Carpe Diem: Viva Intensamente
e foi ele que eu escolhi entre muitos para me jogar, ou melhor, dar fim à minha vida. Como estou perto do meu fim, vou confessar que não f
es, sem nenhum segurança perguntando aonde vou. Então percebo que estou vestido como se trabalhasse ali, o que justifica a falta deles, ou então estou destinado a p
o painel e sinto todos me observando, o que me faz sentir medo de apertar o terraço, então aperto o 51. Paro ao lado de uma se
0 e ela continua lá, me encarando. Dou um sorriso amarelo no andar 47 e ela me encara com desprezo. Tudo bem, não q
ontando para a porta
ora do elevador. Saio logo em seguida, indo em direção as escadas. Já estou sentindo minhas pernas soltarem do meu
so que exagerei em algumas coisas, mas foi tudo por que achei que fosse me casar uma vez na vida... E par
ro fundo e decido que não irei olhar para baixo, vou apenas pular e fim, um plano perfeito. Afasto- me da beirada, acho mais fácil correr e pular , como se fosse uma pisc
lhos e forço minhas pernas a correrem, então me lembro de que tem a
o de pular aquele obstáculo então preciso de mais impulso. Após
hhhhhhhhhhhhhh- grito enquanto corro,
ado e vejo uma jovem de não mais de 25 anos acenando para mim, com um sorriso nos lábios, então percebo que não estou sozinho
caram com uma intensidade que nunca senti antes. Ela segura seu vestido vermelho e continua - Será que dá para você esper
a de proteção ficando na beirada do prédio, segurando apenas na barra. E
*
a super velocidade, mas o fato é que eu corri até a beirada e salvei a mocinha em peri
irada do prédio, segurando apenas na barra. Depois ela fechou os olhos e solta à barra calmamente, colocando seu
enquanto me encolho e fecho
meus olhos e ela está saltando a barr
sma garota que estava determinada a saltar 51 andares. Ela estende sua
erraço. Ele está acompanhado de um policial, um jornalista e de um câmera man que e
ando se matar e então decidi salvá-lo. Ele está bem transtornado, en
o bombeiro me encarando com
eu os tivessem chamado , correm em minha direção, me cercando e de um jeito que eu só consigo enxergar seu rosto me olhando de relance. Todos me enchem de perguntas, mas a úni
s tentam ajudar o policial caído. Olho para o elevador e percebo que ele ainda está fechado, então corro para as escadas. Definitivamente, descer as escadas é bem mais fácil que subir. Não sei quantos andares eu desci e em quantos olhei para ver se a
e demor
ondo entrando no elevador. Percebo que ela não apert
por gentileza -
dar, né? - pergunto olhando p
alucinado atrás de você e não quero ser
o me recordando desse
ubou? - pergu
espondo d
o, parceiro - diz achando graça da situação. O elevado
ela. Não sei se ela notou minha presença de cara, mas ela riu quando me viu
de roupa - avisa, me
, (quem anda com roupas masculinas na mochila?) e me entrega. Sem esperar meu agradecimento, entra na cabine e fecha a porta. Sem cerimônia, ela tira o vestido, ficando somente de calcinha e
cara que eu estava babando nela. Eu balancei a cabeça negativa
me viro e a garota tinha colocado os cabelos dentro de um
endida. Eu prontamente entrego e
as olhando para a nossa cabine. Ao que parece, e
m um casal transando
ndo do banheiro. Antes de sairmos,
culp
, forçando que eu entre. Ela observa o corredor para ver se não fomos seguidos e olh
rmos pegos. Agora, se você não seguir o plano, o deixarei para trás e fare
ida seguir você. - gaguejo
s em um andar impar. Depois, dois andares de elevador, três de escada e cinco minutos em um andar par. Em seguida, três andares de elevador,
dares de escadas e dez minutos em u
com uma cara de quem está falando com um retardado - Dois andare
arece escutar, já que está a
devo admitir que me incomoda andar com as pessoas e nem se quer saber o nome
? - pergunto, me segurando pa
ela responde, o
Não essa
ra. - di
é o se
tem agora? - respond
ocê acredita em destino, mas ele nos uniu hoje com uma coisa em com
m cara em busca de atenção do que para um suicida em si e eu não estou fugindo da políc
seja um argumento válido , mas não deixa de ser um... - Rolo
ergunta bufando. Ela olha para o painel e
. E respondendo sua pergunta: Já me falaram que eu sou tagarela. E posso
eu tenho?- ela per
sem entender. Como eu vou
credita que eu tenho? Uma pergunta be
motivo pelo qual escolhi aquele nome, mas a poss
la pergunta, quase
. Ac
sponde. Ela se vira e a p
da, três andares de elevador, quatro de escadas e dez minutos em um andar impar. Quatro andares de elevador, cinco de escadas e cinco minutos em um andar par... O silêncio se mantém até o tér
, estendendo a mão em minha di
corrijo. Seus dedos tocam meus lábios me
ca. Ela tira seus dedos lentamente da minha boca e ca
alguma lógica em tudo isso, mas a única certeza que tenho é que preciso segui-la, pois ela ficou c
- explico. Aponto para o porshe e digo - Aqu
nta incrédula. - Okay e eu so
ar... Mas ela engravidou do meu melhor amigo e
a, apontando o dedo em minha direção -Você est
por hoje
e? - pergunta apon
im
tou com um mau pressentimento por ter dito a ela sobre o porshe, mas agora
na verdade... Não por ela, mas pe
parece que em algum momento fal
res só porque uma garota te traiu? - pergunta Eva, revoltada. A
respondo
carente - diz Eva abr
o seu motivo para tenta
r? - pergunta, arqu
e motivo se deve ter para se jogar de
ue disse que
ocê ia se
ria. Ela entra no porshe, o
. Quando foi que ficou decidido que e
- responde
o foi o único quase, tivemos pelo menos seis quase acidentes até pararmos no sinal vermelho. Estamos par
está
Olho para ela e pergunto
para o melhor do p
em entender o que ela
rando o porshe e corrend
elhor pior dia... O