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A DIVIDA E O DONO DO MORRO

Capítulo 4 4

Palavras: 2222    |    Lançado em: 08/02/2022

na na

ar estranho e aquilo estav

u ficar no prejuizo? - Ele repete pela terceira o

em voz de tanto que eu estava segurando o choro. - Eu nã

e passa a mão pelo rosto - Ok, você nã

pido e vejo que não de

endi - Ele

har o ano todo eu vou conseguir gan

ar mas a comissão é boa e aos poucos você vai vendendo mais e mais e vai conseguir

? - eu rebato e

do rapidamente de mim e eu tento me afastar

Eu falo em

ê me paga ou você rodava -

Eu não tenho como pagar mas eu posso arrumar um emp

la dívida em 12x ? - Ele diz apontando a arm

o e ele aponta a arma para minha cabeça e engantilha ela, eu fecho os olhos e

o em mim. Eu abro os olhos vendo que ele estava parado na minha frente e eu arr

dívida trabalhando pa

ra ele e ele nega com a cabeça passando

nda passando a arma pelo meu corpo - Vamos ver se você vai saber pag

nar

eu fecho a porta Yuri ,

lipe fala e eu ne

perguntou. - Es

pondo. - Meu dinheiro é valioso, se eu m

ra não ter mais problema? - Filipe fala. - Que você precisava most

r para mim - Eu fa

a dívida por sexo

la está pensando - Eu olho para ele - Par

i fazer? - Fi

ai organiza

dona

que eu tinha a dona

sa de ajudante - E

ero só ver quando o povo achar que po

ue a Juliana não pode sair do mor

- Fili

- Eu respondo - Ela tem

na na

ele iria querer comigo? Ele iria querer

uido dormir direito, eu poderia está nes

, eu encontro uma senhora qu

senhora pergunta- Normalment

na -Eu

erto? -Ela pergunta

espondo - So

a pergunta - Você não tem ca

ara ela - Eu vou tr

- Ela pergunta aind

não sei - E

ria está muito estranha, você está nervosa. Toma

fala entrando pela

azer aqui? - Don

e olhando. - Tudo oque eu quiser que el

à anos, criei fael, ele ta maluco? Trabalho aqui

nha - A senhora ja está ficando velha e pre

quem é a velha aqui - El

Ela assente com a cabeça - Seja bem vinda - Ele fala me o

no covil

lado de dona Zélia. Eu estava aliviada por dentro que ele

Será que posso pegar algu

ana - Ele fala me entr

ria eu dou de cara com Ariane e

casa do Fael ? - Ar

alhando lá. - E

dele.- Ela me diz - Se não, você vai fic

e vou embora. Sinto o olhar dela em ci

m as mulher do morro só porque

nar

ta tá trabalhando lá

gar - Eu falo senta

ilipe fala - Tô ac

u falo - Fala pro Guize me dar

o? - Filip

stou colocando dentro da mi

doidão -

- Ele diz - F

volto para casa, chego na coz

arota? - E

ado que eu pe

la arrumar meu quart

Ela responde firm

e ela me olha - Manda ela lá, para isso

ssa menina? - Ela pergunta

até pare

ei ela subir, manda arrumar logo que ela chegar, t

ar menino -

o abajur e desarrumo a cama que estava toda arrumada

minha cabeça, balanço a cabeça em sinal de

ferecido para mim, isso seria melhor do que ficar limpando a casa, mas mesmo assim ela aceitou e nem sequer se ofereceu para mim,

iro, me seco e saio pelado, abro a porta do banheiro para o q

e fecha os olhos e se vira de costa

endo no meu quarto? - Pergunto com um tom

u para arrumar ele que estava ba

falo - Eu sempre falei que essa v

fala - Você pode vestir u

ode virar - Ela vira e me olha me fuzilando - Você deveria te

a fala e continuava me

limpar - Eu f

nça de propósito não é? -

e ver pelado? - Eu falo para ela - V

la fala bufando - Você vai me de

ela - Não estou te agarrando - Eu falo - Ah não ser q

Ela fala e eu seg

segurando os seus braços

de - El

r? - Eu pergu

a - Eu la

- Falo saindo do quar

relógio quando meu r

oi? - Eu

i atrás da Juliana.

deixou

ossa visão. - M

a e vou direto

inal? - E

- Mat

morro - Filipe fala. - V

ue estava na entrada d

. - Mateu

olho, principalmente

- Mateus

e mais com a garota. É po

e uma invasão aqui no morro ia chamar at

. - Ele diz

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