Eu só queria te chamar de meu
ango lentamente, espalhando o conteúdo
car desse jeito. – L
Claro que eu já suspeitava, mas ouvir era mil vezes pior. – Não ac
importa com você. Ficou super preocupado que algo pudesse
s para lançar u
o beijaria
inuar reclamando infinitamente, achar inúmeros problemas com
tamente na minha direção
Larissa, se
se você está bem. – e
ontei para m
e franziu a t
nos conh
, sem corte. Estava vestido de forma simples, com roupas básicas e levemente amassadas. Parecia um pouco desleixado, do
na festa. – ele esclareceu, um p
oi horrível, realmente desesperador e angustiante. Eu estava tão nervosa,
para ele com cur
bros, sem jeito – Sempre morei pert
anho. Eu nunca tinha vi
lizmente Larissa era a
– ele olh
pontou para uma cadeira – Por
o, agora eu não poderia continuar falando sobre o fiasco com Matteo e como eu poderia cons
quando percebeu que eu ficaria calada – Você t
cheguei a jogar bola com ele no recreio da escola uma vez. Só que eu sou péssimo, então entendo que ele não tenha me chamado
irmão, acolher os necessitados, mas deixar para lá quand
tilmente – Todo mundo quer ser amigo dele, ou par romântico. – riu, bala
ssão neutra. Eu não era mai
s dois lá no ano que vem. – finalmente ele se c
sorveteria ao nosso redor. Ainda era cedo e o movimento era bem b
ei – Acho melhor nós irmo
não estava muito disposta a jogar conversa
do por um instante, mas sorriu outra ve
ei Larissa dizer, mas e
do garoto que tinha me salvado na noite anterior.
oisa que falei – Ele tem que me ver como uma mulhe
. – Larissa geme
ia falar? – parei na cal
garoto? – ela apontou n
e do peito sem vontade nenhuma daquela con
u, incrédula – Izzie, ele..
r séria, mas
rissa ficou indignada – O Vit
ue soltei um
ém sem amigos. Muito carente, um pouco solitário... Obviamen
só fazia quando realmente acreditava em alguma coisa. Geralm
ei me explicar – Olha, el
ela ficou incr
a andar – Eu tenho coisas