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Separadas pelo amor e unidas pelo ódio

Capítulo 4 A briga de Samara

Palavras: 1177    |    Lançado em: 21/02/2022

a quase uma adivinhação dos fatos. Observa do puxão das mãos, no olhar, na reação, nos olhos mareados... tudo. Tudo é um sinal que ali tem uma ferida de alma e mergulh

u tecido e adornos para costurar d

propósito, tir

r empáfia. Ela não tem medo, acusa as pessoas mesmo, determina mesmo e não tem empatia se as notícias não forem mui

s mãos de uma mucama nada humilde, foi logo com arrogân

de cartas ou suas linhas da mão! Você é amante do marido daquela senhorinha tonta ali, q

por escutar uma verdade que nenhuma amante gosta de escutar, ou to

marginalizada ainda vem me f

o e a mucama lhe deu um safanão na cara que ali já se torno

reciam mulheres e sim dois animais em sua briga por território. Descabeladas e desajeitadas em suas roupas desalinhadas. Aquela situação iria com certeza nã

utomaticamente à ponte ao escuta

po de barbárie que queri

rdas e já com lanças em mãos separando a popul

se aproximou com sua arrogância de autoridade d

bruxas ramp

as Yago e os demais ciganos o seguraram pelo ombro como que

o poderia e não deveria rea

de enxotá-los daqui. O Rei não gosta de vocês e você

lia, afinal cercados de vários guardas é fácil s

dos fatos. Realmente o Rei Carlos não gosta dos ciganos. E todos vi

preparam e tudo fica na aldeia como se

ada do ano para se ganhar algum dinhe

s em briga por ego. Boris com cert

Samara. Essa é a hora em que um l

rete com pele de animal como forro. Como se estives

ro todo o dinheiro que arrecadou. Me dê aqui agora! Sua parte

para receber o que ganhara. Samara não se atreve nem a levantar

com pesar. E Boris

É uma mulher jovem esperta. Mas, junto com todo clã

ões, nas fofocas e intrigas entre todos do grupo.

de querer chamar a atenção, mas fato que suas atitudes,

o acabasse ali. Mas, seu o choro parece parar instantaneamente quando avista

com os olhos fixos na caixa. Termina de levantar a t

na madeira e aos poucos vai abrindo como esper

ntro D. Alba entra na tenda já com o pote de gu

eu pote até cai no chão e corre para tomar de sua

um grito am

, nunca mais, ou eu mesma lhe dou a

nvicção que realmente aquele não era o seu dia. E que algo

amara, por si só, já era

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