Laçada por um Alfa
ada larga em frente da
ia ciência da informação. Anya era uma leitora e estudiosa voraz e Danica sempre a criticou por ficar "mofando" no quarto ou na biblioteca. Ela ficava as vezes mais tempo na biblioteca do que em casa. Seu cheiro preferido era o cheiro dos livros e homens, não a atraíam. Não depois que foi encurralada por um babaca popular do colégio, havia desistido de se vestir atraentemente ou frequentar locais em que poderiam pensar que ela estava a procura de sexo. Havia sido só um beijo e iam mão boba nas suas nádegas, mas ela não queria isso e ele a deixou enojada e tr
ainda mais de homens.
es em busca de novos lares. Não haviam mais pastores ou padres que faziam disso sua profissão. Portanto os locais eram apenas de alento e ajuda a quem precisava. Então todos os anos, pelo menos quatro vezes ao ano, as igrejas faziam as trocas de lares, de pessoas de continentes diferentes, ou que queriam trabalhar na comunidade e comprar suas casas por ali. Era eficiente e realmente, a maioria conseguia suas casas assim. Terminou de descer a rua e entrou na Rua Madisson. A rua dos bares, discotecas e restaurantes. Era ali que iria. Apenas entraria no restaurante, pegaria seu jantar e iria para casa a duas quadras dali. Ela avistou o restaurante Shangai, viu pela vitrine que estava com uma pequena fila de oito pessoas. Teria que espe
s lindos que já havia visto, no rosto mais impressionante. Ele sorriu. - Desculpe, nã
Trabalha c
cluindo meu doutorado com os avanços atua
sa? Especializa
la, senhorita.... - Ele estendeu a mão. El
a mão dele e aceitando o cumprimento. Levou
e teve a mesma reação que ela e seus olhos se iluminaram como ouro líquido, suas pupilas se dilatando com o choque que suas mãos deram, mas ele apenas se abaixou e quando levanto
com um frio na barriga e
ê est
icença. - Passou por ele e pegou a sac
. Boa noite e at
Diga a sua mãe que pas
de nós e sussurrou. - O que foi aquilo hein? Que homem é esse? Ele não para de olhar para
le é cientista. Eu... Bem você sabe, eu não
um ultimo olh
rua. Estava agora em uma área semi residencial e a próxima quadra seria a rua em que morava. Suspirou tranquila. Havia conseguido se safar de mais um rapaz. A maioria não a olhava tão intensamente, mas quando olhavam percebendo que ela era bonita, começavam a querer cortejá-la. Havia acontecido por duas ou três vezes, o que a fazia se afundar ainda mais em roupas horríveis e que escondiam s
celular no balcão. A senhorita Karine me enviou para entregar. Desculpe segui-la. Eu só vim entregar
lá. Iria voltar para buscá-lo. Obrigada. Ela pegou o celular da mão dele, quando seus dedos se tocaram e ela sentiu o choque
enca
m seus olhos. Ela percebeu que as pupilas dele haviam se dila
ar senhor Kavanaugh. - Ela disse fechando o portão aos poucos. -
os para trás e el
Luzes. - Falou e encostou na porta fechada. Flexionou a mão, ainda sentia o
reção de sua casa. Ela tirou print da tela, aproximou e pintou mais uma vez. A rua era bem iluminada e os olhos dourados dele estavam brilhantes. Ele voltou a caminhar e desapareceu, atravessando para o out