Laçada por um Alfa
omo são chamados, os supra humanos, assim catalogados pela ciência genética, ainda assim, nasceu na região da Irlanda e assim continua se considerando. É o filho mais jovem da alcateia dos Kavanaugh
demais, por isto vivem em locais encantados da floresta e cidades secretas no subsolo do planeta, não apenas os lobisomens, mas todos os tipos de criaturas existentes no mundo e que hoje se escondem nos lugares mais inóspitos possíveis. Ape
am meio humanos e meio supra humanos. Para isto precisam ficar em uma lista de espera, apenas os que querem, óbvio e viajam para locais pré-definidos, onde terão suporte e viverão tranquilamente entre
suporte que o programa oferece e se precisar, será retirado para proteção. Mas isto é uma outra realidade. Só retiram o participante se ele for descoberto ou se houver uma mínima ameaça. Cada casa usada p
enas 17h. É uma sexta feira. Segunda será o seu primeiro dia de aula na faculdade de humanos. Mal consegue esperar para conhecer e interagir com p
a de proteção para viver com humanos tão facilm
retaliadores, que se vingavam de humanos que haviam prejudicado algum deles. Eram tão procurados quanto os humanos que
e nenhuma das duas ca
a uma das melhores faculdades do continente. Havia estudado nas melhores escolas do subsolo e das florestas supra e
a favor da convivência harmoniosa entre
de Dash estava
alhavam e conquistavam todas as coisas que usariam na transição. Estacionou em frente a garagem e de
a memória, todas as sensações dali. O aroma de pinho plantado no entorno, das aroeiras e ipês floridos, e mais ao fundo, das árvores nativas. Olhou em volta, todas as
muito menos transformavam as pessoas em lobisomens, os lobisomens nasciam assim, eram imutáveis e passavam os genes apenas de geração em geração. Da forma comum, fazer amor com sua fêmea e ter com ela um be
as coisas. Era bem final de tarde e aparentemente poucas pessoas circulavam por ali. Um rapaz veio correndo com roupas de exercício na sua calçada. Passou e cumprimentou Dash, que acenou de volta e voltou a pegar suas coisas no porta-malas. Vida normal. Era isso o que ele deveria fazer, ter uma vida normal, com amigos, vi
e de carro, sem paradas longas, como foi instruído, chegava a sua casa. Caminhou pelos cômodos e sentiu-se feliz. Tu
des com as roupas de trabalho e da faculdade, juntou as meias e sapatos e dis
Tomou uma copo de água e pediu comida por uma aplicativo. Ligou a TV e conf
para verificar a notificação
u. Ela deveria ter contado o te
guei bem. Como
bem mas todos c
ha casa. - Ele ligou para ela e ela prontamente atendeu. Aqueles olhos mel
ce que você saiu
. - Aqui é o hall de entrada, esta é a cozinha, e tem mais dois quartos e um escritório. - Caminhou até os fundos e abriu a porta saindo para uma varanda, viram uma piscina aquecida. Sua mãe, Elizabeth estava muito feliz por ele. Ficaram mais alguns minutos conversando e qua
ria ao mercado e depois a um barzin
alecido pai. Ele havia nascido com os olhos díspares e desde sua adolescência era muito popular nos círculos que frequentava. Dash havia se formado e havia inaugurado sua própria empresa v
tes. Fazia mais de um século e meio desde a Guerra Civil e a dissolução dos governos, e mesmo com as novas leis de incentivo e proteção da humanidade, fauna e f
pré disposição genética entre algumas fêmeas e machos de raças diferentes para reprodução, uma parcela minúscula era compatível e já que durante a guerra civil a popula
dos povos. - Dash murmurou enqu