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Um Sonho - Esperança!

Capítulo 5 Cinco anos de juros

Palavras: 2550    |    Lançado em: 17/02/2022

poltrona de veludo verde escuro - tentava assimilar tudo o que Ravenna lhe contara. Arrependia-se amargamente por ter permitido que ela lidasse com tudo soz

esolver seus problemas por conta própria, mas acabara condenan

abe o que fizeram com ela enquanto estava desacordada. A ira de James crescia em disparada só de pensa

nde escrivaninha de carvalho. "Oh, eles pagariam...", pensou "Cada um deles pagaria

e violência para resolver seus assuntos, sua reputação fazia o trabalho por si só. James não sentia prazer em tirar a vida de outra pessoa, no entanto, fazia quando era necessário para o bem maior. Mas este caso era diferente, ele teria prazer em matar aqueles miseráveis

A amizade dos dois vinha de longas décadas de trabalho e parceria. Ambos sempre estariam em débito um com o outro pelos trabalhos e o socorro que prestaram em tempos difíceis. Precisava de Winston para garantir que o London Jornal publicaria a notí

lvin e Dash virem aqui agora. - O duque d

mpregado responde depois

sua frente no escritório. James revelou o que pretendia fazer e

s, o outro é alto de cabelo ruivo e boa aparência, sedutor e mulherengo. Passaram-se um pouco mais de cinco anos desde que essas descrições foram dadas, talvez estejam um pouco mudados, mas nada

te com os donos de um bordel em Whitechapel - olhando para Dash ele perguntou - Q

o culpá-los. Mês passado acharam uma das garotas deles morta numa vala, a mulher estava grávida e com a barriga bem desenvolvida, os policiais chegaram à conclusão de que foi suicídio, mas a verdade é que

os os homens depois de ach

e estarão bem amarrados, e que ninguém sequer suspeite de que há

aça, partiremos agora. - Melvin avisa,

fazer amor com a esposa, a avisou que precisaria se ausentar por uns dias para resolver problemas urgentes na fábrica O'Hara, da qual era o principal investidor. James pediu que Marissa ficasse de olho na filha e lhe desse a

a filha e seu coração se encheu de compaixão. - Eu lhe darei o apoio que necessitar, porém, James, você sabe que ela irá atrás da menina, nã

á ajudando. Eu faria todo o trabalho sem muito esforço, mas sinto que é importante para aqueles dois fazer isso

sse, olhando para o marido com preocupação. - James, está pensando em matá-lo? Por favor, meu amor, não ponha sua vida em risco nov

disse: - eu sempre voltarei para você. Preciso assegurar que nossa filha e nossa futura net

ale antes de mim no baile dos Hastings, - ela sorriu tim

beijo demorado a

gou o casaco que estava pendurado no encosto de uma cadeira, ao lado do armário. - Preciso ir, querida. Quanto m

volto em alguns dias. - El

ia expor o nome da família a uma desgraça. James gostava de viajar sozinho, porém, era necessário que D

assim que chegarmos - Perguntou sério, com um tom d

te de trás do clube para resolver os últimos detalhes. D

Ót

avras e James o explicou que, para todos os efeitos, aquela conversa nunca aconteceu. O amigo, ciente dos métodos utilizados por Osborne, deixou claro que não vira nada, nem sequer estava ali. E assi

valos. Ao chegar ao depósito desativado de uma empresa que fora à falência, ele logo enxergou os dois homens amarrados a u

o assim? - James pergu

jogar um balde de água fria

s da camisa branca, começou a colocar suas ferramentas sobre uma mesa

dos prisioneiros, que acordaram assustados, tentando move

s. - Espero que tenham gostado da nossa recepção. - Ainda sorrindo completou

ampado na cara do

o anos para continuar vivendo - mudando repentinamente para um tom sér

ue já possuía alguns cabelos grisalhos. O galpão estava bem iluminado, portanto, Carl, menos atordoado que o comp

ta, eu esmurrarei sua linda face que, por sinal, você usa para destruir

u não fiz nada! Eu juro...- James o interrompeu com um soco no queixo,

ordens, ou precisarei ensiná-lo

esolveu dar a Dickens a oportunidade d

o que fizeram com a minha filha quando a drogaram cinco anos atrás. Vejamos se você

ê, seu almofadinha afeminado! - e então cuspiu no chão aos pés de James que, ao observar o medo

safio - levantando da cadeira e indo em direção ao hom

da é melhor começarem a colaborar comigo - olhando para o ruivo zombou. - Não é mesmo, Carl? - Voltando a cabeça para o outro - Você sabe o que fazem com ladrões na

as para sua filhinha vagabunda! - E então o homem gri

cador da outra mão. O homem urrou de dor e começou a chorar em desespero. Ao seu lado, Carl entrou

ente por cada lágrima que fizeram minha filha derramar. Vocês aprenderão hoje qu

Anthony mantinha a própria sogra como amante debaixo do mesmo teto que a esposa, e a mesma ainda esperava um filho do genro. Depois de socar os homens até a exaustão ele deu um tiro em cada um para terminar o serviço. Aquilo era por sua filha, por sua neta e por todas as mulh

ar as forças. Ainda precisaria informar-se com Jannis, outro de seus subordinados, sobre os horários em que o homem costumava sair de casa para ir ao bordel. J

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