Made In Favela
de salto, não conseguia ficar na altura dele e estava praticamente me segurando em se
estava de vestido e era só
java e interromper aquele beijo fabuloso, pa
cenho, reco
do cara, indo em direção da rod
, uma puxando o cabelo da outra, deixando completa
oto ou riam da situação, au
tava bêbada e quase caindo em pé, tendo que me segurar no gostoso segundos atrás; Para puxar
para mim, jogando seus peitos, mui
briga com
, achando que são alguma coisa – Ela grita
grita, tirando os saltos – Sua piranha! – Se
rito tentand
a raça dessa vagabunda! – diz puxa
todo mundo se encolher dentro do
. Até aquele momento, ainda não havia escu
damente, também assustad
i – murmuro ao seu
as começam a olhar para os lados re
te grandes, passam por nós, nos encarando lite
ca estava caçando confus
ando pelo pulso até onde acredit
enquanto continuo tentando andar
irritada com ela – Por quê você fo
ubou cerve
uito bem que
em querer, Marcela! Este bando
com atenção. Não tinha dúvidas de q
va o carro, sentando atrás do volante – Consegue di
la a
s, mas havia um grande porém, ela não se controlava quando bebia demais. Arrumava
– digo quando já estam
nada, apenas m
que gostava. Ir para uma favela naquela noite, foi um contraste completamente diferente,
iliar, acolhedor, algo
que morava, pegando do banco traseiro minha "mala", s
. Encosto minha cabeça na parede do elevador, fechando os olhos po
, caminhando pelo corredor longo e bem ilum
não é nenhuma novidade. Preciso me manter atenta para não
e sobre mim e eu mais do que ninguém, sabia o quanto ela era apegada
ando a porta num click baix
s o quarto completamente arrumado. O quarto em tons de lilás
quase nunca parava para ler ou estudar. Do outro lado do quarto, uma pent
estava do outro lado do cômodo, recheado co
amor da minha vida, a melho
divisa com meu banheiro, deixando a mala
aproveita a festa, não como queria, mas não dei minha