A garota e o tigre
lou, extasiada.
- respondeu p
o voc
não
ntão co
r depois. Não vai ficar aberto muito
meus
vão fic
icar preocu
ir para sempre. - Quando falou, J
s! - Segurou
ando seu quarto, não o encontrou mais. Já tinha passado pelo portal e provavelmente fechou. Ficaram em silêncio olhando o loc
meio dese
os no local qu
e isso t
s nas mo
vamos encontr
chegamos
a cidade on
ora com
Nã
a soz
Nã
a com
mesmo? - perguntou com u
o. Conhece
Si
ão me
parecia tão branco como no de July,
não tinha tantas cores como aquele lugar. As árvores eram todas altas, algumas d
é tão i
só a part
deve ser assim t
as de madeira. Respeitando é c
mais mata do qu
ulação não é
mos ve
os olhos faiscantes de
cl
impossível de passar, pelo contrário, o caminho continuava gramado e verde.
ali era pintada, mas mudou de ideia ao ver todas as cores saindo de seus lugares e voando pelo céu. Eram borboletas. July sorriu largamente. Incrível o que um conjunto de borboletas de d
pequeno, no meio tinha uma árvore não tão alta, seus galhos caíam em volta fazendo um formato quase i
u. Parou em frente à árvore "guarda-sol" e ficou de costas para ela. Podi
eus sonhos estavam ce
gar - disse, passa
so encontr
dois, que July ouviu perfeitament
untou quando perc
arece muito... É
eria conhecê-l
a cidade. Outro dia voltamos para
udo
essa passagem, tinha uns matinhos que acompanhavam a terra do chão, fazendo um perf
ois de um tempo e teve que voltar um pouco para onde a menina e
ue
uvindo um
am em silênci
a, mas sabia exatamente o que era. Quando seus pais colocavam em um copo, por mais q
to o som ficava. July sentia seu coração acelerado. Ansiava para ver o que fazia o som ser tão forte assim. O lo
uita
a água caindo daquela altura toda. Formava um grande lago em frente a eles, limpo como July n
? - perguntou já
minha vida! As águas que bebe
as são sempre
gníf
untou indo em d
Ao
ou de lá de cima. A menina se assustou e correu até a beirada do lago procurando-o na água. Como era clara, logo viu ele vindo em direção a
gou com ele como uma mãe que repreen
e machuquei - respondeu, sorri
hum! - falou se af
stá muito
u pular
É só entrar
undo do lago tinha uma areia fina e branca. Era muito convidativo, mas ela estava
do. - Estendeu a m
olhar de ternura e parecia saber
depois voltou ao lago e entrou sem os incômodos sapatos. Agora sim sentiu a água diretamente em sua pele e foi a melhor sensação que já teve. Foi se aproximando mais de Adriel, que ainda tinha a
pegar em suas c
um pr
não vou p
or
do - disse
estou aqui e bem
o que eu - falou fazendo
ê consegue ficar
ue é
lá. Venha, v
a água me co
ão vai a
o voc
calma. Qualquer um já teria se irritado com o jeito que J
ão tu
ugar e foi caminhando lentamente pela água para perto
r sua barriga e estremeceu, mas não foi uma sensação ruim, pelo contrário, refres
a água já estava em seu peito enquanto em Adriel ela via bem mais abaixo do que isso. Ele cheg
para trás querendo voltar, mas tropeço
mente debaixo da água e se debatia querendo respirar. Sentiu um par de mãos a segurarem com firmez
ela continuou tossindo e se
estava apavorada. Não queria
se mexer. Já tinha passado a crise de tosse e ela
leve. Adriel tinha as mãos embaixo dos braços dela e a erguia do chão fazendo ela ficar da sua altura. Mas não era a água que fazia e
bem. Você
e acon
stava se
afogar... Nã
roto
se sent
sar em terra fi
. Vou te l
ou para a be
confia
a da sua cabeça, mas com essa pergunta, pareceu que estava falando c
Ju
eu me afog
er. - Se aproximou e c
raça - diss
deu uma r
dar pelo lago e só a colocou no chão quando a água
July estava pensativa. Foi tão estranha
Va
Si