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Ravens uma história de Rock

Capítulo 3 3º Capitulo

Palavras: 2416    |    Lançado em: 25/01/2022

ndo em seu quarto, mas hoje tinha sido um pouco pior ela não tinha ido para o seu quarto, mas tinha saído de casa e gritado com a mãe, tinha dito que a odiava, ela nunca tinha dito

mentos que não viu Chuck que vinha s

Ér

que viu quem era correu at

huc

essa carin

omou meu celular e eu diss

ançou a

o me diga que Kurt

perprotege

o é verdade, não é? Já

a, ela não podia ter tomado meu cel

de Kurt, tenho certeza

plorasse de joelhos e prometesse

la se obrigou

e não volta para casa e vocês duas tentam conversar e se entender? Não seria a primeira vez que você diz que

oda razão...

eu cabelo, daquele ângulo ela conseguia ver melhor a rua e n

minha mãe, será que e

que não faz um

mente, mas Cat não viu, nessa ho

m Cat já estava no meio do caminho e não conseguiu voltar, o carro foi acertado em cheio e começou a

mente pelo braço para

ika fica

ela ta lá, alguém tem

para a ambulânc

ara o resgate, mas nessa hora soltou Éri

ka nã

o carro de Cat estava capotado de cabeça para baixo, Érika se aproximou do vidro e ba

caminhão altamente alcoolizado tinha tentado fugir, mas foi barrado pelas pessoas na rua que ameaçavam linchá-lo, não demorou muito para a polícia aparecer, Érika conseguiu quebrar o vidro e um policial correu até ela para impedi-la de entrar no carro, mas ela já ti

u não vou te abandonar... V

gue para todos os lados e todos bem sabiam que era dela, o caminhão tinha acertado o carro em cheio, quando finalmente ela percebeu que não conseguiria soltar a mãe, Érika tentou sair, mas sua perna t

ocê... Por favor

uena explosão na parte de trás

palavras para tentar não ferir ninguém e horas esta

ma noite chegava so

ou, disse para Thereza que estava cansado e que era para dizer que a festa tinha terminado, quando cruzou pelo corredor, viu que o

ite, meu

e estava muito longe de ac

se levantou para atender já começando a ficar preocupado com É

stavam internadas no hospital em estado grave, ele não quis acreditar q

dirigiu até o local, rezando para que

isso em S

nho, pois não queria ter que chegar em casa, ele sabia que ela precisava dele, mas depois de dois anos de terapia e psicólogos ele começava a desconfiar que logo mais quem precisaria de ajuda seria ele, ele se levanto

de trabalho e namorada em Minas gerais, depois que sua

sapatos para que não a acordasse, na verdade ele não sabi

u bastante animada do serviço e o apresentou como o novo namorado, no começo Eduardo gostou do homem já que ele era bastante simpático e para a alegria de todos sua mãe estava finalmente feliz e realiz

ainda muito nova, a mãe obviamente defendeu o novo namorado e disse que não tinha necessidade de tudo aquilo, os dias passaram e parecia que ele tinha entendido Eduardo já voltava a se dar melhor com ele novament

viu o namorado da mãe sentado apen

ota? Nunca vi

ela, sem responder subiu correndo as escadas, não dem

der a respeitar

stava alcoolizado e empurrou a porta entrando l

atia no chão e gritava, havia sangue pelos lados e ele sabia que era dela, aquele desgraçado... Eduardo perdeu o foco e pegou o namorado da mãe o batendo fortemente c

ressivos, um certo dia Eduardo que agora carregava o mundo em suas costas, por que precisava cuidar da mãe e da irmã que tinha pesadelos praticamente todas as noites, encontrou sua mãe morta em cima da cama, ela tinha tomado doses extras de remédio, eram agora ele e sua irmã, mas Suélen não ia mais a escola e logo os vizinhos começaram a falar que ela tinha ficado

ria que o conselho tutelar batesse sua porta e perguntasse por que a menina não frequentava as aulas, ele não queria uma

, Chuck acompanhava tudo de longe sem se envolver, o que ele faria ou diria? Ninguém sabia de sua a

He

então como foi

eu uma coisa horrível,

Aliás, tenho uma cirurgia daq

ado da linha fez com

proble

que eu esteja no hospital em que você trabalha, eu acr

lesmente enlouquecer, Lílian deixou o corpo cair sobre a cade

guardando para a

nome no telefone, de repente ela tinha ficado muda e a

ora, t

a na sua frente que deveri

diga que já vou, eu

lar

tou para o

preciso ir,

você e

or, eu não sei

filho, tinha dado o melhor a ele, como ela poderia pensar nisso como algo bom? Culpou-se tanto que quando entrou na sala e viu aquele rosto, teve vontade de recuar e passar a responsabilidade para outro, mas Cat po

nte, porém não conseguia entender o que Érika fazia com a mãe, será que tinham se encontrado no caminho? Teriam feito às pazes? E se estivessem brigan

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