O Padrasto 2
há apenas du
tisfazermos os
a de os sa
ar
ma, garota? - grita,
entos, Christopher me causa medo. Ergo o queixo em um gesto imponente,
i me deu antes de partir - digo, com lágrimas nos olhos - jogando-o contra a parede, e ainda tem a cara de pau de pe
passo a mão sobre o local atingido, onde sinto uma ardência se misturando com pequenas marcas vermelhas deixadas pelos seus ded
ira do séri
do irritado. Eu tenho a consciência de que muitas vezes eu o faço perder a cabeça, mas n
z perder a c
ó esta
assusta, mas eu não deixo que ele perceba. - Você está aqui, comigo - grita e acabo dando um passo para trás com o susto. Em passos len
o, me fuzilam. - Eu não vou deixar de falar com ele apenas por que sei que você... Ai! - assustada, solto um grito a
lito de hortelã. Engulo em seco, excitada. O meu padrasto é a minha tentação. Sua lí
mordida em seu lábio inferior e, em seguida, seus olhos queimam o meu corpo -, qu
ha. Um gemido de excitação vindo do fundo da minha garganta escapa da minha boca. Um sorriso
ha razão exige que eu pare, mas a minha língua não me obedece e tudo o que eu quero é ter mais da sua boca gostosa. Uma mão segura firme a minha nuca, ao mesmo tempo em que a outra pre
em seu peito e o afasto para longe, parando o nosso beijo. Ent
sobrancelhas arqueadas, surpreso. O cret
há comigo? - rio com escárnio
o, não com uma doce lembrança que eu havia recebido do meu pai antes de sua partida. Não é pelo val
dade por saber qual seria a minha reação. O meu peito aperta e eu sinto saudades. Saudades do meu pai, o homem que além de ser
com você. - Ele me de
im, então ergo o meu queixo de maneira imponen
do que eu gostaria, e pousa suas mãos em meus braç
que um sentimento de raiva lambe o meu corpo como uma tocha de fogo que toca a minha pele, quei
ue sinto. Eu deveria, mas não controlo a língua. - O que foi que eu fiz para você me odiar tanto? Vamos, me diga. - Deslizo a língua em
meu braço e me puxa para perto de si, colando os nossos corpos. Os nossos olhos se cruzam por alguns minutos, segundos t
odeio. - Ele pousa uma de suas mãos em minha
omo súplica, mas é tarde demais, ele me env
- Sua voz soa rouca e
os na frente dos meus seios na tentativa de controlar o louco desejo de envolver as mãos em volta da sua cintura e o abraçar com força. Intencionalmente, fecho os
nde o meu corpo contra o dele e desliza carinhosamente a mão em minhas costas. Seu coração bate descompassado e sua respiração é ofegante. Eu me
beijar você
a mesma maneira que a sua respiração, a minha está de
é melhor para
em uma de suas mãos e me fita com desejo. - Sua boca, não permite, Julha - sua voz s
lva e uma lufada de ar desprende da minha garganta
uando parar
guma forma já pertencia a ele. Fecho os olhos e permito a sua aproximação. A ponta da sua língua quente toca os meus lábios, então choramingo. Não consig
s uma vez seus lábios e meus olhos acompanham minuciosamente os movi
ha pulsação. Christopher aproxima seus lábios dos meus e seus dentes branquinhos alcançam a minha boca, mordiscando
as eu e você, a sua atenção deve se voltar unic
a aberta e ofegante
ha cabeça, enquanto a sua boca se aproxima da minha e me deixa ansiosa por seus beijos. Sua boca vai de encontro a minha. Seu beijo me
ua ereção para sentir mais do seu desejo. Christopher é gostoso e eu almejo ter mais dele. Quero libertar os meu
ximos da minha orelha. Sua língua passeia por ali, penetra,
m a voz rouca e a
stremeço. Eu não sei qual será o seu próximo passo, mas já es
a, deslizando a língua entre os
sas libertam meus pulsos e se concentram em minha cintura, então com os pulsos libertos, deslizo os meus dedos
uantidade de saliva que se formou em minha boca. -
ue saiu com o seu sorriso mali
eva à loucu
ua mão livre desliza para dentro da minha blusa, seguindo para a minha barriga lisa, arr
pirar. Um beijo quente, molhado e tenso sela esse momento. Só se ouve ge
os seus lábios fiquem na altura dos meus seios, ele aproxima a boca de um
echo os olhos. O prazer que estou sentindo agora era desconhecido para mim, mas quando Christopher entrou e
m todos os lugares
oca, sugando, lambendo, fazendo círculos em volta do mamilo com a ponta da sua língua quente, mordendo, chupan
us lábios avermelhados pela intensidade dos nossos beijos. Sua boca suga a minha língua e acabo gemendo e arqueando as cos
abeça antes de ele jogar junto com as minhas roupas em um canto qualquer. Seus dedos quentes e trêmulos deslizam entre os meus seios e desce
o da sua boceta com meus dedo
suas promessas. Com os lábios, ele desprende os meus dos dente
tortura com movimentos circulares, deixando-me em estado de êxtase. Eu saracoteio sobre os seus d
inha voz soa falha enquanto
ido àquele telefonema, porra. - Ele
u não vou aguentar por muito tempo, estou
dedo em minha carne úmida, pulsante.
eu dedo entrando e saindo lentamente dentro de mim, me possuindo. Fico olhando para ele, concentrado em apenas
o, me contorcendo sob
, que tem o poder de me fazer esquecer a nossa situação e o motivo principal que nos afasta
utra, então abro os meus lábios para puxar ar aos meus pulmões, enquanto um arrepio gostos
- sua voz
anto se distancia, tentand
ordena de man
o que mudou o seu humor. Pego as roupas e, frustrada, fico sem conseguir acreditar no que ele está fazendo. Estou ofegante, com a p
ue ho
eu quarto - diz, e, em seguida,
.
rado para aplacar o fogo que me consome antes de deitar o meu corpo, exausto pela viagem e pela não libe
s perto do que eu imagino - o som vem do chuveiro. Lentamente, eu me espreguiço e mando para longe as dores do corpo. Eu tenho certeza que não deixei o chuveiro ligado, então rapidamente me sento na cama, assustada. Meu corpo estremece e quando penso em sair correndo para ver quem está ali, par
stica misturada à elegância da modernidade, eu me recordo vagamente que f
pretende
iado-mudo em madeira rústica e me certifico que já passa
ite, dor
a sua voz levemente rouca e sedutora ecoa
otas de água caem do seu cabelo sedoso e escorrerem por seu corpo, contornando cada gominho de
bdômen. Não consigo abafar, um gemido rouco escapa dos meus lábios e, pelo sorrisinho irônico que vejo dançar em sua boca,
a primeira vez desde que ele surgiu, "meu demônio inter
lmente nu. Mesmo através do tecido da toalha, fica nítido o
perfeitamente bem cada parte do meu corpo, não precisa
ib
o seu maldito e delicioso corpo. Se co
inha pergunta. - Volto a
o a cama impede que eu continue. Caio deitada sobre o lençol macio que a cobre e apoio o meu corpo sobre os cotovelos. Christopher s
ernas e toma meu rosto entre suas mãos, seus dedos fortes tocando meu queixo para que eu o olhe enquanto seus lábios se aproximam dos meus. En
ou esquentar o jantar. - Christopher se afasta e fica de pé ao lado da cama, seu membro grande e grosso s
noite - sorri malicioso. - Não demore. - Apenas vestido em sua bermuda p
e aperto levemente as minhas bochechas, dando-lhes um tom rosado. Escovo os dentes e, em seguida, saio do banheir
tomada pelo aroma inebriante de pizza que inva
a presença, então sigo o som de sua voz e chego à cozinha, que també
erto de farinha, a bermuda está sensualmente baixa em seus quadris, deixan
e vinho, porcelanas e talheres visivelmente luxuosos. - Tem preferência? - pergunta, enquanto, com movimentos
rve um copo com refrigerante para mim, uma fatia fumegan
quem prep
om a cabeça.
ários - digo, divertida, enquanto
m, princesa. - Ela dá uma piscadela se
late com frutas. Eu o ajudo a lavar a louça e guardar os utensílios e, em seguida, nós nos dirigimos pa
confusa às vezes. Ele se levanta e sai, voltando minutos depois com alguns lençóis, tra
ida por sua beleza, eu observo cada movimen
go, com um sorriso
, sem desviar atenção
vida, você me trata com tanto carinho, que chego a acreditar que sou
longe - dá de ombros -, mas o que eu sinto me impede. - Sua
nto, esperando ouvir as pal
eu tom de vo
diga -
de carinho por você. Pronto. Está
avras que eu gostaria de ouv
visada, então não me faço de rogada e vou ao seu encontro. Nossos o
me fazendo respirar de maneira arfante, com dificu
do do meu corpo. Então Christopher segura os meus pulsos de um jeito autoritário acima da minha cabeça, mas seu
o só me faz ter certeza do q
claro, mandando a t
coxas ao mesmo tempo em que sua língua encontra a minha o
então concedo enquanto uma de suas mãos desce uma alça do meu vestido, seguida de outra. Meus seios ficam exp
ente e gostoso, Julha -
u engulo em seco e m
za os dedos por cima da renda f
seios, me excitando ainda mais, então gemo contra a sua boca. Seus dedos habilidosos afastam para o lado a minha calcinha e um dos ded
reservativo de dentro do bolso do short, rasga o invólucro e, em seguida, o desliza pelo seu membro. Com um movimento brusco, ele puxa a fina tira da minha calcinha, minha p
gante, sentindo a tensã
astro, lentamente adentra as paredes úmidas da minha intimidade, fazendo-o rugir com o
forte, aumentando gradativamente as estocadas. Seus lábios alcançam o meu mamilo e ele morde, lambe, então cravo as un
eus. - Ele
ande demais e me faz ofegar qua
da. - É inegável a maneira er
meu Deus, eu...
pequena. Goze. M
do ao ápice, sinto o seu pau pulsar, eu o sinto respirar fundo e a começar tremer. De man
lábios e gira para o lado, retirando o preservativo com seu esperma e,
u me aproxime. Eu aceito de bom grado e deito a cabeça sobre o seu peito másculo, molhado pelo suor do nosso de
De um jeito que eu nunca
cê - digo, um eu te