Série Legados Eternos Livro 2 Vampiro A Criação
orrer, mas também sentia sede. Uma sede por alguma coisa que nem sabia dizer
uma vozinha em sua
nar essas duvidas recorrera a uma poça d'água, mas mesmo tendo conseguido encher a boca com água a sede persistia.
ios lugares, mas era o calor do corpo de seus pai
olhos fechados de prazer ao inalar o cheiro almiscarado do sangue dos pais. Ela enfim havia cedido á sede d
e que esmagava seus pulmões. De repente um dor forte assolou as gengivas de Raquel que levou o dedo até estas mas não sentira nada ,porém, quando passou a língua pelos dentes os sentira crescendo pontudos e bem
uirirem o formato e cor de um rubi sangue e sua
indo aquele cheiro inebriante, e só ai viu que suas unhas estavam bem longas, finas e ao toca-las com a outra mão as perc
s conflitantes disputando espaço em seu coração. Sem esperar a mãe de Raquel surgi
a o fizera ,seu sorriso sumiu e suas fei
do, que logo surgira ás suas costas perguntando o motivo dos gritos, e ele arregalou os
i? Ma
seus pais recuavam atemorizados pelo corre
mãe perguntara–você já
ranziu o
do com moldura de prata da parede e
outra surpresa e fiou evidente nas lagrimas que rolaram p
uma tempestade violenta como a raiva e a t
am comigo! O
as ao chão enquanto esta caia de joe
mou-se de sua 'criança' como chamara ,ajoelhou-se á sua frente e trouxe-a para junto do calo
omeçar a esfregar suas costas e br
rosto na curvatura do pescoço da mãe onde ouvi
bom que a fe
o da filha viu ela cravar seus dentes um tanto quanto grandes demais no pescoço da
es adesmaiar, quando esta levantou-se com os lábios a escorrer sangue e aqueles olhos estranhos e deu
ecia estar mais morta do que viva, mas ainda assim tão doce e quente aos l
eias de sua mãe. Então seu olhar fora atraído para o pai ainda desacordado e a lambe
lica do pai com mais prazer sorvia seu sangue, e quando este terminara ab
ao gritar o que uma filha teve cor
s, o que
pais em suas roupas no mesmo tempo que enxugava suas l
uel gritou no mesmo momento em que se transfo