Nos braços do Traficante
o, em baixo do chuveiro, segur
rosto - Merda. Merda. Merda - repito até cansar,
segundo responsável por ter feito aquele bebê, desligo o chuve
sa atrás do meu celular que, continuava a tocar, de
o de volta para o banheiro, notando as
u? - Fecho meus olhos,
estava qua
erando você
stá
plano de fingir que não e
vestindo o mais rápido que podia uma calça leggi
ia e fazia questão que a acompanhasse, já que a maioria do
la que seria avô. Não tinha dúvida alguma que vibraria de aleg
caria quem era o
o teria aq
financeira estabilizada, n
ase bati duas vezes o carro, acabando por cu
o estava intenso,
a, havia pessoas nas praias, banhistas e pe
do comigo só a chave do carro e o celular em uma pochete
dando um breve abr
o redor, começando a
se inclina para um lado -
2 h
dentro daquele hospital. E
, imaginando que minha palidez
acabana. Mesmo fazendo exercícios regularmente, naquele dia me sentia ex
la não tinha escolh
da, só crescia. Guardar aquela informação para mim, era demais, n
ue nossa família iria crescer, mas não do jeito
tir da ideia de correr naquela manhã, suando mais do que
emos ao mesmo tempo. Minha mãe para
oelhos, tentando recuperar o fôlego e juntand
seu rosto havia um largo sorriso, brilhante, mostrando os dentes branco
grávida, mãe
Achei que não poderia mas, depois de alguns exames,
tentei imaginar minha mãe aos 44 an
a, mas pelo jeito que sorria, tanto com a boca, quanto como os o
almente est
orna embaçada, quando tento focar no rosto dela e no segundo
bate no chão. Tento a todo custo manter meus olhos