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Mr. X

Capítulo 5 O começo do Para Sempre

Palavras: 5948    |    Lançado em: 27/12/2021

ar sem minha noite de núpcias. Sento ao seu lado e toco sua testa, ele está febril e isso me faz desistir dos meus planos. Ajeito Carlos na cama e o cu

cama , já que estou habituada a dormir sozinha a vida toda e tinha me esque

ha esposa. Quero ver e sentir tudo o qu

visto nua. Carlos arranca sua roupa , quase desesperado e se deita novamente, começa a me be

oda — Ele afasta minhas pernas deitando entre elas. Em um movimento rápido e intenso

e enfia todo dentro de mim. Minhas mãos o aproxima mais do meu corpo, mordo seu ombro , arranho suas costas , o fazendo acelerar mais ainda o ritmo. O ritmo está tão intenso , que gemo , grito e imp

a. Ele me ergue da cama, me vira de quatro, acaricia minhas costas e puxa meu quadr

r do meu marido. Ele puxa meu cabelo me faz

ha ... esposa — responde Carlos me segurando pelo quadril e me pen

a muito e ele encontra meu clitóris o estimulando e aumentando ainda mais a minha excitação. Agora ele me penetrava e me estimulava ao mesmo tempo. Queria gritar de prazer , mas minha boca foi totalmente tomada por Carlos. O meu tesão é tanto que começo a mexer meu próprio quadril em direção ao dele , freneticamente. Sint

ricio seu braço devagar subindo para seus ombros,depois desç

um bom tempo em silêncio nos encarando. Ele toca em meus lábios , admira

imos meses correndo atrás dele e agora ele está ali , meu ,como

acordando de meus pensamentos. Ele se lev

box, me fazendo gritar com o contato da água gelado no meu corpo. Carlos ri da minha car

amor — diz Carlos tocando meu corpo com

dele e me beija enquanto me leva para debaixo da ducha novamente. Quando vê que estou sem nenhuma espuma me ergue em seus braços e me encosta na parede, então entrelaço minhas pernas em sua cintura. Ele enfia com toda vontade, me prendendo entre a parede e seu corpo. Ele me encara e me beija enquanto eu me seguro em seus ombros.A ág

do Salazar— diz Carlos lembran

a. Volta , seca todo o meu corpo e me carrega de volta p

*

eno de Carlos ao meu lado. Sorrio e viro para o criado mudo , tomando um susto ao ver que o relógio marcava oito da manhã: tínhamos

anheiro para me ajeitar. De lá continuo apressando o Carlos— Rápido amor , não temos muito tempo... Não acredito que você está

heiro. Em vinte minutos já estamos no táxi indo em direção ao aeroporto. Olho para a vi

marido, calmo.Ele sorri e pergunta

*

eu iria passar o começo da minha lua de mel de sete dias lá. Depois de uma rapidinha no banheiro do avião ,

ies entre outras belezas que saltam aos olhos. Sinto uma imensa vontade de saltar do táxi e sair caminhando pelas ruas para não perder mais um minuto sem conhecer

teto em dourado com figuras em pedra de anjos e lustres escondidos por entre os arcos esverdeados . Seu teto parece i

azar est confirmée — disse a recepcionista,

ra coisa que noto é a decoração em tons de vermelho , vinho e dourado. O conci

c de lourdes tentures de velours rouge et tissu de soie couvrant les murs . (Construído após Louis-Antoine, o cardeal de Noailles é a maior suíte do hotel com 45 metros quadrados. Tem um terraço com vista para os telhados da cidade e da torre do sino de Saint Germain-d

agradeço

iras listradas de branco e preto , penso em me sentar naquele terraço e ficar sendo banhado por aquele sol maravilhoso. Mas meu pensamento s

se terraço agora — sugere Carlos

iar o quarto , primeiro — resp

as. Abro a porta do quarto e me deito naqueles lençóis brancos , completamente nua. Logo em seguida surge Carlos com as minhas roupas. Sento no meio da cama e ba

*

ue iríamos ficar só dois dias ali. Pegamos o metrô e partimos para o centro da cidade. Descemos na estação Charles de Gaulle Etoile e subimos suas escadarias que dão no Arco do Triunfo que subimos também até o

ara conhecer os prédios Grand Palais e Petit Palais para ver as ótimas exposições artísticas que acontecem por lá. Mas era capaz de não conseguirmos chegar ao Louvre a tempo, então decidimos continuar caminhando pelo jardim até chegar na Praça de La

também lembranças para levar para a nossa família. Compramos camisetas de Paris, chaveiros, imãs de geladeira, perfumes por um bom preço,já que dizem que os perfumes de lá são os melhores. E também compramos para

uito ainda? — pergunto para Carlo

, apontando para a pirâmide de vidro do Louvr

cada, precisaríamos de uma semana para ver todo o acervo. — diz Carlos a

emblante da mulher mais famosa de todo o mundo. Quai

ara ver tudo o que há em você , Dália — diz C

movimento do museu. Perco-me nos

*

, saímos do museu fazendo o caminho de volta , pelo menos é o que eu achava , até Carlos me puxar

os quase rasga minha blusa, expondo meus seios

s longe de você— responde Carlos tomand

a. Carlos se posiciona melhor erguendo minha perna esque

netra cada vez mais. Mordo sua orelha e falo umas sacanagens que o alucina. Eu gozo enlouquecida , sendo reprimida pela mão de Carlos em minha boca. Em pouco t

s de um belo banho de banheira , deito na cama quase dormindo

o cansada , afinal ainda te

e ele quis dizer com aquilo. Então so

*

onde estaria Carlos , mas ele não está. Levanto só com o lençol e caminho pelo quarto

ndo um beijo nos lá

do. Ele olha para seu relógio — Mai

i 12 horas initerruptas. Então fico triste: perdemos grande pa

e a Torre Eiffel. — diz Carlos beijand

a — digo me levantando — Vou só trocar de r

*

m parece tão especial. Conforme nos aproximamos , pontos coloridos tomam forma nas grades de ferro.

para sempre junto— explica Carlos caminhando comigo de mãos dadas pelas pontes. — O casal escr

colorida , com vários

ement auront le cadenas de l'amour(Olá , belo casal. Gostariam de perpetuar o amor de vocês aqui na pon

creditamos em supertições) — diz Carlos recusando a oferta.Ele beija minha testa e expl

ra o nosso amor durar para s

ntão ele sorri ao ver minha cara confusa e pega a câmera dizendo — Mas

no meio da ponte cercados po

*

egarmos no segundo pavimento , trocamos de elevador já que queremos chegar ao último andar.A vista lá de cima é a melhor de Paris e fica mais bela com a noite

ntima de Paris quando chega ao ponto de visitar a ci

pergunta Car

ra ver meu marido admirado com algo que

ca ficar íntimo de vo

unto erguendo a

e me preocupar com você.— r

lho para o meu relógio e me assusto— Temos de ir

uer ir a esse musical? —

por cima de sua calça enquanto sussurro em seu ouvido — Segun

a ver Museus ,arquiteturas e lugares românti

para ter acesso a ele deve desembolsar uma grande soma de dinheiro e se vestir para uma verdadeira noite de gala. E é exatamente assim que

ntando ao meu lado logo em seguida. Assim que nos ajeitamos o garçom trazendo nosso coquetel de boas vind

forme elas marcham ao ritmo da música militar. Os olhos de meu marido estão vidrados nelas e devo admitir que os meus também , não pelos mesmos motivos , adoro musicais e amo

o? — sussurra Car

i o útil ao agradável.

ntos surpreendentes e modernos, como dublagem de músicas, luzes coloridas e efeitos especiais. Sombras, espelhos, cores e formas colocam valor a

*

isto. Depois de um pouco mais que três horas de viagem , finalmente chegamos à capital da Grécia, Atenas. Eu e Carlos combinamos em ficar um dia em cada

ho da Acrópole que pode ser vista por todos os pontos da cidade. Já que íamos ficar pouco tempo na capital e

me impecável do hotel nos recepciona com seu so

erva dos Salazar

onista. Então ela sorri e diz — [ Está co

vistas curiosas de Carlos. Eu sorrio para ele e explico — E

i̱s Laídi̱s tou Tolédo epivevaió̱netai . Kaló̱s í̱rthate kai échoun mia o̱raía méra ( A

s foguentas e apertamos para o sétimo andar. Olho encantada para o belo quarto duplo com gr

Carlos saindo de dentro do banheiro. Ele me beija

ram a viagem para Paris. Mas como fiz tudo o que meu pai pediu , ele me deu a viagem com tudo p

le de frente e passo minhas pernas pela sua cintura. Os nossos beijos e carícias estão mais intensos, quase incontroláveis. Nossos corpos estão grudados , quase como um só.Carlos chupa meus seios enquanto eu controlo o ritmo , fazendo movimentos leves de vaivém. Noto que ele

o sua cabeça por entre meus seios. E

*

conjunto de prédios antigos que formam a Acrópole são imponentes, começamos pelo Partenon , construído a 500 anos antes de Cristo e todo em mármore.Logo em seguida tiramos fotos em frente

. Então fomos jantar no restaurante ali perto e foi maravilhoso provar toda aquela comida colorida eainda acompanhada de shows de dança e música re

as no quarto e fomos para Chora , centro da cidade. Lá tiramos foto de um Pelicano que d

ao meu lado. Eu sei que ele adora história e arqueologi

ila para realizar um feitiche meu. Voltamos para Chora e alugamos uma scooter, pois nada melhor que andar agarrada ao seu marido curtindo o vento passar pelo seu rosto. Seguimo

com todo o prazer. Então enrolo minhas pernas em torno do meu marido que me ajuda no ritmo harmonizado com o movimento das ondas. Puxo os cab

erminar

dessa vez sem parar , batendo em minha bunda. Os nossos gritos são levados pelo vento. Caímos em cima de noss

*

a ilha. Depois um passeio de barco pelas ilhas de Nea Kameni e Palaia Kameni,duas pequenas ilhas no centro da Caldeira, ori

s nos amassando em algumas delas , em outras apenas admiramos as construções so

*

ara a praia de Balos. Ela é tão linda quanto Paragka, mas não conseguíamos batiz

*

iani, a Vila Naoussa com o seu Museu Bizantino, Museu de Arte Popular e o Castelo Veneziano. Mas o que desejávamos mesmo é desfrutar novamente de uma praia. Nossa escolha foi a Piso Livadi e sua água cristalina. Eu estou decidida a realizar o meu desejo de transar dentro do mar hoje.Chegamos à praia e corremos

agora? — pergunta

dores estão nos observando. Sorrio e desamarro a parte de cima do meu biquini vermelho

ortar com as pessoas nos olhando. Quando ele toca meu clitóris , sinto uma leve dore não levo a sério. Então quando ele tenta me penetrar ,

? — pergun

urando minha vagina com as

deu , mas não. Sentia cada parte do meu sexo doer. Voltamos para o hotel em que estamos

o. Deixo minhas lágrimas sile

meu marido. Então outro pensamento terrível passa por minha cabeça: Se isso acontecer

*

algo poderia estar errado. Ainda sinto dor mesmo entupida de remédios. Partimos rapidamente pa

u direto ao telefone ligar para minha ginecolo

r tudo certo — diz Carl

o que raios está acontecendo comigo —

*

mim desde os meus treze anos então ela me conhece muito bem. Realiza alguns exames co

ua de mel

ndo sendo sincera— Tirando e

lua de mel. Geralmente acontece com quem se casa... e anda usufruindo em excesso dos prazeres. É tratável com esse rem

ar— responde

encontro Carlos com um buquê de rosas nas mãos sentado no sofá. Noto que

rgunta meu mari

maratona que fizemos em nossa Lua de mel — resp

que não s

, atentamente— COmo ia ser se nós nunca mais

o ser bem interessante... não foi ela que me levou a casar com você. Dália você é linda e tudo mais, só que eu me casei com você porque eu te amo. Eu me casei porque eu não conseguiria viver sem ter você ao meu lado. eu me casei porque eu amo a

nte a mesma coisa que o Carlos. Ele me completava... pelo

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