De Sol e Sombras
o do outro lado do rio. Éramos, sim, um pouco menos ab
e todos nós vivíamos em uma pequena casa. Meu quarto era o menor de todos, mas tinha
plantava, gostava de acompanhar minha mãe até a escola onde ela ensinava as crianças pequenas, gostava de m
alguns problemas, mas eu já estava tão habituado que não me assustava. N
frio e escuro. As casas eram todas pintadas em tons de cinza e azul, havi
s pequenas casas iluminadas ao longe – o bairro do Sol Nascente. Não poderíamos ser tão d
mo se houvesse um acordo implícito de que os herdeiros de Elisabeth jamais retornass
ro sobre nenhum Rei que expulsou a filha do castelo, muito menos de
passada de geração a geração. Até que eu nasci e
nha família e meus antepassados, mas de todo o lugar. A primeira
mo se eu realmente pudesse fazer parte da família real. Mas isso, na verdade, não importa porque, se tal l
nhamos muito tempo para ficar saboreando fantasias, precisávamos cuidar das nossas hortas e ficar de o
O que ainda faz acordado? – seus olhos cansa
ci da janela – Estava sem
enhum barulho. – eu sempre podia notar a
concordei r
tante. Escutei o suspiro dela e depo
eus lábios pousaram um be
ê tam
a. As luzes do bairro do Sol Nascentes eram fortes, se comparadas as nossas, mesmo tarde da no
o. Meu sonho era atravessá-lo e chegar na outra margem,
nho gelado e aterrorizante, porque fui arrastado pela correntez
avos que nunca mais tive permissão para chegar tão perto do rio,
uma ponte onde só passa o trem. Nunca vi um só barco boiando nas águas agitadas, e o trem