Mr. X
31 de deze
as frias , clima frio e muito estudo. Até convencer meus pais que era em Barcelona que eu deveria terminar meu secundário (o mesmo que ensino médio no B
e um tempo e venha, não sabem o que estão perdendo. As ruas ficam todas enfeitadas, além d
Levo um susto quando ela toca em meu braço ,chamando minha atenção. Ela diz alguma coisa , mas estou de fone e não
arregalados que o normal. - Eles disseram que eu só posso ir se você for
ndo ? - pergunto sem entender
meu rosto. Ela se ajoelha , dramatizando como sempre e
idade. A festa de Júlio é do tipo que v
minha irmã quase ajoelhada aos meus pés - Eu até
sar seu vestido como moeda de troca é por que ela realmente quer que eu vá. Respiro fund
rmário, pega seu vestido branco e coloca em cima da minha cama. Pe
uela decisão desencadeou tudo o que acontecerá daqui para frente. De uma
casa de uns amigos e ficariam de prontidão para quando eu fosse ligar para eles. Entramos no carro e sento na janela. Adoro
eu pai beijando a minh
ca a minha mãe dando um
mãe - despeço-me
a quando entro na casa: Era como se todos os jovens mais bonitos da cidade tivessem marcado de estar naquela festa. Sorrimos uma para a o
tá e se aproximando. Ele me abraça ,afetuoso, então se vir
sento minha irmã que não es
nhecer minha irmã. Ele sorri para mim e continua - Ainda bem que voltou par
tualizar meus contatos -
rapaz com o sorriso mais belo que já vi chama minha atenção. Seus olhos castanhos fitam os meus , brevemente, invadindo minha mente, como se estivéssemos destinados a
digo sorrindo para minha i
unta minha irmã o
nto para disfarça
a irmã em tom de brincadeira. Ela segura em meu braço
pazes olham para nós .Incluindo ele que
a - apresenta Júlio apontando para mim e
irmã com o maior
o - Pierre - o pretendente da minha irmã- Elson- para um outr
o que qualquer palavra que eu pudesse dizer. Sinto meu rosto em brasa, então sorrio desviando o olhar. Mas não por muito tempo e já me pego olhando para ele novament
dos. Minha irmã me abraça e de
eus braços envolta da minha cintura, seu toque me dá um frio na barriga. Sinto o calor de suas mãos em minha costa. Seu rosto se aproxima do meu, suas bochecha
Ele me aperta , bem devagar.Meu c
as outras pessoas da festa.Ainda abraço mais algumas,enquanto tento seguir
a aqui? - pergunta Júlio , alheio
formidável se me contar
úlio me encarando como se
recordo , tomando um gole de
que ainda está sobre Carlos que sorria a respeito de algo que u
nto , assustada, e
em uma empresa de pescado local... um proletariado. Se
se social dele e...Noivo não é
lembrando de Edward, como se aquilo fosse mu
is do mesmo.-resp
ele , não é? - pergunta J
echa de meu amigo. Então sussurro em seu ouvido - Preciso do tele
ou do dono dele? - pergunt
o-me da minha irmã , sem tirar os olhos de Carlos q
quer ir embora... -
endo como está - e
a. O que está aprontando? - p
respondo sorrindo
iz Júlio em alto e bom som
as evita qualquer contato comigo. Passamos o jantar inteiro apenas com olhares de relances. Olhares t
, mas preciso ir, tenh
azer levantar e ir atrás dele. Não controlo meus passos , assim como não consigo controlar minha mão que seg
ir embora? - pergunto , droga que pergunta é essa?- Qu
mas eu preciso me encontrar com a minha noiva
igo , um pouc
ndo o casaco , enquanto força sua m
ireção ao seu rosto e lhe dou um beijo na
ai - diz Carlos sem
respondo com me
aviso a minha irmã e a todos que também já estamos indo. Valéria nem se importa muito , pois a festa tinha sido um fiasco para ela que estava a procura de um grande amor de ano novo. Já e
abra quando chegar em casa
ia ser e se tratando de Júlio Castillos , tudo é possível. Nem bem entro em casa , corro para o quarto e me jogo na
e deu? - per
i surgindo um papel branco com um número de telefone. Mas o q
- pergunta minha irmã c
respondo com um sorris
enho certeza: Ago