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A garota e o tigre

Capítulo 3 Terceiro

Palavras: 2024    |    Lançado em: 24/01/2022

lou, extasiada.

— respondeu p

o voc

não

ntão co

r depois. Não vai ficar aberto muito

meus

vão fic

icar preocu

ir para sempre. — Quando falou, J

s! — Segurou

ando seu quarto, não o encontrou mais. Já tinha passado pelo portal e provavelmente fechou. Ficaram em silêncio olhando o loc

meio dese

os no local qu

e isso t

s nas mo

vamos encontr

chegamos

a cidade on

ora com

a soz

a com

mesmo? — perguntou com u

o. Conhece

Si

ão me

parecia tão branco como no de July,

não tinha tantas cores como aquele lugar. As árvores eram todas altas, algumas d

é tão i

só a part

deve ser assim t

as de madeira. Respeitando é c

mais mata do qu

ulação não é

mos ve

os olhos faiscantes de

cl

impossível de passar, pelo contrário, o caminho continuava gramado e verde.

ali era pintada, mas mudou de ideia ao ver todas as cores saindo de seus lugares e voando pelo céu. Eram borboletas. July sorriu largamente. Incrível o que um conjunto de borboletas de d

pequeno, no meio tinha uma árvore não tão alta, seus galhos caíam em volta fazendo um formato quase i

u. Parou em frente à árvore “guarda-sol” e ficou de costas para ela. Podi

eus sonhos estavam ce

gar — disse, passa

so encontr

dois, que July ouviu perfeitament

untou quando perc

arece muito... É

eria conhecê-l

a cidade. Outro dia voltamos para

udo

essa passagem, tinha uns matinhos que acompanhavam a terra do chão, fazendo um perf

ois de um tempo e teve que voltar um pouco para onde a menina e

ue

uvindo um

am em silênci

a, mas sabia exatamente o que era. Quando seus pais colocavam em um copo, por mais q

to o som ficava. July sentia seu coração acelerado. Ansiava para ver o que fazia o som ser tão forte assim. O lo

uita

a água caindo daquela altura toda. Formava um grande lago em frente a eles, limpo como July n

? — perguntou já

minha vida! As águas que bebe

as são sempre

gníf

untou indo em d

Ao

ou de lá de cima. A menina se assustou e correu até a beirada do lago procurando-o na água. Como era clara, logo viu ele vindo em direção a

gou com ele como uma mãe que repreen

e machuquei — respondeu, sorri

hum! — falou se af

stá muito

u pular

É só entrar

undo do lago tinha uma areia fina e branca. Era muito convidativo, mas ela estava

do. — Estendeu a m

olhar de ternura e parecia saber

depois voltou ao lago e entrou sem os incômodos sapatos. Agora sim sentiu a água diretamente em sua pele e foi a melhor sensação que já teve. Foi se aproximando mais de Adriel, que ainda tinha a

pegar em suas c

um pr

não vou p

or

do — disse

estou aqui e bem

o que eu — falou fazendo

ê consegue ficar

ue é

lá. Venha, v

a água me co

ão vai a

o voc

calma. Qualquer um já teria se irritado com o jeito que J

ão tu

ugar e foi caminhando lentamente pela água para perto

a água já estava em seu peito enquanto em Adriel ela via bem mais abaixo do que isso. Ele cheg

para trás querendo voltar, mas tropeço

mente debaixo da água e se debatia querendo respirar. Sentiu um par de mãos a segurarem com firmez

ela continuou tossindo e se

estava apavorada. Não queria

se mexer. Já tinha passado a crise de tosse e ela

leve. Adriel tinha as mãos embaixo dos braços dela e a erguia do chão fazendo ela ficar da sua altura. Mas não era a água que fazia e

bem. Você

e acon

stava se

afogar... Nã

roto

se sent

sar em terra fi

. Vou te l

ou para a be

confia

a da sua cabeça, mas com essa pergunta, pareceu que estava falando c

Ju

eu me afog

er. — Se aproximou e c

raça — diss

deu uma r

dar pelo lago e só a colocou no chão quando a água

July estava pensativa. Foi tão estranha

Va

Si

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