icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Doce Flor de Jasmim

Capítulo 3 02.

Palavras: 4806    |    Lançado em: 24/01/2022

a que eu costumava entrar algumas vezes quando queria ficar sozinha e que por muitas vezes quando pequena eu tinha brincado com meus amigos, essa casa tinha história até demais p

r ver assombração de manhã cedo, mas se bem que ao nível das adolescentes brasileiras que acostumam ir ao lê cirque de manhã cedo, eu não assustaria muita gente. Saí do quarto ainda no

. - Falei me encostando

Que bom porque tem que dar tempo de passa

espreguiçando e s

ndo meu café. - Tu sabia que a gente ia ao mercado, Jasm

revirando os olhos. - Fal

lia colocou o café

i minha musica, peguei a listinha do que eu preciso comprar e fui-me embora. Sim, eu e minha mãe temos listas separadas e nos dividimos no mercado pra ficar mais rápido. Sempre terminamos na mesma fileira. Peguei um carrinho e fui para minha missão com os fones no máximo. Estava na sessão de massas pensando em que espaguete escolher quando notei que o que minha mãe usa estava no alt

a um sotaque diferente capaz de fazer cócegas em meu estoma

virando para o desconhecido. - Eu acabei de gritar,

le perguntou

cor do oceano. Azuis questionadores, incisivos, misteriosos. A claridade de seus olhos refletia

u por alguns segundos e seguiu para

ão. Quem em São Paulo vai ao mercado às sete da manhã vestido como se fosse para uma festa social? Uau. Notei que o molho que eu queria comprar estava ao lado dele, eu não queria me ap

arando. Falando mais baixo já qu

, ainda com uma expres

de ajuda. - Falei gesticu

mo se fosse contar um segredo. - Qual a diferença disso aqui, para isso aqui

alçadores de sabor e algumas ervas, para um prato já preparado. Já esse aqui - Apontei para o extrato

ckt! - Ele

confusa. Que so

lábios. - Ham... Que loucur

? - Falei não

visível tomar a linha de seus lábios. - Eu disse qu

se precisar de mais alguma coisa é só me chamar. - Falei assentindo e desviando o olhar. Que idiot

ssão de quem estava se divertin

cos fossem comuns em mercados. Segui fileiras e mais fileiras pegando tudo que eu precisava. Estava andando por um dos corred

ia apostar que estava da cor de um

estei atenção. - Ele falou

i na lista. - Falei ap

le falou arqueando u

as atrás. - Falei a

A menina da câmera. - El

vizinhos. - Fa

Ele ass

atrás de mim. - Menina, tu me esqu

- Falei revirando os olhos e

para o vizinho novo. - Você

ssurrei abaix

inua lindo! - Minha mãe falou sor

om um sorriso educado.

nto tempo! Aron, Are... - Minha

. - Ele

e com sua mãe para ir almoçar no meu restaurante, por co

te? - Ele f

tempo, fomos muito amigas. Você e a minha Jasmim corriam juntos na f

rou me encarando por alg

pressa. E a gente também.

cê enorme e saudável viu. - Minha mãe abriu um sorriso gent

que convencerei minha senhora a ir até

eti confusa, achei que

acostumar com o termo mãe. - Outro sorriso discreto. Ele tem que

desculpe mais uma vez, se vem

arando. Definitivamente meu coração parou, como

Falei retribui

o caminho dele e segui o meu. Uau. Uau. Uau. Estava bastante calor no mercado pela primeira vez na vida. Terminei

porque não estava muito bem e eu fiquei como ajudante de cozinha. Preparei os temperos pra corte vendo que hoje eu almoçaria tarde. Estávamos a todo vapor quando o

Senhora lá fora! - Mario falou sem j

ino? - Minha mãe p

ver a dona do lugar. - Ele de

aqui que eu vou lá. - Ela falou

m ou uma cliente dramática questionando alguma coi

ha mãe entrou cinco minu

nha mãe? - Fa

- Ela falou fazendo gesto pra

inha. Imagine só: Eu estava com o vestido de recepcionista, com um avental por cima, toca num c

acho que Giovanna - logo se levantou sorr

. - Abri um so

am melhores amigos. Tu vivia fugindo pra

Falei se

ver vocês novamente. - Minha mãe fa

Vamos jantar lá em casa hoje! - Don

encarando e eu senti que poderia realme

i o que minha mãe falou porque a Sol estava resolvendo alguma

a e almoça conosco.?

. - Minha mãe f

peço mil desculpa

é seu horário de almoço. Retire a touca e s

Minha mãe falou

ivia enterrada no restaurante e era horário de almoço, cu

sua filha. - Giovanna

lou sorridente. Tirou a toca

e não prestei atenção... - So

para dona Giovanna. - Foi um

riu pra mim e assentiu

tal, guardei rapidamente e voltei para

guma coisa? - Pergun

pedi que não colocasse pimenta e ela adic

lpa minha. - Sol falou

es. Te peço mil perdões. Me passe o pedido. - Pedi a Sol a cadernetinha e dei uma olhadinha. - Pronto. Eu mesma irei até a cozinha e pedirei que refaçam este ped

tece, é normal. - A cliente falou com

razer outro em no máximo dez minutos. Mu

a cozinha. Mario até que estava dand

Marilia? - E

ei encarando o relógio. - Fal

za? - Ele m

, eu do

tal e foi. Eu fui até o la

voltar pode ir almoçar. - Falei pra ela em tom baixo e d

- Mas ela pediu com

gnora. - Fa

minha mãe estava sentada com o Meyer e a Giovanna. Ela

i ao chegar perto da mesa com o cadern

o venha da parte da chefe. - Dona

ndar? Não posso! Fico envergonha

prato do dia que é um cozido espetacular feito agorinha por

não como um cozido, ótimo, vou

ita? - Encar

está me atendendo. - Minha

é um dia poder servir aos pais. É o meu maior praz

do pra mim. Minha mãe tem o sorriso mais lindo q

tirou sua atenção de algo do outr

esmo para acompanhar minha Senhora. - Ele

- Perguntei

Ele deu uma olhada no

lgo no cardápio, eu me aproximei par

encarando, me afastei

É bom? - El

ue seja uma vez na vida. A bebida contém uma mistura de

er. - Ele

alei anotando o pe

alhou duro no restaurante e saber que os clientes reconhecem nosso esforço me deixa muito satisfeita com o meu trabalho. Fui indo e voltando da cozinha para o salão algumas vezes com pratos e outras com o caderninho pronta para servir ou atender. Vi que o Meyer me encarava algumas vezes e eu não consegui desviar o olhar. Ele era bastante enigmático, nas vezes em que no

bida. Vocês, belas damas, qu

m limão e gelo. -

mesmo. - Dona G

á. - Falei

o Mario. Agora era a vez da Sol almoçar. Terminei e

chamar, caso precisem de mais alguma co

o. - Meye

que achou. - Falei sorri

Ele a

a me chamou na outra m

nça. - Assenti

O tempo foi passando rápido e logo o Meyer e dona Giovanna foram embora e minha mãe voltou para o expediente. Eu fui almoça

ria de limpar e fecharia o restaurante. Ela relutou, mas acabou cedendo. Eu estava carregando todo o lixo até o tonel quando notei uma movimentação ao lado de fora da porta dos fundos da suposta casa noturna. Aquele

do lado de fora. - Posso fa

aqui? É hora de ir pra casa,

eu sei. -

e alguma coisa? - Falei

é minha folga. Você sabe. - Ele falou sem jeito. - Eu pens

desviando o olhar

saída. - Ele falou col

haviam saído da porta do fundo. Ele. O Meyer e mais dois hom

rio falou se aproxim

i dando um passo pra trás agora

? - Ele m

mais uma vez se acabou soando algo c

só estou te chamando pra sair e não pra me beijar d

amizade? - Perguntei arque

, então não tenho muita escolha quando não quero te perder. - Ele deu de ombros. -

me deixe terminar aqui e vá pra casa, não pagamos adicional

le perguntou apon

função. - Falei

a. - E

ficar tarde e tua baixa

- Ele falou. Virou

ntinuei jogando meu lixo fora. Como era resto de comida, eu fazia questão de sempre separar os sacos para no final da noite saber o que colocaria para os cachorr

fazer ter medo de algum ali, e o Meyer estava na roda então continuei o que estava fazendo. Logo os bichinhos foram aparecendo com seus rabinhos abanando, passei o saco pela grade e abri jogando o resto de comida no chão em

minho imaginando meu filme de romance. Estava tão entretida que nem vi quando um carro preto parou diante de mim. E

falou me encarando quando p

o. - Falei. - Sabe que são ap

trabalhou duro o dia todo pode

u gosto de caminhar, ajuda a pens

r com você? - Ele per

arqueando uma d

sse agora abrindo

m. - Dei

ch einem Jasmim folge. - E

iu e um segurança desceu

rlich. - Ele falou na

begleiten. - O segurança respondeu o encaran

. - Meyer falou apontando para o chão.

- Fa

cutando? - Ele apont

Tirei do bolso o out

le aceitou e co

colocou as mãos nos bolsos e seguimos andando calados. Na verdade, E

quase imperceptível, aquilo me fez sorrir. Quando chegamos em frent

acompanhar até aqui. - Fale

agora além de mim e voltando a me encarar. - Rarament

desculpa. - Eu sorri. - Para caminhar, clar

sorriso gentil. Educado. Atra

de alemão uma hora dessa

irou pronto para atravessar a rua. - Seria uma boa idéia, se precisar de um pro

a. UAU. UAU. UAU. Eu precisava respirar, ele havia lev

gritou da cozinha. - Eu já

s. - Revirei os olhos co

er? - Minha mãe falou agora ap

têm? - Eu falei não conseg

o mais largo que o meu! - Lindo ele né? Gentil, educado.

mece! - Falei agora indo di

você também não notou essa beleza gringa na casa vizinha? Tão perto! E aqueles olhos

ela era sempre minha melhor amiga. Talvez a distância nos fiz

ri quando finalmente fechei a porta ficando comig

Reclame seu bônus no App

Abrir