Amante [Morro]
l
ra mais idiota. Voltei pra mesa onde só o Magrinho estava sentado
ós festa no baile, coisas que eu não posso participar porque tr
ar lá em casa? – Pergunte
r da Day primeiro? –
o hoje, pra mim a festa foi paia. Noronha deu um jeito de
envolvidos incluindo o irmão dela e por iro
– O olhar de reprovação do Noronha dizia muita coisa sem
te grande em Ma
u mesmo. – Mur
lta amigo, nós vamos passar o rodo no baile. – Os
jura aos quatro cantos do mundo que ela não é lésbica, mas não nega uma mulher
beijo no ar como resposta e eu sor
a com as costas do Magrinho pela parada brusca
eforçar o meu papo con
arrastando pra fora de lá. Ele subiu na moto e me entre
na subida do morro ele empinou um pouco a mo
riso alto dele e fiquei mais leve por saber que ele não tinha
minha casa, desci e entregue
pra entrar mal ag
ho? – Ele concordou e eu
uanto tiver me dando, de prefer
aço pra ele entrar e fechei. Passei direto pra o meu quarto, troquei
ama, tirou o sapato e se deitou do meu lado. Peguei o con
escoço? Soube que a Aline tá doidinha
se atrás do Noronha, nem pedindo pra ele fi
elhidão aqui não foi safadeza não, o filha da puta já me enforcou duas ve
a pronto, ganhei um pai. – Aposto que ele não fez pra te machucar não, tá ligada? O cara tá doida
uem nem olha na minha cara direito, eu quero mais é que todo mundo se foda. Mas eu também quero parar em u
ele apertava o meu pescoço enquanto me beijava. É uma pena mesmo que ele seja
i o mínimo de interesse possível, m
é pô, mas é chata pra caralho. Sem visão, tá ligada? – Concordei. –
e que eu tinha escolhido na televisão e me concent
de princesa, nojento
a princesa. – Sor
pra isso que p
madrugada. E pensar que de sete e meia eu tenho que sair pra trabalhar. Coloquei alarme e me virei
bri ele e voltei a me deitar. Não demor
]
inho não tava mais na cama, acho que já foi embora. Passei direto pra o ban
com uma bolsa de pão, uma xícara de café, com que
asamento? – Ele sorriu. – Até café fe
ei com ele, comecei a tomar o meu café
ombar a porta. Me levantei já irritada e fui o caminho da mesa até a por
hando bonito? – Ele me empurrou e e
aqui é cabaré pra você
tua. – Ele se virou e deu de cara com o Magrinho sentado na mesa, o filho da mãe nã
u dormi aqu
ão ao Magrinho, corri e fiquei na frente dele. Mordi os
não o único envolvido que olhou pra minha cara antes de olhar pra minha bunda. Enfi
ala de nov
ocê escutar, não pra
ente. – Consideração máxima pela fiona aqui. – Ele apontou pra mim. – Não com
de filha da puta, tua sorte é a consi
ora pra boc
mandada, de noite eu venho te busc
seus sonh
i tomar um banho. Saí de casa pra ir pra o meu trabalho de escrava na lan
ue eu não nasci na famí
>
izzam
se é o terceiro e o