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Algos

Capítulo 2 Prefácio

Palavras: 1584    |    Lançado em: 25/01/2022

de Algos sobre nós, no momento, são mais intensas. Ela é selvagem e esse é seu maior

s de virtudes invejáveis, mas para nos conhecer um p

irtude de ter o céu sobre nossa cabeça, mes

po prematuro, não suportava su

ingênua e éramos incapazes de perceber o qua

lista seria nosso lar… que guardaríamos com real amor, não some

ossa falta de imaginação; pode ser mero devaneio, mas Escher fez um

ar de nós… tsc… Não há tant

o se resolveu. Comparando-nos as crianças vivas, hoje, em plena dé

abraçada por Ela, está algumas vezes a frente de somente privilegiada… exprimir q

difícil. Ainda é! Contudo, essa realidade não mudará, almas continuarão em constante putrefação por tempo in

o. Afinal, não houve um momento, antes de nosso real vo

s quanto esta luz aju

nossa sabedoria, entendimento, para se

ssa fala ecoa em nosso íntimo diariamente, contendo anseios genocida

as, impossibilitados de atacar todos que se

nossas mães: a divina, primeiro; e a que, por vontade própria, assumiu

até hoje ressoam em nosso ser, é inevitável, parte de nós. Gostar de sofrer é uma inefável característica nossa, f

é fato, é o Princípio do Sofrimento. Amar a dor como se ama u

não

ao mundo, expurgo

s e leais às mães. A

e inúmeras verdades que carregamos. Há muita filosofia correndo em nossas veias, s

nseio insano nosso é mera fantasia. Não há ba

o e realidade são o chão onde caminhamos, são os degraus que lá

de verdade nisso. Quem sabe um dia, tomados por Loucura, não consigamos contar um a um… De todas as citações, essa

necessário, com força. Toda criança de Algos lida com um infortúnio religioso e isto despertou em nós, sede pe

, as rédias s

. Nossa mãe divina diz que não devemos nos sentir presos, mas sabemos que somos mais

ê pense que não pos

ueimada pelo sol de Burma, deu ao corpo capacidade para suportar o peso da pouca vida que restou; deu aos nossos olh

s olhos vivos não veem, este cenário se alastra como uma praga. Quando tudo atrás

mãos na cabeça e perg

“Não há motivos para

, sorrirão: “Finalme

seu papel de “bons samaritanos”, tentando

e os arrogantes… na sobremesa, devorarão os

ue ler. A literalidade, agora, é como a esfera da possibilidade, vive entre

não será tarde. Será o momento de sangrarmos para evitarmos qu

infelizmente, mesmo m

os para saber o que sucederá. O curto tempo

s e dor às nossas mães, queremos observar o momento que sangrar

ntes de ser quem somos é pouca, talvez muita…

am poucos, mas com sorte e fé, ressoará por essas alm

sso melhor, h

esteja lá, em se

, Sig

*

icção que usará algu

*

ia, intolerância,

compreensão, amo

s mães e pais amor

as mães e pais que

ssassinadas, maltratada

pais assassinados pe

nho irmão que

fici

r a vida

avôs que penaram n

ancos, negros,

ladiam com

o como superi

ue vem suprimindo

que padece n

esp

oração de, a

e há de mai

que há de

ue há de m

á de mais obsc

ngra e chora, abando

é A

belas visões que

veis cenas que v

*

te de um pr

or acreditarem em mim, d

melhor amigo, Ca

e irmão, De

mas não meno

ãos de África: o poeta Jokano A

ulsaria vivo no seio da Literatura… Sem vocês

eiam com sabedo

e cuidem de

que a corru

sua capacidade

mem um co

eçam que ningu

izer quem

se p

re s

i

m

aquel

*

esseis anos na hi

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1 Capítulo 1 Sumário2 Capítulo 2 Prefácio3 Capítulo 3 α4 Capítulo 4 α5 Capítulo 5 β6 Capítulo 6 β7 Capítulo 7 γ8 Capítulo 8 γ9 Capítulo 9 δ10 Capítulo 10 δ11 Capítulo 11 ε12 Capítulo 12 ε13 Capítulo 13 στ14 Capítulo 14 στ15 Capítulo 15 ζ16 Capítulo 16 ζ17 Capítulo 17 η18 Capítulo 18 η19 Capítulo 19 θ20 Capítulo 20 θ21 Capítulo 21 ι22 Capítulo 22 ι23 Capítulo 23 ια24 Capítulo 24 ια25 Capítulo 25 ιβ26 Capítulo 26 ιβ27 Capítulo 27 ιγ28 Capítulo 28 ιγ29 Capítulo 29 ιδ30 Capítulo 30 ιδ31 Capítulo 31 ιε32 Capítulo 32 ιε33 Capítulo 33 ιστ34 Capítulo 34 ιστ35 Capítulo 35 ιζ36 Capítulo 36 ιζ37 Capítulo 37 ιη38 Capítulo 38 ιη39 Capítulo 39 ιθ40 Capítulo 40 ιθ41 Capítulo 41 κ42 Capítulo 42 κ43 Capítulo 43 κα44 Capítulo 44 κα45 Capítulo 45 κβ46 Capítulo 46 κβ47 Capítulo 47 κγ48 Capítulo 48 κγ49 Capítulo 49 κδ50 Capítulo 50 κδ51 Capítulo 51 κε52 Capítulo 52 κε53 Capítulo 53 κστ54 Capítulo 54 κστ55 Capítulo 55 κζ56 Capítulo 56 κζ57 Capítulo 57 κη58 Capítulo 58 κη59 Capítulo 59 κθ60 Capítulo 60 κθ61 Capítulo 61 λ62 Capítulo 62 λ63 Capítulo 63 λα64 Capítulo 64 λα65 Capítulo 65 λβ66 Capítulo 66 λβ67 Capítulo 67 λγ68 Capítulo 68 λγ69 Capítulo 69 λδ70 Capítulo 70 λδ71 Capítulo 71 λε72 Capítulo 72 λε73 Capítulo 73 λθ74 Capítulo 74 λθ75 Capítulo 75 λζ76 Capítulo 76 λζ77 Capítulo 77 λη78 Capítulo 78 λη79 Capítulo 79 λστ80 Capítulo 80 λστ81 Capítulo 81 μ82 Capítulo 82 μ83 Capítulo 83 μα84 Capítulo 84 μα85 Capítulo 85 μβ86 Capítulo 86 μβ87 Capítulo 87 μγ88 Capítulo 88 μγ89 Capítulo 89 μδ90 Capítulo 90 μδ91 Capítulo 91 Epílogo: Saudações, Futuro Eu — Parte Um92 Capítulo 92 Epílogo: Saudações, Futuro Eu — Parte Dois