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Secretaria submissa

Capítulo 4 Sem lembrança

Palavras: 1672    |    Lançado em: 18/02/2022

em ritmo letárgico, ao

e lisa do que parecia ser

e

a. Minha boca seca

lado e analisei o ambie

s, contrastando com a

e péssim

ue me encontrava era l

le lugar mais assustador.

has roupas, as mesmas co

uma porta se abrir e

Notei que era uma senh

com avental, que em o

funcionária

atrás de si e caminho

bandeja com um

! — disse ela, me es

é você? —

Ning

ãe? — insisti com as

ter acontecido enquanto

mãe. Provavelmente, não

um comprido e diss

rguntei, encarando a c

ão d

de cabeça. Soube qu

ando. — Cacete! Ela tem

expl

na boca e peguei o cop

Aproveitei para

upas também. Elas par

indo a minha calça jeans

ô br

de roupa. Apenas sair

ma

possível. — ela disse

po de volta

or mais que já imag

a de uma c

io no olhar, mas abriu

o eu assistia seus

a cas

orta pela qual aquela m

usava ânsia de vômito se

u maior pesadelo

para mulher, que ass

ou a bandeja rapidamente

le qu

orpo es

lher que nunca havia v

e, pela primeira vez, eu

lh

os cinzentos e sent

e e depois vol

rada da cama, o que fe

er no

isti-la dormindo me

á-la,

me deixe sair —

a dizer, como se

tão macia, menina. Já

longe. Estava estudando

cama, me fez perceber que

nova chance de entr

ca — mu

ou a me ol

oderia aproveitar o qu

a quero agora. — Ele lev

a. — Não poss

ontra a cabeceira da c

inda dan

ilbert subiu em cima d

mão para a testa quando

se passava dentro de m

como se todos meus senti

mulher me deu? — racio

mprido que engo

de minhas pernas e arr

meu estômago se revirar,

a, há pouco segundos da

gra

Eu havia prometido a

otte que tudo ficaria be

mp

nto que reuni forças p

ir as partes íntimas

uta m

to de dor e me arraste

meus cabel

pensa que

o vaso em cima da me

abeça, com a for

ra meu alívio, ou

iculdade e me coloque

trás e alcan

o raciocinaria direit

dor, procurando por uma

em minha

rendo com os olhos aque

e alguns seguranças conv

ado oposto e me enfi

ito rápido, ao mesm

rimeira porta que me ap

, um j

tava por ali, mas não

parou no meio da part

s jarros de plantas a

arro, deixando a porta ab

om alguma coisa e se a

sei

GUEM A GAROTA, PO

casa e minha pulsação ac

mediat

arei a porta aberta da

ado ao lado da roda. E

ndo n

a vez mais próximos e c

fechei

ssa porta, menina! — O

o ao meu lado, ao passo

ça rapi

saírem pelas portas dos

ue ainda h

É a morte ou aquele

a chave que estava na i

os reflexos de luz pel

lo iria dar, tampouco

ei mai

nsegui enxergar com cl

os a alguns met

ia eu tivesse parado e f

saída daquela casa. E

ei em alta velocidade

ancar para a frente devi

correndo, rompendo a ba

ou boa par

os vultos de alguns ho

amente, entrando naquil

inuei dirigindo com difi

rem diante d

lcancei a via movimen

via

orou muito para rouba

olícia, me faze

les quere

vam logo at

, polícia, não. — eu

s veículos. Eu recebia b

ia pensar em m

res no acostamento e es

e algum tempo escondida,

ir sem m

a Deus! —

le lugar não seria s

donar o carro e me met

o como se minha vida

dependia disso. Não sab

e para as mã

jeito de se vingar d

ueldade. Não queria ne

era

nsada, continuei corr

s de árvores e tropecei e

o ponto de alcançar out

s luzes dos postes t

parecia girar e os so

em meus ouvidos. Dei um

a de onde

e ouvi foi uma sequ

pneus arrastando drama

ao me

ar o que seria minha

u, não r

como eu morreria, mas

e parecia uma forma dig

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