Mr. X
po namorando a outra. Apesar dele dizer que adora minha companhia e o faço sempre ficar de bom humor. Almoçávamos juntos dia
stava namorando, tinha a audácia de ir limpar a casa dele e
moço, quando escuto alguém abrir a porta. Carlos praticamente saltou do sofá indo em direção a
a mulher que tinha idade para ser a mãe do meu Carlos. E que história era aquel
mas hoje não será necessário. - diz Carlos be
asa está precisando de limpez
sogra tem? Ele ainda agiu como se estivesse sozinho! Eles não sabem mesmo quem é Dália Penedo. Ajeito meus seios em meu
edes me encara, vermelha. Olho para ela dos pés a cabeça e digo - Já que sou a nova namo
ara, se bem que tenho uma ideia de
pede Mercedes entregando a
o quando me virei e deparei com a fúria
pergunto me faz
va ter sido tão vu
to isso - rebato, irritada. - E já que ainda estamos falando disso: por que ela ain
evido a uma chave? - pe
. Será que você não percebe que ela só te trata bem porque você é um capacho para ela, ou melhor, para elas? - acuso
, indicando que estou
quero só isso! Quero mais e mereço mais! Eu já lhe disse que vou me casar com você, Carlos! Então a
sou de todos os limites se acha mesmo que sou
ndo em ir - respondo indo em direção à sala. Visto meu uniforme da
pergunta Carlo
ão espero uma resposta imediata ao constatar o olhar choca
é realmente assim que terminará meu namoro com Carlos. De
mesma sorte quando entro em meu quarto e me deparo com Valéria jogando no co
ao meu lado. Ela me abraça e deixo algumas lá
ra minha irmã e sorrio tentando tranquiliza-la
o? - pergunta min
abe - respond
*
inal de vida. Eu orgulhosa não fui atrás também. Na verdade,
o a campainha tocou. Depois de alguns minutos
as o senhor Carlos Salazar gostaria de
ioso, mas tudo o que ele encontra é a
cava medo só pelo andar. Seus cabelos grisalhos tocam a ponta da gola de seu terno preto. Papai mesmo em casa, sempre anda bem arr
to de ir com o senhor, pois também ten
minha audácia, mas ela sabe que
o para alcançar meu pai. Ele me olha de relance, dizendo
meu pai, assim que Carlos aparece, sinto qu
o - diz Carlos, bem pálid
de meu pai com cara de pouco
guindo atrás. Encaro Carlos que evita o meu olh
está faz
nde Carlos passand
ao lado de sua poltrona, deixando Carlos sozinho no sofá a nossa frente. Sua perna
a, Dália Penedo em casamento. Sei que parece precipitado, mas quero que sa
cachimbo em seus lábios - Vocês estão namorando há dois meses,
incrédulo de meu pai - Estou pronta para me casar
ha filha a sós? - pergunta meu pai, o qu
Penedo - responde C
ua poltrona e parou em minha frente. Colocou suas mão
aixonado, preciso saber se isso é sério ou só uma
enções e acredito nele - respondo, séria.
esse compromisso a sério ou daqui a pouco cansará e mudar de ideia? - pergunta meu pai, impiedoso. Suas palavras me ofendem. Nunca pensei que
ndo, sincera. Lágrimas rolam pelo meu rosto provando a verda
- diz meu p
a vez, meu namorado senta ao meu lado, suas mãos gelada
e a Dália me prometer que terminará seus
-me que não estou nenhum pouco feliz em
alego, irritada. - O senhor
ento... a escolha é somente sua, Dál