Nova Chama
ól
alça nova que Malcon havia lhe dado. O problema era que alguém s
Vega um corretor de imóveis que trabalhava na grande NY. Estavam juntos há pouco mais de dois anos e eram felizes juntos, até que ele chegou em seu apar
quebra ainda veria seus antigos amigos da época do colégio. Malcon era de Nebraska assim
stava do apelido que Mal havia lhe dado, mas era aquela história, quanto menos você gosta de um ap
al. Esqueceu que você não é noivo de uma mode
lipa era bem capaz de desistir de viajar por causa daquilo. -Você é linda Lipa, já se imaginou vestindo um tamanho
on. Estou satisfeita com meu peso e meu corpo, se bobear tenho mais saúde do que você. E o
r trás dela e beijou-lhe o pescoço causando arrepi
ôlego, que convidava a se deitar na cama e fazer amor. Felipa amava Malcon, era seu primeiro amor
o
sem turbulências o que para Felipa er
ou o irmão matando a saudade. - Deixe-
uanto o noivo, só um pouco mais rude e mais musculoso, ela pode sentir isso quando ao invés dele estender a mão para cu
va, seu troglodita, vai asfixiá-la
m da brin
lipa se abaixou para ficar na altura do menino qu
moça, esse é Col
ueno balançou a cabeça afirmando e lo
lcon deu com ele no colo. - Cresceu moleq
ele que você o
do eu tenho me
quando você deixou Cole cair e que
sável! Imagina o que n
tão? Olha aqui, está inteiro e
l porque a via
racinha com os mesmos banquinhos de madeira, coloridos, debaixo de uma cobertura estilo colonial. As igrejas ao redor da praça, as lanchonetes, o c
a acreditado, mas era verdade. Três horas dentro do carr
ixava isso claro, Felipa ficou ainda mais encantada quando avistou a casa principal. Ela era enorme, toda da cor branca e parecia ser uma construção antiga, cercada por um campo verde de grama altamente cuidada e aparada. Tinha uma enorme varanda que rodeava a casa e uma escada de pedra qu
conter. Se ele que estava acostumado com isso estava agitado. Imaginava ela. - Eu estou d
ole. Não faz nem quatro
ades - o pequeno res
rianças estavam brincando no parquinho e outras pessoas estavam alimentando os patos. Nostalgia bateu e
oto não te
o misturado com o cheiro de churrasco. A pequena festa estava a todo va
Nathan vibrou ao passar por
direção aos fundos, enquanto Nathan gritava que lev
erguntou enquanto pux
n sorriu e apertou o passo. Parecia esta
elas, ao longe, Felipa identificou cabeças de gados. Nunca soube que a família de Malcon fosse tão bem-sucedida assim. Pessoas dançavam em uma pista de dança improv
ntou olhando todas aquel
a. - Felipa sorriu e recebeu
nhecer os desconhecidos. - Felipa deu uma lev
ontrou alguns amigos e conheceu alguns amigos que eram de
a que eu conheci
conhecer o meu primo e meu tio que cederam
m grupo de homem que estava perto da churrasqueira, todos rindo e tomando cervej
s no ar fazendo Felipa rir. Nunca tinha o visto tão
contra o ombro dele e o
é a Felipa,
um prazer co
lças apertadas e camisa de flanela. Ele tinha um sorriso fácil e branco sobre os lábios. Ele tirou o chapéu para cumprimentar
isso tio,
ção. Ele parecia um pouco mais velho, era o mesmo sorriso fácil que um dia ela conheceu. Estava mais homem, a calça jeans que usava deixava claro o quanto o corpo
tinha olhado para Felipa ainda. Ela queria a confirmação, tinha c
a? Ouvi dizer q
alcon apontou para Felipa
que poderia não ser reconhecida. - D
o amadeirado, com isso constatou que o cheiro também tinha mudado, mas a força do abraço ainda era o mesmo. - Que saudades eu tinha de você. - De
? - Malcon pergunto
em. - Estou brincando. - Ela soltou Dean, mas se surpreendeu quando ele colocou os braços em volta da cintura dela,
elogiou não ligando que Ma
ilizar sua fazenda para o nosso noivado. - Felipa forçou-se sair do agarre de Dean e ir para os braços de Malcon que a abraçou. Ela
reciso conferir se está tudo sendo bem feito. - Dando as costas para todos, Felipa acom