A DIVIDA E O DONO DO MORRO
nar
na minha cintura. Encaro Juliana que estava paralisad
m. - Eu falo olhando para ela que m
a dizer algo ma
amiga dela. Aquela Rafaela lá - Eu
ro de Juliana e ela leva um susto dan
daqui.- Ela me olha e se levanta se tre
upa. - Ela diz quando
oupa e Mateus
er com o corpo?
- Eu falo olhando para ele - E avisa que quem s
e ass
vejo quando Mateus
lho do tiro e a movimentação atraiu muita gente para
hando para os lados
alo virando às costas e vej
na na
de Rafela nervo
i? - Ela
ficar aqui. - Ma
e começo a c
afaela pergunta mas n
- Acode tua amiga ai. - Ele diz sa
po de água e ela me abraça fo
stava passando por tudo
manas d
meçou a tocar, eu mal conseguia abrir os olhos. Trabalhava todos os di
o morto na minha frente me deixou com crises de pânico e pesadelo. Mas tent
inda tinha era leite, tomo um leite ge
ria ficar alguns dias fora, eu
ue entra na cozinha, eu já t
- Eu fal
u , ele me olhava,ele me encarava o tempo
mais magra - Ele fa
estava gorda?
- Ele fala e eu
que ele fosse diferente, que ele iria tentar me agarrar e bater no peito que era o don
mês no proximo mês - Ele bebe um gole do seu café -
ara te cobrar mês que
da -Eu
tá com fome?
sair de casa, obrigada - Eu falo para e
sse e me pegasse ali comendo as suas coisas. Dona Rosa sempre me dava a noite alguma coisa para comer, sua casa era atrás e ela sempre fazia
sabia oque fazer e nem para onde correr. Eu tinha medo
erguntar - Ele fala vendo q
vai me fazer ficar aqui?
mil reais - Ele diz - Oito mêses e vo
a lavar algumas louças, até que
fazendo? - Eu
a suja na pia - El
mpurrar ele e e acaba que os
e beijar poderia t
o falar mas ele tampa a
pouco mais seco, ele tira a mão da