A DIVIDA E O DONO DO MORRO
na na
ar estranho e aquilo estav
u ficar no prejuizo? - Ele repete pela terceira o
em voz de tanto que eu estava segurando o choro. - Eu nã
e passa a mão pelo rosto - Ok, você nã
pido e vejo que não de
endi - Ele
har o ano todo eu vou conseguir gan
ar mas a comissão é boa e aos poucos você vai vendendo mais e mais e vai conseguir
? - eu rebato e
do rapidamente de mim e eu tento me afastar
Eu falo em
ê me paga ou você rodava -
Eu não tenho como pagar mas eu posso arrumar um emp
la dívida em 12x ? - Ele diz apontando a arm
o e ele aponta a arma para minha cabeça e engantilha ela, eu fecho os olhos e
o em mim. Eu abro os olhos vendo que ele estava parado na minha frente e eu arr
dívida trabalhando pa
ra ele e ele nega com a cabeça passando
nda passando a arma pelo meu corpo - Vamos ver se você vai saber pag
nar
eu fecho a porta Yuri ,
lipe fala e eu ne
perguntou. - Es
pondo. - Meu dinheiro é valioso, se eu m
ra não ter mais problema? - Filipe fala. - Que você precisava most
r para mim - Eu fa
a dívida por sexo
la está pensando - Eu olho para ele - Par
i fazer? - Fi
ai organiza
dona
que eu tinha a dona
sa de ajudante - E
ero só ver quando o povo achar que po
ue a Juliana não pode sair do mor
- Fili
- Eu respondo - Ela tem
na na
ele iria querer comigo? Ele iria querer
uido dormir direito, eu poderia está nes
, eu encontro uma senhora qu
senhora pergunta- Normalment
na -Eu
erto? -Ela pergunta
espondo - So
a pergunta - Você não tem ca
ara ela - Eu vou tr
- Ela pergunta aind
não sei - E
ria está muito estranha, você está nervosa. Toma
fala entrando pela
azer aqui? - Don
e olhando. - Tudo oque eu quiser que el
à anos, criei fael, ele ta maluco? Trabalho aqui
nha - A senhora ja está ficando velha e pre
quem é a velha aqui - El
Ela assente com a cabeça - Seja bem vinda - Ele fala me o
no covil
lado de dona Zélia. Eu estava aliviada por dentro que ele
Será que posso pegar algu
ana - Ele fala me entr
ria eu dou de cara com Ariane e
casa do Fael ? - Ar
alhando lá. - E
dele.- Ela me diz - Se não, você vai fic
e vou embora. Sinto o olhar dela em ci
m as mulher do morro só porque
nar
ta tá trabalhando lá
gar - Eu falo senta
ilipe fala - Tô ac
u falo - Fala pro Guize me dar
o? - Filip
stou colocando dentro da mi
doidão -
- Ele diz - F
volto para casa, chego na coz
arota? - E
ado que eu pe
la arrumar meu quart
Ela responde firm
e ela me olha - Manda ela lá, para isso
ssa menina? - Ela pergunta
até pare
ei ela subir, manda arrumar logo que ela chegar, t
ar menino -
o abajur e desarrumo a cama que estava toda arrumada
minha cabeça, balanço a cabeça em sinal de
ferecido para mim, isso seria melhor do que ficar limpando a casa, mas mesmo assim ela aceitou e nem sequer se ofereceu para mim,
iro, me seco e saio pelado, abro a porta do banheiro para o q
e fecha os olhos e se vira de costa
endo no meu quarto? - Pergunto com um tom
u para arrumar ele que estava ba
falo - Eu sempre falei que essa v
fala - Você pode vestir u
ode virar - Ela vira e me olha me fuzilando - Você deveria te
a fala e continuava me
limpar - Eu f
nça de propósito não é? -
e ver pelado? - Eu falo para ela - V
la fala bufando - Você vai me de
ela - Não estou te agarrando - Eu falo - Ah não ser q
Ela fala e eu seg
segurando os seus braços
de - El
r? - Eu pergu
a - Eu la
- Falo saindo do quar
relógio quando meu r
oi? - Eu
i atrás da Juliana.
deixou
ossa visão. - M
a e vou direto
inal? - E
- Mat
morro - Filipe fala. - V
ue estava na entrada d
. - Mateu
olho, principalmente
- Mateus
e mais com a garota. É po
e uma invasão aqui no morro ia chamar at
. - Ele diz