Nos braços do Traficante
havia escolhido as palavras certa
em relação a minha gravidez,
nte. Levanto do sofá, aonde est
ndo os braços ao redor da minha cintura. Mesmo se
, ondulados, e olhos no mesmo tom. Além de ser cinco anos mai
por mim. Gustavo para no lugar que ela estava, sorrindo lentament
a de suor mas, mesmo assim continuava cheirar a mi
isso, havia escolhido entrar para a polícia militar, para o
egundo nome de Gustavo,
que crescemos juntos por parte. Entretanto, tive mais contato com ele
inclinando um pouco a cabeça
do minhas costas na porta - Entra - Ele pas
seja vegana nessa casa? -
ta, puxando minhas pernas para
sofá em frente, estreita
ê est
tamente, inclinando mi
izer que s
mendo uma banana - Claro que já. É sua mãe - Revira os olhos - Vo
brancelhas, forç
a mãe
nos olha se
ão estava sabendo?
ao corpo, mostrando claramente que não fazia ideia de que grupo era
ho tempo
tenho? - Ela
ar minha roti
do sabe que quando você não está no
xo desconfor
r? - pergunto atrain
Tia Laura não falaria comigo a
Gustavo, que olh
você
le dá d
ada rápida. Vou estar t
pre - Mari
ente ir - diz
ade, você não aguenta? - Ela questiona, o se
ao meu respeito é verdade? -
resentado a mulher que está
- Ele se vira, preci
rando logo atrás, balançando a cabeça de um l
se vira para
is o mesmo. Está cada
bastante com o psicoló
o - A gente se vê mais tarde! - grita andando em direção do
nha mãe vinha com a história que não precisava de um irmão e tentava compensar a ausênc
s formas e era algo que sempre invejei, por que além dos meus pais, que viviam sempre trabalhando, nã