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Meu Eros - Série amores em Grego, livro 1

Capítulo 3 Vá a merda, Castor

Palavras: 1885    |    Lançado em: 09/01/2022

de Clio soou assim que P

a e sempre a prendia no andar debaixo quando tinha a oportunidade, tudo para dificultar se

uma desculpa plausível que não s

Clio ergueu os olhos intensos e a encar

e a intensidade de seu ser chegava a ser apavorante para a jovem e inexperient

dela como um leão que cerca sua presa, enquanto a analisava pacientemente. Os saltos faziam um barulho ritmado cont

osamente, nem em seus sonhos mais loucos aquilo havia acontecido, e sua imaginação era bastante fértil durante as noit

dando um tapinha nas costas de Psiquê, que ajeitou a postura apressadamente. — Hoje é quinta-feira, temos

erguendo as sobrancelhas co

ritação. — Não adianta ter um rostinho bonito e um corpinho de academia se não sabe usar seus atrativ

siquê, sequer sabia da existência dela até o dia em que ela abriu a boca em seu escritório pela primeira

, claro, era bonita, mas aquilo não era o suficiente. Precisava que até sábado, Psiquê se tornasse

a frente — Clio falou, sua voz era impaciente. — Se você ficar encolh

conseguiu responder enquanto colocava os

você — ela comunicou voltando a se sentar, olhando para a tela de seu notebook. — Enquanto isso quero que pesquise sobre ele e

do, Psiquê se acomodou no macio estofado, sem s

entando e abrindo o noteboo

ca, ela tentava entender porque ele era tão famoso. Pelo que enten

ondido sob uma máscara, não deixava de ser notável. Além desse detalhe, Eros tinha carisma,

nada além do fato de ser um homem rico e com

ares de boatos sobre o misterioso cantor e procurar

uiu em direção a praça de alimentação do prédio, não demorou

sido efetiva após cair nos encantos de Pollux. Era uma garota gentil e div

lhos eram castanhos e sua pele era caramelada. Seu sorriso lin

ente e apontando para a cadeira ao seu lado. — Fiquei surpresa quan

esadamente enquanto ouvia o comentário, sabia que, certamente, Pollu

mais fácil com um idiota como ele por pe

lhava o cardápio do único restaurante que havia no prédio. — Vou conseguir essa e

ena murmurou, balançando negat

rsando sobre as fofocas que corriam pelo prédio e

r a entrevista lhe causava, mas estava determinada a conseguir info

recia pouquíssimo preocupada com o importante evento de sábado, mas percebia a insegurança da jornali

do naquele show no sábado, precisava de uma mulher sedu

eu de súbito, assustando a loira que estava sentada no sofá. Encarando-a com pouca paciência, Clio inclino

book e, o mais rápido

agiária que vinha atrás dela. Aos olhos dos demais funcionários, era muito estranho ver a impo

ação sempre que lembrava-se dos planos de Clio para Psiquê. Claro, sua implicância não passava

as estava completamente enganado e, com o passar dos meses, notou isso. Psiquê raramente retribuía sua simpatia

ada de decoro, só um não a

e ela decidisse aceitar sua "ajuda" e, com isso, seu convite para um

r a existência dele. Ele a fez servir café, organizar todos os arquivos, catalogar as edições desde 1980 e até a limpar s

ansaço, ao menos antes. Agora Clio a tinha como favori

anhava o andar de Psiquê, observando as pernas bem torneadas na saia lápis que usava naquele dia, as coxas grossas e o balançar sensual dos q

bitamente, com um sorriso malicioso nós lábios. Eles eram idênticos como gêmeos deveriam ser, os

a sua dignidade vai para o lixo, irmão —

lhos. — Não tem ninguém para supervisionar hoje não? Ar

u, mais uma vez, Castor. — Mas já que não precisa de mim, vou me retirar, sugiro que você também v

balhava. O outro não demorou para seguir para sua própria sala também, em partes seu irmão est

rovar as matérias em tempos hábil. Por causa dele, muitos furos e matérias exclusivas foram perdidas para as

tação, ele voltou para sua sala e tran

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os, adicionar o livro a sua bibliotec

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