O Padrasto 2
eciso dizer
ou perder
dizer que t
az
e desejada como sempre sonhei que seria. Respirando fundo, inalo o misto de perfumes florais que, assim como os raios
donou o lugar, mas o seu perfume está impregnado nos lençóis, não deixando dúvidas de que houve uma intensa noite de amor aqui. Ao me recordar d
mejam de emoção, prazer e felicidade. Eu não sei como será a nossa vida quando volt
sa contemplá-lo, sei que ele ilumina o meu rosto. Ele é o motivo de todos os meus sorriso
o marcados pelos lábios de Christopher. Ao perceber que as minhas pernas estão trêmulas, eu volto a me sentar. Às vezes penso que nunca vou me acostumar com o tamanho do seu membro, com a sua grossura me invadindo forte, duro, se encaixando nas paredes da minha vulva. Mesmo sentindo o meu corpo
a, minha
Ergo os meus olhos em sua direção e o vejo se aproximar com um
nas cruzadas em estilo "borboleta" com um pouco de dificuldade por estar com a minha intimidade dolo
bandeja sobre a cama improvisada e me dá
hora
uco de leite e café em uma xíc
a cidade com você. - Deposito a xícara na bandeja e volto a minha atenção para ele. - Enquanto você vai p
o aceito, mordendo e me deleitando com o sabor do fruto percorrendo cada canto dos meus lábios. Satis
xando os olhos e fitando a f
gue minha cabeça para os nossos olhos se encontrarem. Suavemente, ele beija os meus lábios enquanto o seu perfume amadeirado invad
istopher, pode não parecer, mas eu posso me virar s
você? Posso ser um cretino de vez em quando - eu o fito com os olhos semicerrados -, tudo bem, eu sei que abuso da minha cretinice, mas quero que saiba que você é muito importante para mim. - Ele coloca uma mecha do meu cab
ristopher? - Faço a pergunta e resp
iz, me pegando
como uma criança que está a um passo de ganhar o seu tão desejado brinquedo, guardo os cobertores da nossa cama improvisada e limpo a cozinha. Faço tudo isso com um largo sorriso nos lábios. Depois sigo para o quarto e arrumo
to estar com ele me faz bem. Talvez um dia eu me sinta segura em contar toda a verdade a ela. Afasto esses pensamentos e vou para o banheiro me vestir. Prendo o meu cabelo em um rabo de cavalo
ro pintado por Picasso. Ele está sem camisa, seus braços e peito musculosos expostos para o deleite do sol que lambe sua pele, dando-lhe um tom levem
a da v
fita com um sorriso malicioso. Nossos olhos se cruzam, e mesmo estando em uma
- São lindos - digo, me referindo aos belos cavalos malhados que estão acoplados a uma g
pescoço dos dois cavalos com carinho. - Venta
tava falan
, est
ber qual era
os. - Ele dá uma pi
razer, Ventania e Trovão, vocês são muito
raços em volta da minha cintura, colando o seu c
rfume amadeirado misturado ao seu hálito de hortelã e o doce perfume das flores é inebrian
- Ele vai até o fundo da charrete e retira algo de lá, depois volta trazendo uma almofada. - Eu sei que você está dolorida, portanto acomode-se sobre esta almofada. - Ele toma a minha
stumada com tanto cuidad
mesmo estou viciado em você. -
sorriso de satisfação ao
m meus lábios. Seus olhos adquirem um tom acinzentado, então sinto uma fisgada se co
s plateia. - Suas palavras me atingem de uma maneira considerável, minha pele aquece, minha respiração se torna ofegante e meu coração falha uma batida. Ser observada enquanto Christopher me toma para si não seria de todo o mal se fôssemos livres para amar. - Controle-se. Você está dolorida e não quero que se machuq
lençol? - pergunto, enquanto percorro os olhos pela
inteiro fora e você
incomoda que Christopher tenha os pensamentos mais pervertidos pa
licioso, e assente com a cabeça. Bato palmas como uma criança que ac
- diz,
- provoco,
que pode imaginar. -
or longos e exaustivos minutos em silêncio, eu apenas observo os movimentos dos seus músculos que se contraem enquanto ele conduz os cavalo
eus pensamentos. Sorrio largamente, deslumbrada ao contemplar a linda cachoeira de
pher - respiro fund
referidos. Sinta-se privilegiada, pequena, são poucas as pessoas que trag
um gramado que termina na beira do rio. Eu poderia passar a minha vida inteira aqui na companhia dele. O sorriso que ilumi
- Ele me fita
se como uma adolescente boba
- As palavras pulam da minha boc
egundos sério, em silêncio, e eu
e ele me ajuda a descer e, em seguida, se aproxima mais. - Você se com
enquanto ele continua e para perto da margem do lago. - Você
Você está precisand
rito antes de solt
hristopher ri, parecendo se divertir. Minutos depois, meu corpo já está acostumado com a água. Ele pousa uma mão de cada lad
m! -
fazer isso. Os seus lábios buscam os meus com urgência e ao encontrá-los iniciamos um beijo quente, sensual. O gosto de hortelã da pasta de dente se mistura ao seu doce sabor natural, que é só dele. Se
do polegar faz movimentos circulares sobre a protuberância já du
me chupe - peço, ofegan
te para os meus seios, que sobem e descem freneticamente, acompanhando a respiração acelerada. Seus lábios colam aos meus em um beijo urgente. Nossas línguas dançam em um ritmo frenético, como se fôssemos nos fundir em um só. Olho n
la água gelada, respiro fundo e jogo a minha cabeça para trás, apreciando o momento. Christopher chupa, morde, cheira os meus seios com veemência. Enlo
do soltar um gritinho com o susto. Christopher se livra do seu short, jogando-o longe, e só então envolve os braços em volta da minha
ta pra
ombro quando dois dedos dele deslizam
- Sua voz
mo baixinho, chama
Eu fico tonta de prazer. Seu corpo tem uma energia que transporta o meu
as digitais para que todos saibam que você é minha. -
ro de mim, caminhamos até a margem. Eu olho à n
minhas costas sobre a grama verdinha, revelando o cu
s meus olhos enquanto seu dedo indicador desliza em meu colo, circula um se
e eu arqueio as costas sobre a grama, que fazem cócegas e me exc
a verde, movimentando sobre seus dedos. Sinto seu pau tão duro que parece uma rocha. Ele tira os dedos e o gosto amargo do abandono me golpeia, então os leva aos m
seco e choramingo, rebolando na cabe
a pelo meu suco para o lubrificar e só então segura o seu membro, direcionando o seu mastro com veias pulsantes, quente e melado c
desliza a língua em meu corpo, fazendo a
a parte de trás dos joelhos, ergue e me exibe para ele. Eu já não sinto
roça a cabeça do seu
gemo, of
eus seios, chupando e os tornando vermelhos, marcado por seus lábios. Sem consegu
stocada mais leve, aumentando a intensidade na segunda, terceira vez. Ele soca loucamente enquanto eu gem
lábios e me puxa pela mão, sentando-se na grama e me tomando em seus braços para me ac
bros segundos antes do meu corpo convulsionar. Não demora muito para que eu chegue ao orgasmo com Christopher faz
car o preservativo. - Ele descansa o seu corpo
u me previno - sorrio, exaust