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Ravens uma história de Rock

Capítulo 6 6º Capitulo

Palavras: 3135    |    Lançado em: 25/01/2022

is, olhou para o telefone celular, havia três chamadas perdidas, droga eram todas do hospital e uma de um número des

stir enquanto tentava ligar de volta para o numero

Qu

dei, imagino que seu plantão já ter

ástica durante a noite, ela acordou chamando seu nome, os médicos voltaram a sedá-la para que ela se

a está se r

enfermeira me disse, e chamou por Érika também, mas é importante que não diga a ela s

a doutora, estou indo pa

liz, mais feliz do que já esteve, sua mãe tinha acordado, Cat estava bem! Sua Cat era uma guerreira mesmo... Ele

mbrava, mas ainda era sua Cat, ele entrou no quarto com cuidado e logo os olhos dela explodiram em sua direção e ele percebeu que ela forçou um sorriso, mas p

ente voc

ãe

seu peito, beijou sua face e a molhou em l

está

não quis incomodá-la, achei que ela podia perder

iva, devo imaginar como está difícil para

ter mentido para ela, mesmo sabendo que era para o seu bem

problema

rguer os olhos

você precisa descansa

escansar depois, preciso falar com

na cama, por que Cat tinha chamado por Tiago tão desesperadamente? Será que ela estava pensando em contar a verdade a ele? Não, Cat não a trairia dessa forma... Lilian

Está horrível,

osto apático que mostrava que não

cordou uns minutos antes de

Por que não

asa quando cheguei e quando deitei

m não é? Por qu

veram que contê-la, ela parecia desesperada para fal

verd

motivo ela queria

Cat não dirá nada, volte

jeito de lidar com a situação por mais horrível que ela fosse não podia ir para o hospital novamente, estava de folga até o dia segui

tante de sua vida, era como se Lílian pudes

a mão de Tia

algo, não posso dormir ant

o deve se

ua mãe Tiag

a tinha falado daquele jeito com ele,

mo se fosse minha mãe, não me interessa se temos la

mereço ser, eu não m

e está

em filhos e sem um companheiro, nunca imaginei que quando eu lhe pegasse em meu colo e acalmasse seu choro um amor tão forte bateria e

mor dela, mas não entendia por que ela estava

, eu sei que me ama, teremos tempo para falar diss

empo, eu precis

lar

imas escorrerem pe

ca e menti, menti por que tive medo que me abandonaria, eu menti quando eu

mãe, sua conselheira, sua heroína, tinha estado do seu lado nos melhores e piores momentos, mas ao me

lando mãe? Como

e tudo, eu te dei muito amor... Então de repente... Ela voltou, quando eu a conheci você tinha pouco mais de três anos, eu a expulsei, você era

uia, ela tinha feito o que tinha feito por causa do amor que sentia por ele, ela tinha o amado prime

ar com sua criação, que jamais o tiraria de mim, que entendia o amor que eu sentia por você e que sabia que você também já me amava com

ue ela pagava, o salário dela era bom, mas não era nada fantástico, e ela tinha não um mas

i eu, foi ela... Os cursos de computação, de auxiliar administrativo, não fui e

la, mas esteve lá todos os anos na primeira fila me fotografando e gritando para mim, me incentivando a ser melhor! Você não pagou os cursos, mas sentou ao meu lado todas as noites e estudou comigo quando eu não entendi uma lição! Você me levou no hospital queimando em febre, uma, duas, três vezes... Você acordou todas as noites para ver se eu estava

atherine, ela nunca imag

eu melhor todos os dias, mas eu também sei que fal

escoço procurando por

esta pro

aquele com a ch

a chave res

mentira minha, mas...

mudo onde às enfermeiras tinham deixado

ta a

e o entregasse e e

com ele o qu

ssa não é a chave da no

ro do armário tem uma caixa velha de madei

s chegaram e empurraram Tiago para fora, Tiago ficou no corredor andando de um lado para o outro sem entender o que estava acontecendo, do vidro ele podia ver as pessoas em volta da cama tentando acudir sua mãe, mas ele não podia mais entrar

está fraco e é melhor que ela desc

udo

eria mais, pois já dormia, ele respirou fundo e voltou a se jogar no sofá tentando processar tudo o que t

sa de Ed

r algum perigo, e talvez em sua mente inocente pudesse mesmo, Suélen já tinha sido uma adolescente comum, ela tinha sonhos, como qua

para ela... Quem sabe assim, ela pudesse fugir do passado que a perseguia mesmo depois de dois anos, fechou os olhos com tanta força que pode ver minúsculas partículas brancas explodirem em sua mente, se ao menos ela pudesse fazer tudo desaparecer da sua mente, ela queria poder voltar a falar com Eduardo seu irmão, dizer a ele como se sentia, mas tinha medo... Tinha medo até mesmo dele, medo de ser novamente julgada ou mal

inha deixado o café da manhã sobre a mesa da cozinha e saído para trabalhar, aquela seria mais uma manhã

onito, mas por quê? Nem mesmo era seu aniversário, po

a observando o pequeno caderno lacrado com chave, quem sabe aquele não poderia ser o amigo que ela tanto procurava? Mas e se alguém acabasse lendo? Perguntou-se mentalmente com dúvidas, depois trancou e destrancou o mesmo, era seguro, somente ela conseguiria abrir com a chave, suspirou folheou as páginas com carinho e depois voltou a guardá-lo no pac

ma, duas, três vezes, sempre gostará tanto do

ios do campo, perfumados e delicados, isso fazia ela se sentir especial, hoje porém, tudo que via no espelho lhe entristecia... Para onde tinha ido

sua mãe, sonhou que as duas estavam em um campo coberto de lírios brancos e rosa, sonhou que ela afagava seu cabelo e lhe dizia coisas bonitas, ela não a odiava, ela não a culpava, ela não a queria mal, ela sabia que ela era a vitima de tudo, ac

erceira vez naquele dia e escr

rio, meu nom

epois risc

amou Suélen". Novamente

uel estava em sua cabeça, mas ela tinha

ho algo para lhe conta

steza e sim de alivio, era como se um peso tivesse sido tirado de suas costas, ela voltou atrás e leu à frase, aquela não era a frase de uma condenada, aquela era a

horou, se deixando vencer pelas lágrimas, deixando seu peito aliviar aquele

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