Um Sonho - Esperança!
ds chegasse ao seu escritório. Fazia exatos três dias desde que o barão saíra em busca de resposta para o sumiço da b
Lorde Desmonds está aqui par
w estava ansioso e agitado, ainda pensava em como contar
mantes, que contrataram alguns informantes, que fizeram os criados de Manner cantar como passarinhos alegres. As informações que o velho não consegui
presa, na verdade, acho que ele tentará me matar depois de estripar você, e c
hoje não me aproximar
char a criança sem a sua ajuda, todavia, acho bom
se em algumas horas para tratar do assunto, que ao receber o rec
nhecemos há quanto tempo mesmo? - Matth
por volta de 28 anos.
tomar alguma atitude que talvez cause um pouc
boseira vinda de alguém como Fitzgerald. - Olhe para o que fez com a
rou fundo. Não era bem assim a história, havia um motivo para eles não estarem junto
n se aproximou da poltrona onde Fitzgerald sentava na sala de visitas. - O problema é o que o aguarda em meu escritório. Você precisará
achar a criança em tão pouco tempo? - Tudo aquilo e
meu escritório e de
obre a criança estar morta, não estava preparado para ouvir aquelas palavra
ntava acalmar o amigo. Ele sabia que Killian perderia o controle, mas precisava
pôde fazer isso?! - Killian estava tão decepcionado por Matthew ter contado aquilo ao homem q
ar problemas maiores. Prendendo os braços de Killian na
a! Desmonds nos ouviu no White's e me
ar? - Killian sentia seu rosto fumegar de raiva por estar naquela
- Fitzgerald tentava fazê-lo re
- Você nunca mentiu para mim s
com você e entregará todas as informações sobre o paradeiro da criança após isso. Dê uma chance a ele, eu mesmo quase o espanquei na saída do clube, mas ouvi tudo o que ele tinha a diz
, ainda assim, pensasse em ir embora e nunca mais olhar para Matthew, ele caminhou rumo ao escritório com Fitzgerald em seu encalço. Ao abrir a porta
pancarei neste instante, entretanto não teste minha paciência. Entregue qualquer documento que est
do seu tempo e desaparecerei da sua vida -
obre o que falei.
, eu não tenh
he pedir perdão pelo que f
nterrompeu b
tos e suma! ¬ - Não conseguia acreditar em to
alaremos. - Chestter insistiu. Killian respirou fundo e sentou
tem a dizer, não
xpressar. Eu estava sob pressão, minha vida estava em risco, eu precisava de muito dinheiro para pagar uma dívida com o marido de uma amante que me chantageava. - Vendo o olhar interrogativo de Killian, ele suspirou - Eu sei que poderia ter recorrido diretamente a v
nada do que disser justificará suas a
que estávamos juntos. Ainda assim, eu mude
erno você e
fazer o bem. Sei que não sou merecedor de qualquer misericórdia
ras ao ver Chestter com lágrimas
gada pela triste
oi muito difícil superar a perda delas e seguir em frente. Clarice, minha esposa, pedia aos céus para castigá-la no lugar das filhas e pedia todos os dias por uma criança saudável. Seu sonho era ter uma família grande. - Chestter secava as lágrimas
tia mesmo. Lembrava-se de Ravenna e da dor expre
ue sente por mim, mas ainda assim peço que me perdoe. Eu lhe devia um pedido de desculpas e se quiser, dobrarei meus joelhos e colocarei meu rosto no chão para que entenda que falo sério. Me agarrei à fé assim como o r
criança por toda Londres? - F
ém sigilo de tudo o que chega aos seus ouvidos. Nem você, nem Seymour foram incluíd
possível escândalo por mim, mesm
Osborne estão seguros. - Ele falava sério. Sua mentalidade mudara muito após agarrar-se a sua fé em busca de salvação
seguia desprender-se do que ocorrera naquela noite, o terror nos olhos da irmã, as consequências após aquele bail
e andou xeretando sobre minha vida outra vez, lhe darei outra surra e, dessa vez eu não permitirei que ninguém fique em meu caminho. Se quiser ver sua filha crescer e entrar com ela na
várias provas e anotações sobre o paradeiro da criança. -
escritório e partiu pela úl