Mr. X
sistir de me casar é por que el
meu pai analisando meu boletim.
arcelona para o curso de Direito. Ele abre , demonstrando toda a satisfação a
m a expressão decepcionada, o que me deixa confusa , já que fiz exatamente o que ele queria. Meu pai olha para mi
- digo encostando na mesa - Eu
*
ínhamos decidido noivar um mês antes das aulas na faculdade começarem e casar dois meses depoi
já que ele considerava a sua ideal para gente. É lógico que fui contra aos planos dele e me impus. Afinal nem era
casa. - digo repetindo o dit
o interrompido pelos meus lábios. Sinto alguém
em direção a porta da casa dele - Amanhã eu
dias íamos ajeitar a nossa futura casa. Amava decorar minha casa , a ponto de me fazer pensar em mudar de curso, mas talvez fosse apenas o entusiasmo por poder fazer tudo do meu jeito. Com
eu não chegasse no horário meus pais iriam vir para cima de mim e não quero dar motivos para o meu pai cancelar o casamento. Afasto
ão que eu fosse virgem e nem ele, mas é que queríamos que o momento fosse especial
os cabelos. Abotou minha blusa e ajeito minha saia. Caminho até sua direção que puxa min
itado. Eu beijo seus lábios e ent
, Carlos - d
eção ao meu quarto tentando ser o mais silenciosa possível, mas escuto um gemido de
Valéria? - perg
stão doendo muito.- respond
pai e para a mamãe?
o peso da mochil
dor até agora não é só isso- digo .
ela a levou ao médico para saber o que poderia ser. Depo
luna.- explica minha mãe durante o almoço de domingo no qual ela exigiu que Carlos estivesse presente,
ai dando uma terrível pausa. Carlos segura minha mão encarando meu pai - E a única data disponível é exatamente dois
a tudo isso? - pergunto
es - respon
emorar mais do que eu pensava para me casar. Mas eu respiro e te
ntinuará em pé - diz minha mãe t
po para ver os meus amigos. Estava tão envolvida com minhas anotações
voz masculina que tanto amo: Júlio Castillos.
Mostro minhas anotações e
ue eu vim falar com você - diz Jú
ergunto , curio
não tenha - diz Júlio indo até minha cama e deitando. Ele pega minha boneca e a s
só para não me dar um presente- digo fingindo es
aqui justamente dar a você um presente a altura: Quero que faça seu noivado em minha casa, onde vo
var no mesmo lugar em que conheci o Carlos... inimaginável, mas
e segurando - Em troca você tem de co
sorrindo - Pode ter certeza que t
le me dá um forte beijo na bochecha e diz -
to - profetizo enquanto observ
io fazendo sinal da cruz -
oas dobrasse em poucas horas. Consequentemente, tive o trabalho dobrado com a decoração
*
u estava quase surtando no meu apartamento , o único l
e me dá um beijo que me tira do ar por alguns momentos, me acalmando. P
ia boa hoje - digo tentan
mão. Ele se ajoelha e pede - Dália Penedo, a
onado no último é impossível dormir , logo ir para uma cidade litorânea é uma tentação , só de imaginar a água gelada do mar até me arrepio. Segun
e diz ? - pergunt
-me de Carlos e digo - O problema é como vo
*
ritou na verdade a ponto de me fazer escutar da porta de seu escritório. Encosto nova
a palavra de honra que não fará nada com sua filha - começa Carlos , irritado - Não precis
terminar tudo por conta de uma viagem. Meu pai encara Carlos e então abaixa a cabeça. Aproximo-me de Carlo
- diz meu pai - Eu autorizo vocês a viajarem
- garant
*
ntigo da cidade e a Playa de la Concha , a mais bela praia urbana da Espanha. O nosso maior problema era a noite. Assim que chegávamos na hopedaria , o nosso fo
e coloca na cama. Tira minha calcinha devagar. Depois ele volta e deita ao meu lado passando a mão sem tocar na minha pele , por todo meu corpo. Apesar de não sentir seu toque , o calor de sua mão emana na minha p
toma meus lábios, impedindo qu
que está com seus olhos fechados. Sinto seu pênis enrijecer por entre minhas co
corpo com suas mãos. Aos poucos ele vai descendo , me tocando apenas com seus lábios. Dando beijos e lambidas em minhas coxas a na minha v
e cima para baixo , me deixando louca. Ele se afas
, como nunca tinha feito até aquele momento. Ele defi
volta dele. Então ele começa a fazer movimentos para cima e para baixo me enlouquecendo... Ele sabe que estou perto de gozar e então be
rro mais para mim mesma
e começa a movimentar seus dedos e eu o ajudo a colocá-lo todo dentro de mim. Ele então começa a me penetrar
força. Aos poucos sinto meu corpo arquear. Carlos me chupa com mais vontade ,
diz Carlos se erguendo
zo minhas mãos até encontrar seu pênis e
a é mi
*
ginei. Paro na entrada observando o cenário onde vi Carlos pela primeira vez. Era realmente incrível como em poucos meses
ndo o belo vestido rosa chá de r
radeço beijand
antar - diz minha
uando ele se levanta dando outro
ado para mim. Ele se vira a todos e continua - Devo admitir que nunca pensei que iria ficar junto com ela, mas ela foi bem insistente. Disse que se casaria comigo em nosso primeiro beijo. - ele toca em meu queixo e me enca
controlar. Meu choro foi tamanho que tive de me recompor no banheiro.
*
ai para o quinto vestido de noiva que eu e
os concordando que seria melhor se meu pai fosse comigo , o que foi uma péssima ideia. Isso por que eu não queria casar de branco , pois eu já não era nenhuma virgem. Porém, meu pai não pensava ass
, sob o olhar curioso de todas da loja - O ves
nha consultora que logo aparece. Ando com ela de volta para as araras . De todos os vestidos da loja o que eu amei foi um corpete tomara
dentro de uma igreja! - exclama meu pai.- M
para a vendedora e digo - Esse é o meu ve
*
solteiro. Combinamos que faríamos juntos , dando uma festa em nosso apartamento novo, só para os amigos mais
epois dele seduzir a todos o chamei para conhecer o resto do meu apartamento.
vilhado. Ele se joga em minha cama
lasse... - gracejo me
le era o que mais me apoiava e agora me faz essa pergunta.- Não me entenda errado , eu
do da cama - Ele é o homem que eu escolhi para mim. E
vez. Nada e nem ninguém iri
*
bela quinta feira de sol, somente com a presença dos meus pais. Assim que casamos , meus pa
ram casados aos olhos de Deus.- diz meu pai , incovenien
cuidar dele. Meu marido teve febre alta e vômito o dia inteiro. No fundo eu acho que era só o nervosismo por conta do casamento. Cuido dele
s , com muito esforço. Sua febre es
- digo tentando
Dália - diz C
arlos - respon
zio. Então me direciono a mesa da copa , onde meus pais e ele estão tomando café. Se alguém me contasse não acredita
dia - lembra minha
olgado - Eu irei para casa t
com minha mãe e
noite? - br
ndo dando um leve b
ervosa e ao mesmo tempo feliz. Finalmente tinha conseguido o
Chegamos meia hora além do atraso previsto. Dentro do carro eu rezo para que não cho
a - diz meu
*
abriu mais ainda. Estou me sentindo a pessoa mais feliz do planeta. O pasto inicia a cerimônia , mas nem consigo prestar atenção ,apenas admira
ilhar o silêncio quando não forem. Prometo discordar em concordar sobre o bolo. E viver no calor de seu coração. Prometo chamar de lar o espaço entre os teus braços e t
ssei muito tempo pensando no que dizer e aquelas palav
tudo e a todos, só para estar com você. Cada dia mais e cada dia de uma forma diferente. Te amei quando você sorriu,
, eu vos declaro marido e
o que parecia querer realmente nos tornar um só. Todos bateram
imeira valsa como casal , escutamos os brindes dos nossos amigos indiscretos , fotos e m
, preocupada com o suor fr
- diz Carlos praticamente
s e vê-lo daquele jeito. Então peço para Júlio e minha amiga Mercedes q
*
tose com um enorme coração na cama. Carlos entra praticamente morimbundo. Eu j
o se preocupe , só preciso t
vou em direção a banheiro tomar banho. Antes passo e
r uma maravilhosa ducha. Quando saio visto a lingerie branca de renda com a meia
ixando apenas a minha sombra dedurar minha pres
muito ,
co do meu marido vestido ainda com