Gustav - O Recomeço de uma vida
, naquele momento ele era o rei, em seu último acorde que todos esperavam ansiosamente para explodirem em
a última década, infelizmente também não foi diferente para Gustav, que fez o mesmo show mais uma vez, já faziam mai
es, nunca haviam sido amigos próximos, estavam juntos apenas pela fama. Desceu os degra
no meu nome e vende para alguma garota
rredor, muitos flashs de câmeras atrapalhando sua visão e fãs gritando seu nome atrapalhando seus ouvidos, colocou os óculos escuros no rosto e continuou andando cada vez mais
até os ombros e completamente bagunçados, a barba por fazer e seu rosto magro, mais magro que o comum, a tatuagem tribal em seu braço esquerdo agora deformada pois quando havia a feito e
entro de alguns pequenos frascos, com as mãos tremendo ele fechou o armário. Tentou abrir os frascos mas devido ao tremor
os fracos ali, não importava, ele tinha derrubado um deles, mesmo que de forma irracional aquilo o deixou nervoso, bateu com a mão fechada no vidro que se estilhaç
uitas também com celulares, todos querendo apenas a atenção dele. Seus olhos vasculharam elas até ac
pode
ra dentro do camarim dele, assim que ela passou ele fechou a porta. A menina começou a taga
ala a boca e
ção dela, a garota não os s
sustada, de saco cheio ele a pegou
ssa drog
belo com uma força moderada. Ela era como ele queria, mansa e quieta, não iria abrir a boca para ninguém sobre
la, tinha medo dentro deles, me
tomar suas veias para se jogar na cama e ficar ali vegetando por algumas horas. A garota abriu, virou na mesa o mesmo fazendo as carreiras para Gustav que foi para cima como um
ixa, ele deu uma boa risada olhando para a
a também, não va
cção, ele ficou de pé em frente a ela e limpo
ara a garota, ele empurrou ela para fora do camarim e fechou a po
em cima da mesa, se lembrou da garota que ele havia tratado mal na noite seguinte, provavelmente tinha até mesmo a traumatizado e não era o que ele queria, sentiu uma pincelada de culpa tomar seu coração, er
aro qu
s do que deveria o que o fez se lembrar que ela estava
sava desbloquear algum cartão, por isso ninguém sentiu falta quando ele foi para um bar perto de sua casa
, se sentou no mesmo de cabeça baixa e pediu
com gelo e entregou a Gustav, que agradeceu e pegou o copo virando num gole só, isto se repetiu cinco vezes até o barman se recusar a dar
mais um copo,
a ética não me permit
e se levantando, odiava esses barmans que agiam como babás. Ele foi cambaleante para casa, e
do a porta por vários minutos até finalmente a encontrar e entrar sem bater. Passou indo reto para o sofá onde se jogou,
apenas por status, era quase como um troféu na sua galeria de conquistas, não havia
e não sentisse nada por Gustav ela ainda possuía dignidade própria, já não o aguentava mais. Caminh
ofá, ela bateu uma segunda vez, desta vez mais forte, Gustav se
é isso
vê assim. - ele falava a verdade, ela já havia perdido as cont
mo se isso fosse natural. Você chega completamente bêbado
al o p
é que eu não
anos sem se importar e agora não aguenta m
, Christi sempre havia honrado seu compromisso e mesmo s
, não dá mais, simp
i ficou por um bom tempo, deixando a água escorrer por seu corpo, cair em sua cabeça que parecia que ia explodir. Tinha o costume de permanecer quase uma hora ali de baixo, talvez se ele ficasse ali tempo o suficiente ao sair se sentiria limpo e novo, mas quando fec
isti sentada na cama chorando, sua maquiagem completamente borrada, sentiu um pouco de pe
perto de
ar dando
ndo, eu realmente não
apenas ignorou e se jogou na cama para dormir n
, não estava mais com dor de cabeça. Se lembrou de Christi, mesmo que não senti
pegou uma camisa e um calção qualquer que achou na pilha, se perguntou o que estava acontecendo ali, será que algu
um pequeno papel, pegou ele em sua mão
insuportável. Eu fui embora e desta vez era para valer, não tenho mais nada para falar co
e, ele se sentou novamente em sua cama segurando aquele papel o relendo para ter certeza que havia lido d
ficou senta