De Sol e Sombras
os. Coloquei a cabeça para fora da janela no exato instante em que escutei passos pela
o sol que subia no horizonte. Agitado, corri para fora do quarto e desci os degraus d
maioria com medo demais de se aproximar, mas out
ovavelmente da janela do quarto, atrás d
cia de longe e em movimento. Era metade vermelho e metade de um c
meu pai soou mais fo
encado de qualquer forma, então não custava chegar b
gumas vozes reclamando pela parada incomum. Algumas pessoas pareciam v
das outras pessoas, tanto de dentro do trem quanto as curiosas como eu. Ningué
rem, e uma cabeça surgiu. Era um garoto, tremendamen
ia estar aqui. - seu to
o meu bairro. -
do trem. Depois caminhou at
ê mor
ochechas avermelhadas na pele clara -
s, se quer saber se conheço
nca este
ui n
ncio, junto com passos pesados dentro d
ando essa nossa conversa, mas haveria a
scassa, e a única coisa que conclu
a. – o
com suas roupas limpas na terra. Ficamos com as cabeças lado a lado, em
bem perto de onde estávamos –
a reclamar. É melhor continua
mas nenhum de nós se moveu. Cerca de cinco minutos
aroto se levantou e espanou a r
ão me preocupasse com o esta
ele estendeu a mão para m
itei sua mão, era gra
ei uma voz esbrave
mbos com expressões assustado
. – res
ick ergueu uma so
do. – explique
– mamãe exclamou, mas então percebeu o gar
k. – ele pareceu tão simpático qu
inha mãe se apresen
prazer,
ou a mão sem
no mais nova que eu, deu um passo
k brilharam – Por acaso vocês são gême
um ano. – esclareci, ainda es
mã se colocou ao lado da mais vel
, agora um pouco mais di
rta. Era pequena demais, suponho, par
espondeu num sussurr
as da situação diante do compo
rdenou, pegando a pequ
mãe se apressou em concor
ia volta e os seguiram. Fui mais at
a grande,
é. – dei
vezes em fazer perguntas sobre sua vida, principalmente sobre o que el
idade, girou graciosamente e
e tomar um ca
para nós seis, mas ele seria incapaz de ser grosseiro com um r
sorriso deslumbrante – Se não for atrapal
meu pai se apressou em