todos me observando, o que me faz sentir medo de apertar o terraço, então aperto o 51. Paro ao lado de uma se

0 e ela continua lá, me encarando. Dou um sorriso amarelo no andar 47 e ela me encara com desprezo. Tudo bem, não q

ontando para a porta

ora do elevador. Saio logo em seguida, indo em direção as escadas. Já estou sentindo minhas pernas soltarem do meu

so que exagerei em algumas coisas, mas foi tudo por que achei que fosse me casar uma vez na vida... E par

ro fundo e decido que não irei olhar para baixo, vou apenas pular e fim, um plano perfeito. Afasto- me da beirada, acho mais fácil correr e pular , como se fosse uma pisc

lhos e forço minhas pernas a correrem, então me lembro de que tem a

o de pular aquele obstáculo então preciso de mais impulso. Após

hhhhhhhhhhhhhh- grito enquanto corro,

ado e vejo uma jovem de não mais de 25 anos acenando para mim, com um sorriso nos lábios, então percebo que não estou sozinho

caram com uma intensidade que nunca senti antes. Ela segura seu vestido vermelho e continua - Será que dá para você esper

a de proteção ficando na beirada do prédio, segurando apenas na barra. E

*

a super velocidade, mas o fato é que eu corri até a beirada e salvei a mocinha em peri

irada do prédio, segurando apenas na barra. Depois ela fechou os olhos e solta à barra calmamente, colocando seu

enquanto me encolho e fecho

meus olhos e ela está saltando a barr

sma garota que estava determinada a saltar 51 andares. Ela estende sua

erraço. Ele está acompanhado de um policial, um jornalista e de um câmera man que e

ando se matar e então decidi salvá-lo. Ele está bem transtornado, en

o bombeiro me encarando com

eu os tivessem chamado , correm em minha direção, me cercando e de um jeito que eu só consigo enxergar seu rosto me olhando de relance. Todos me enchem de perguntas, mas a úni

s tentam ajudar o policial caído. Olho para o elevador e percebo que ele ainda está fechado, então corro para as escadas. Definitivamente, descer as escadas é bem mais fácil que subir. Não sei quantos andares eu desci e em quantos olhei para ver se a

e demor

ondo entrando no elevador. Percebo que ela não apert

por gentileza -

dar, né? - pergunto olhando p

alucinado atrás de você e não quero ser

o me recordando desse

ubou? - pergu

espondo d

o, parceiro - diz achando graça da situação. O elevado

ela. Não sei se ela notou minha presença de cara, mas ela riu quando me viu

de roupa - avisa, me

, (quem anda com roupas masculinas na mochila?) e me entrega. Sem esperar meu agradecimento, entra na cabine e fecha a porta. Sem cerimônia, ela tira o vestido, ficando somente de calcinha e

cara que eu estava babando nela. Eu balancei a cabeça negativa

me viro e a garota tinha colocado os cabelos dentro de um

endida. Eu prontamente entrego e

as olhando para a nossa cabine. Ao que parece, e

m um casal transando

ndo do banheiro. Antes de sairmos,

culp

, forçando que eu entre. Ela observa o corredor para ver se não fomos seguidos e olh

rmos pegos. Agora, se você não seguir o plano, o deixarei para trás e fare

ida seguir você. - gaguejo

s em um andar impar. Depois, dois andares de elevador, três de escada e cinco minutos em um andar par. Em seguida, três andares de elevador,

dares de escadas e dez minutos em u

com uma cara de quem está falando com um retardado - Dois andare

arece escutar, já que está a

devo admitir que me incomoda andar com as pessoas e nem se quer saber o nome

? - pergunto, me segurando pa

ela responde, o

Não essa

ra. - di

é o se

tem agora? - respond

ocê acredita em destino, mas ele nos uniu hoje com uma coisa em com

m cara em busca de atenção do que para um suicida em si e eu não estou fugindo da políc

seja um argumento válido , mas não deixa de ser um... - Rolo

ergunta bufando. Ela olha para o painel e

. E respondendo sua pergunta: Já me falaram que eu sou tagarela. E posso

eu tenho?- ela per

sem entender. Como eu vou

credita que eu tenho? Uma pergunta be

motivo pelo qual escolhi aquele nome, mas a poss

la pergunta, quase

. Ac

sponde. Ela se vira e a p

da, três andares de elevador, quatro de escadas e dez minutos em um andar impar. Quatro andares de elevador, cinco de escadas e cinco minutos em um andar par... O silêncio se mantém até o tér

, estendendo a mão em minha di

corrijo. Seus dedos tocam meus lábios me

ca. Ela tira seus dedos lentamente da minha boca e ca

alguma lógica em tudo isso, mas a única certeza que tenho é que preciso segui-la, pois ela ficou c

- explico. Aponto para o porshe e digo - Aqu

nta incrédula. - Okay e eu so

ar... Mas ela engravidou do meu melhor amigo e

a, apontando o dedo em minha direção -Você est

por hoje

e? - pergunta apon

im

tou com um mau pressentimento por ter dito a ela sobre o porshe, mas agora

na verdade... Não por ela, mas pe

parece que em algum momento fal

res só porque uma garota te traiu? - pergunta Eva, revoltada. A

respondo

carente - diz Eva abr

o seu motivo para tenta

r? - pergunta, arqu

e motivo se deve ter para se jogar de

ue disse que

ocê ia se

ria. Ela entra no porshe, o

. Quando foi que ficou decidido que e

- responde

o foi o único quase, tivemos pelo menos seis quase acidentes até pararmos no sinal vermelho. Estamos par

está

Olho para ela e pergunto

para o melhor do p

em entender o que ela

rando o porshe e corrend

elhor pior dia... O

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