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O Padrasto 2

Capítulo 4 O Padrasto 2

Palavras: 4712    |    Lançado em: 26/02/2022

you to

’m a h

hinkin

what y

hinkin

what y

rget abou

n’ be me an

ake you b

ke you swall

l (In th

ih

topher e na ceninha de ciúme que ele protagonizou e que me deixou um tanto confusa por não saber se real

ado problemas com o seu padras

se assunto não tivesse saído de dentro de casa, mas, por outro lado, eu n

mas o meu sorriso não alcança os olhos. — Mas, Felipe — entrelaço minha mão com a dele e fito seus lindos olhos que estão sobre mim at

ocê está querendo dizer com isso, J

ça sofrer. Eu sou uma porra de garota estragada, cheia de problemas fami

ro, Julha, quero fazer parte da sua vida não só como uma transa de uma noite ou uma amizade colorida, mas como seu namorado. Eu quero

osso te dar mais do q

astar de você porque está ag

ele não vai me ouvir, não agora. —Vam

se afaste de mim e me permita sentir por nós dois. — O lindo sorriso dele é solíci

que as coisas fosse

la. Eu fico desconfiada de que ela está aprontando uma das grandes, que o nosso programa não será apenas entre amigos assistindo a um filme de romance, comendo pip

ce enquanto o homem gentilmente abre a

, senhor.

o e saio do carro, p

cumprimento com um sorriso amistoso. Felipe se

ta, voltando a atenção para mim como se eu sou

e. — Nós vamos descobrir juntos. — Ouvimos um limpar de garganta que ch

nhor deseja que eu

e ainda estava aqui. Não se preocupe

m, s

sa de senhor, apenas Feli

dá um sorriso diver

sa, onde notamos que Ane e Bruno estão com mais convidados do que o combi

s alguns passos e já estávamos na entrada principal da casa com um jardim arborizado, dezenas de tipos de flores bem-cuidadas revelam o carinho que

e muitos já bêbados. Petrificada com o que acontece ao meu redor, olho um pouco mais à frente e vejo Nilay aos beijo

despertando do meu devaneio e me fazendo revirar os

ssoas bêbadas e felizes só me faz ter mais certeza de

ssa presença, e quando percebe

e em seu modo carinhoso de ser envolvendo os braços em

dava estar segurando, e envolvo o corpo da mi

saudades, sua sem juízo

star do abraço. Ela carrega nos lábios um pequeno s

e Ane continue com seu interrogatório na

sconfiança. — Agora me diga, o que é essa gente toda?

sinto o cheiro forte de álcool exalando de sua boca. — Você está linda. — Ela pega em uma das minhas mãos e me fa

cê, mas agrad

anco e um cropped amarelo, que combina perfeitamente com o par de sapatilhas da mesma cor. O

lta de educação — cumprimenta

sem querer a atenção de todos. — Ele dá um sorriso com uma

s Ane para dentro da casa e nos embrenhando no meio de alguns colegas da escol

tatar que tem muito mais

acompanhariam em um programa para casais? Céus, a

tando para ser ouvida. Ela envolve os braços em volt

am. — Ele se afasta do abraç

runo, t

de viagem? Felipe, meu caro. — Ele se afasta de m

semana que passei na companhia de Christopher faz com que o meu peit

. — Nós vamos até o bar, já voltamos — grita e sai m

digo, me equilibrando

Revira os olhos e dá um

seus pais descobrirem que você deu essa festa e convidou a escola. Sem conta

ui o volume. Um pequeno burburinho se ouve, algumas pessoas parecem não ter gostado nada disso.

está trabal

digo, olhando em volta e a fazendo parar bruscamente. — Achei que

cabeça para trás, e depois passa

ns colegas — diz com um r

Olhe só para isso.

eixa de ser chata — diz

ritada com ela por muito tempo, então e

aranto comparecer ao

gourar e vamos

Mas nada de exageros — alerto-a, que assente com a cabeça. — Eu só espero que

me bater? Colocar de castigo? Mesmo que façam isso, a festa está

o do outro lado do balcão enquanto Ane entra no bar, pega dua

ncosta sua t

a! — Deslizo a língua em meus lábios, lambendo o resquício do líquido. — O que é isso? —

seus segredos — diz, fingindo seriedade.

er. — Reviro os olh

e assunto, me diga

certificar de que ni

generoso gole da minha bebida e ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas ouvindo a movimentação à nossa volta. Depois de beber

s do seu padrasto naquele paraíso. Porque eu posso ter ido até lá com você uma única vez, mas jamais esqueceria um lug

icerrados ao ouvir o seu c

iz uma brincadeira. Além do mais

e por mim, mas ao ouvir suas palavras cheias de determinação para que fiquemos juntos, eu fico feliz.

Ju

Alguém pode nos ouvir e já imagino

r sua bebida. Ela passa para o lado do balcão em que eu estou e se senta no banco ao meu lado, falando bem perto do meu ouvido. — Você não va

mbro e vejo Bruno e Felip

.

notem. Passa das duas da manhã quando Felipe cogita a ideia de irmos embora. Estou me divertindo muito e me nego a acompanhá-lo mesmo e

ra o meio da sala e me junto a algumas garotas do primeiro e

colega de classe, está aos beijos com Vivian, uma garota do primeiro ano. Meus lábios se abrem em um formato de “o”. Minha respiração se torna ofegante e minha pulsação acelera antes de sentir um comichão se formar entre as minhas pernas. A cena das duas garotas se beijando como se quisessem se comer me excita. Sem desviar os olhos das garotas, eu

ao lóbulo da minha orelha, fazendo meus mam

emo, chamando bai

gada. Giovana é uma garota bonita, atraente, uma linda loira de olhos azuis dona de um corpo escultural. Não tem como não me sentir atraída por ela, então eu a acompanho na dança sensual. Percorro os olhos rapidamente pelo ambiente e noto que alguns g

o por um conjunto vermelho de saia e blusa de alças. Dou um generoso gole da minha bebida enquanto ela volta a enla

s. Pega de surpresa, sinto seus lábios descerem sobre os meus em um beijo quente, sua língua pedindo passagem para explorar a minha boca. Eu a

u sua f

as. Com uma de suas mãos, ela agarra um dos meus seios por cima do tecido da roupa e pressiona o mamilo entre seu dedo indicador e polegar. Um grunhido v

de mim me abandonam. Sou desperta do meu devaneio q

está acont

meu corpo estremece ao ver que o dono da voz irritada. Embaçada, a imagem do meu padrasto surge no meu campo de visão, nervoso

s ele está

stopher já está à minha frente com meu braço colado em sua mão. Ele diz algo, mas não consigo entender, o efeit

da, e a horrível sensação de que vou vomitar me atinge em cheio. Co

urda? — grita, me fazendo fechar os

s deixem, então, balançando mais que árvore no meio de um vendável, volto

por uma crise de riso ao me dar conta da dificulda

ultrapassou to

se da sua coluna, enquanto o meu longo cabelo cobrem o meu rosto, envergonhada por ter chamado a atenção de todos q

socos em suas costas. Nada mais se ouve além

ionado em frente à casa de Ane. Depois de me colocar em pé,

e é, quando estou fazendo isso apenas para o seu bem. Evitando que cometa mais um er

ra — grito. Mesmo cambaleand

a volta, então segura o meu braço mais uma vez e puxa o meu corpo mais para perto do dele,

que você chama de namorado não foi homem o suficiente para te arrastar até em c

anco do passageiro antes de Christopher passa

te dou umas palmadas — diz com o seu corpo a

mos, só nos damos conta da loucura que íamos cometer quando ouço Ane gritar o meu nome. Christopher se afasta, então olho a

o, eu preciso fa

ó vai arrumar mais

com a voz embaralhada. — Am

te com a cabeça. A pobr

runo tenta, falhando m

o seu lugar no carro, mas num rompante ele para, se vi

penas concorda fazendo sinal afirmativo com a cabeça, afinal, Christopher tem razão. — E você, meu rapaz — ele fita Bruno, que tem uma e

partida no carro e seguimos em silêncio por algum tempo. Só quando estou mais calma é que penso no que eu havia feito e acabo escondendo o rosto entre as mãos. Eu nunca h

oda aquela cena? — Sua voz soa dur

os olhos da estrada. Finjo que essa conversa não

z uma pergu

ele também me olha, mas não consigo dec

está falando

Se eu não tivesse chegado a tempo, você teria transado com aquela garota, caralho. — Ele

u arrependida. Christopher não precisa me lembrar dis

nha vida, você não tem nada a v

cê só quer chamar a atenção de todos. — Suas palavras, que eu já

opinião sobre mim. Pedi para que você viesse me buscar? Não — grito. — Você foi porque quis, da próxima vez não apareça. Ou melho

s móveis. Com um pouco de dificuldade, eu encontro a escada e sigo para o meu quarto. Agradeço aos céus pela luz do corredor estar acesa. Paro na frente da porta do meu quarto e a abro, então entro no cômodo silencioso. Eu me recosto na

sação de que ele vai bater à minha porta. Espero por alguns minutos, mas nada de Christopher. Estou me odiando mais qu

cabelo e de um banho rápido, sigo para o closet e visto uma camisola. Ao voltar para o quarto, pego o controle do aparelho de ar condicionado e coloco o mais

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