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Mr. X

Capítulo 3 Venci a batalha , mas a guerra...

Palavras: 1720    |    Lançado em: 27/12/2021

po namorando a outra. Apesar dele dizer que adora minha companhia e o faço sempre ficar de bom humor. Almoçávamos juntos dia

stava namorando, tinha a audácia de ir limpar a casa dele e

moço, quando escuto alguém abrir a porta. Carlos praticamente saltou do sofá indo em direção a

a mulher que tinha idade para ser a mãe do meu Carlos. E que história era aquel

mas hoje não será necessário. — diz Carlos be

sa está precisando de limpez

sogra tem? Ele ainda agiu como se estivesse sozinho! Eles não sabem mesmo quem é Dália Penedo. Ajeito meus seios em meu

edes me encara, vermelha. Olho para ela dos pés a cabeça e digo — Já que sou a nova namo

ara, se bem que tenho uma ideia de

pede Mercedes entregando a

o quando me virei e deparei com a fúria

pergunto me faz

va ter sido tão vu

to isso — rebato, irritada. — E já que ainda estamos falando disso: por que ela ain

evido a uma chave? — pe

. Será que você não percebe que ela só te trata bem porque você é um capacho para ela, ou melhor, para elas? — acuso

indicando que estou

quero só isso! Quero mais e mereço mais! Eu já lhe disse que vou me casar com você, Carlos! Então a

sou de todos os limites se acha mesmo que sou

ndo em ir — respondo indo em direção à sala. Visto meu uniforme da

pergunta Carlo

ão espero uma resposta imediata ao constatar o olhar choca

é realmente assim que terminará meu namoro com Carlos. De

mesma sorte quando entro em meu quarto e me deparo com Valéria jogando no co

ao meu lado. Ela me abraça e deixo algumas lá

ra minha irmã e sorrio tentando tranquiliza-la

o? — pergunta min

abe — respond

*

inal de vida. Eu orgulhosa não fui atrás também. Na verdade,

o a campainha tocou. Depois de alguns minutos

as o senhor Carlos Salazar gostaria de

ioso, mas tudo o que ele encontra é a

cava medo só pelo andar. Seus cabelos grisalhos tocam a ponta da gola de seu terno preto. Papai mesmo em casa, sempre anda bem arr

to de ir com o senhor, pois também ten

minha audácia, mas ela sabe que

o para alcançar meu pai. Ele me olha de relance, dizendo

meu pai, assim que Carlos aparece, sinto qu

o — diz Carlos, bem pálid

de meu pai com cara de pouco

guindo atrás. Encaro Carlos que evita o meu olh

está faz

nde Carlos passand

ao lado de sua poltrona, deixando Carlos sozinho no sofá a nossa frente. Sua perna

a, Dália Penedo em casamento. Sei que parece precipitado, mas quero que sa

cachimbo em seus lábios — Vocês estão namorando há dois meses,

incrédulo de meu pai — Estou pronta para me casar

a filha a sós? — pergunta meu pai, o qu

Penedo — responde C

ua poltrona e parou em minha frente. Colocou suas mão

aixonado, preciso saber se isso é sério ou só uma

enções e acredito nele — respondo, séria.

esse compromisso a sério ou daqui a pouco cansará e mudar de ideia? — pergunta meu pai, impiedoso. Suas palavras me ofendem. Nunca pensei que

ndo, sincera. Lágrimas rolam pelo meu rosto provando a verda

— diz meu p

a vez, meu namorado senta ao meu lado, suas mãos gelada

e a Dália me prometer que terminará seus

-me que não estou nenhum pouco feliz em

alego, irritada. — O senhor

mento… a escolha é somente sua, Dál

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