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O Padrasto 2

Capítulo 3 O Padrasto 2

Palavras: 7678    |    Lançado em: 25/02/2022

o tempo certo q

a Tho

semana d

lado dele. Sem sombra de dúvidas, foi uma das melhores semanas da minha vida. Estávamos apenas nós dois e uma fazenda inteira como testemunha do no

ue estivemos juntos, do nosso passeio de charrete, do banho na cachoeira, do passeio pela cidade, dos seus beijos, das suas carícias, das trocas de carinho. Ah, foi perfeito ter os nossos corpos

s me imaginei vivenciar o que está acontecendo na minha vida. Ficar dividida entre as duas pessoas mais importante para mim é insano. Eu cheguei a me perguntar se não estou usando a situação em que eu me encontro - fragiliz

ele por mim, mas eu não posso exigir nada. Eu deveria ter me afastado, mantido distância e não ter permitido que esse sentimento cri

e lendo os meus pensamentos ou, de alguma forma, ele está se sentindo como eu. Eu sei que nós dois gostaríamos

ele, que me fita com atenção e parecendo preoc

nós e encara de soslaio as nossas mãos entrelaçadas e, em seguida, me fita com um ol

s, porque ninguém se importa se estamos felizes ou não. O que eles realmente querem é

oncorda com Christopher, mas outra um pouco maior acha que não devemos nos expor tanto. Não é questão de sermos aceitos, porque não precisamos da aprovação de ninguém, mas é pela situação

ê fique bem. - Sua

u bem - digo, para convenc

.

ue havia ficado no estacionamento do aeroporto. Sem nenhum desconforto d

ue havia ficado no estacionamento do aeroporto. Sem nenhum desconforto d

s com os carros, as calçadas extensas, algumas vezes com lojas. Aciono o botão elétrico e abro a janela do carro. De s

s olhos fechados, sinto que o seu l

nha atenção voltada para a paisagem urbana, completo -, mas senti

oluição da cidade grande à minha compa

nto é perfeito. A luz do sol faz com que seus olhos alcancem um tom do azul mais claro, que em co

uxa o freio de mão, desliga o carro e volta a sua atenção para

o pude deixar de me sentir triste, vazia. Afirmo com a cabeça. Mesmo que eu tente

o. Apenas uma palavra sua e tudo isso vai mudar - ele diz como se fosse a

anco de trás e me viro para abrir a porta,

ulh

para que ele não veja o

o. - Por favor. - Mi

me ouça antes. - Ele me pega de su

Alguém pode nos

r os braços em volta da minha cintura

to, uma lágrima solitária desliza pelo meu rosto. - Porra, Julha - diz entredentes antes de soltar uma lufada de ar. Carinhosamente, ele toma o meu rosto entre as mãos e co

digo na tentativa de

a colada a dele, trocando carícias como se fosse uma despedida. Relutante, eu volto ao meu lugar,

batendo a porta com força. Ele odeia, e eu sei disso, mas não consigo agir de outra form

igo ouvir ele dizendo em um tom ríspido. Com passos apressados, ele v

ndo transparecer em seu semblante a ira sobre Christopher ao ver a forma com que ele se dirige a mim, enquanto ou

nha pulsação acelera e o sangue em minhas veias corre freneticamente ao me aproximar da porta. Eu giro a maçaneta e, como uma menina que acabou de fa

da, ao colocar o pé no primeiro degrau, minha atenção é levada

as torneadas. Seu longo cabelo loiro preso em um perfeito rabo de cavalo dá a ela um ar mais jovial. Eu sempre me perguntei o que Christopher havia visto em minha mãe, não que ela s

o, querida?" Acusa-me

a mulher linda, ela pode despertar i

cravados em mim, ela coloca uma

ra avisar? Por que não foi ao nosso encontro? Qual é o motivo

nenhuma palavra coerente com os quest

mim, colando o seu peito às minhas costas. Ao notar a presença da esposa, ele se afasta imediatamente. - Katherine? - A voz dele r

ltou? - ele perg

e surpresa, roubando um selinho estalado. Meu estômago revira. Christopher me

não importa. O que eu acabei de ve

u corpo enquanto o outro está ao redor de Christopher. Nossos olhos se cruzam, suas íris azuis adquirem um tom acinzentado e sem que a minha mãe perceba, Christop

ndendo - ela diz com um sorriso irônico nos lábi

um sorriso tímido. - Eu só não esper

pescoço de Christopher, que reluta para retribuir o gesto. - Mas eu quis fazer uma surpresa para v

as, por que não foi ao nosso

em casa, continuei trabalhando do escritório

jando e seja lá o que for, está tornando Christopher e

em foi exaustiva - provoco Christopher,

e fico muito feliz em ver que vocês estão s

á cada dia pior. - Nossos olhos se cruza

e me deixo envolv

eu carinho, querido padr

solente. - Vejo um risinho s

atenção para mim sem se desfazer do abraço do seu amado. - Julha, meu bem, vá

alhes sórdidos. Aprovei

nciem o quanto a sua revelação me afeta. Entro em meu quarto com a respiração acelerada. O asco ao imaginar o que i

saudades,

bém, querida

carinhosa só me fez ter a certeza de que tudo o que vivemos durante essa última semana não serão mais que boas lembranças. Eu recupero o fôlego, seco as lágrimas com as mãos e me levanto, pegando a minha bolsa e seguindo para o closet. Volto a jogá-la no chão

fora através das lágrimas a minha angústia, eu me sinto mais calma, com a emoção mais controlada. Carrego com

a temperatura da água antes de tirar as roupas e as colocar dentro do cesto. Eu olho para o meu corpo magro n

ando os meus, percorrendo o meu corpo. Sinto um comichão se formar entre as minhas pernas e desejo loucamente ter seu toque mais uma vez, me

nome ao sentir o calor percorrer as m

ntada a me tocar e ofegante, levo a palma de uma das minhas mãos ao encontro dos meus mamilos enrijecidos, fazendo o meu corpo arrepiar. Entreabro os lábios para

as com lembranças. Mas é mais forte do que eu, não consigo controlar, deslizo uma das minhas mãos para o meio das minhas pernas e introduzo

uma pena. Apoiando as costas no azulejo frio, eu abro bem as pernas e olho a minha boceta, que brilha com a lubrificação sob a luz do banheiro. Meu clitóris palpita no mesmo ritmo de minha pulsação, então tomo um dos meus seios na mão e ape

redes da minha carne molhada, me fazendo estremecer. Abro ainda mais a minha perna e giro os quadris, iniciando um gostoso movi

seu nome antes de deslizar a líng

vibram e, em seguida, sou preenchida pelo meu líquido quente. Solto um gritinho, então levo minhas mãos aos lábios para abafar os sons. Meu corpo estremece e leva alguns minutos até recuperar o fôlego. Ainda sentindo o cheiro de sexo e

.

lambe o meu corpo, me trazendo de volta à realidade. Só então percebo que a água já não está mais quente e convidativa, como esteve minutos atrás. Sua frieza faz c

me visto. Ele desliza como uma nuvem de plumas sobre a minha pele, aquecendo-a. Pego uma toalha de banho e enr

isso, não irá me levar a lugar algum. Ao invés de perder tempo com isso, irei

meu quarto novamente, ouço alguns gemidos parecendo vir do quarto da frente, e isso prende a minha atenção. Gemidos altos,

tam a cair. Entro no banheiro e fecho a porta com força atrás de mim, rapidamente s

da boca e o meu rosto. A água fria alivia a minha angústia. Ao ver a toalha de rosto dobrada em cima da pia,

izo as mãos sobre a bancada da pia e faço com que meus perfumes que estão sobre ela caiam no chão, fazendo com que os vidros se quebrem em pequenos fr

lgumas sequência de gritos, que me levam à exau

inutos, buscando domínio dos meus sentimentos. Estou suada, meu rosto está lavado pelas lágrimas, minhas pernas ardem pelos cortes

so e, em seguida, algumas

uilizá-la, mas as palavras me faltam. - Julha q

a que soa embargada e, por fim, digo: - Está tudo bem sim, mãe - fungo -, foram alguns v

virou os olhos. - E esses gritos, Julha, foram os perf

mas não há motivo para se preocu

ece. - Julha, eu sou sua mãe. Quer fazer o

a ela, mas agradeço mentalmente aos céus por ter e

ltar para o quarto. E

lera em respo

preocupada com

bios da porta, direcionando as palavras para mim - ela se comporte como uma. Querida, ela sabe se cuidar muito

está se

u fico irado quando essa garota se comporta como uma menina de oito anos s

u comportamento. - Eu não compreendo o motivo de tanto ódio que el

passando por uma fase que t

staria que as coisas fos

o, secando as lágrimas pesarosas. Eu fito minhas mãos sujas de sangue que, em contato com o líquido lev

daremos esse tempo a ela. Quando ela estiv

mesmo,

sso por mim? - Outro b

amos dar a ela o tempo que

- Estarei no meu quarto. Caso pr

aliviada por ele tê-la

que ela venha li

ego a caixinha de primeiros socorros. Abro lentamente a porta do banheiro, me certificando de que a área realmente está limpa, e vou para o meu quarto, sentando-

ô -

minha respiração falha. Tenho certeza que ele nota o meu

e pas

o a dizer, mas por algum motivo preferiu se calar. Segundos de

onada, não por ser a minha amiga a autora

. - Sua voz soa sincera. É muito bom ou

saudades. - Minh

está tu

ecido por telefone, não é apropriado e eu correria um grande risco de ser pe

casa, papai e mamãe foram viajar e só voltam no fim da semana. Eu estava pensando que seria legal s

r programa será ficar em casa, deitada em minha cama,

não seja cha

, o telefone ficou mudo. Decido não mais recusar e aceito o convite. Após encerrar a ligação, entro em contato com o Felipe, que fica muito feliz ao ouvir

evaneio ao ouvir alguém bater à porta. Eu me dirijo lentamente até ela, achando que é a Ada enviada pela mamãe

a em seus quadris, deixando exposto o seu peitoral levemente bronzeado. Minha boca enche de água, ansiando percorrer a língua sobre a

em esconder os meus péssimos modos e já vou logo fechando a porta, m

tes de me virar para lhe dar às costas. Sigo para o ban

houve aq

em esconder os meus péssimos modos e já vou logo fechando a porta, m

tes de me virar para lhe dar às costas. Sigo para o ban

houve aq

longo cabelo, pois sei que isso o excita. Ele observa os movimentos que faço com a escova do alto da cabeça até o meio d

io fazer aqui. - Nossos olhos

nte para ele, que em passos largos caminha em minha direção. Ele me pega de surpresa ao entrelaçar os braços em volta da minha cintura. Levo

digo num murmúrio, tentando conven

o jantar, e quem sabe assim poder colocar um pouco de juízo na sua cabeça. - Seus l

ele demonstra querer mais do que uma simples conversa. - Estou com saudades, Julha, saudades do seu cheiro. - Ele desliza o nariz pelos meus cabelos. Sua voz leve

avor. - Minha voz soa como súplica, ansiando por mais dele

e continua, parecendo não se importar

sua língua quente, que desliza ao encontro da minha, me fazendo soltar um gemido abafado. As mãos que antes o queriam longe, entrelaçam em seu pescoço, puxando-o para mais perto. Sua língua me

unda e com um único movimento me toma em seus braços. Entrelaço as perna

gemo,

, pequena, até que

omina e me faz voltar à realidade. Como eu posso estar nos braços de um homem que minutos atrás fazia jur

pher, par

sta outra alternativa senão

ele passa a mão pelo lábio e, em seg

tar com qualquer dor que eu tenha causado a

ita com o cenho franzido, parec

ocê realmente não sab

ecendo com você, Julha. - Ele dá um

r. Ele continua caminhando em minha direção. - Eu

nlouquecer, é isso? - Ele

querendo com tudo

entendendo, peq

pela minha mãe, transando com ela, e agora vem aqui

Ele ri, parecendo se diver

. - Nego, mas a que

us perfumes. Venha comigo, esse cheiro está insuportável.

e o mandar embora, ele para na minha frente e me faz parar brusc

u vou te dizer, não houve nada entre mim e sua mãe naquele quarto

olhos. Quem ele es

eu finjo que acredito. -

eu também estou sofrendo com tudo isso. É com você que eu quero estar e vou encontrar o momento certo para reve

eria ouvir dele se a

Nós não vamos ficar juntos, não podemos construir a nossa felicidade em cima da trist

ense que vai se livrar de mim tão fácil - d

stá fora de cogitação. Minha atitude é covarde, eu sei, mas o que posso fazer quando o homem por quem meu coração traidor bate é o marido da minha mãe. Eu terei uma grande batalha pela frente, não será nada fácil

mo um casal feliz. O meu peito fica em pedaços e eu me sinto ainda mais culpada. Não tenho o direito de roubar a alegria dela, então, a partir de hoje, irei tenta

rimas pesarosas caíam, e volto a ca

quanto a minha presença o afeta. Ele me olha com aqueles lindos olho

sobre o prato, limpando os lábios no guardanapo em

mãe, ob

olta a me encarar. Eu percebo que se incomoda com os mach

Ane e Bruno - digo, sob o

air, então, eu disse ao moto

ite, até por que - olho para o relógio do meu apare

r. Eu peço licença e grito para Ada que vou atender e saio para recebê-lo. Ao abrir a po

r. Eu peço licença e grito para Ada que vou atender e saio para recebê-lo. Ao abrir a po

? - pergunto, ofegant

que planejo para nós dois

e agradar, mas não digo nada, apenas dou um sor

despedir da minha mãe.

ve com as s

onto uma outra hora - minto, ol

o quer ir ao pronto

reocupe, e

edindo que ele nos aguarde por alguns instant

os cair - ele diz, rindo, se

ser moleng

trar quem é molenga

porta da sala de jantar, Christopher fita Felipe com cara de poucos amigos, seu maxilar está c

conversando animadamente com Christop

, seu maxilar está cerrado, sua expressão se torna dura,

olha na direção de onde os seus olhos estão. Diferente d

mão dele. Felipe cede depoi

cença. B

ssa. Ele solta a minha mão e, como um cavalheiro, se aproxima de mamãe, que rapidamente limpa os lábios carnudos adquiridos com o botox.

e falei - digo, enquanto Christopher

e a leva aos lábios, depositando um beijo carinho

o ao nosso humi

ora Cloney - agr

apenas Katherine -

her com um sorriso amistoso,

Ele apenas retribui o cumpri

ha cintura. Sinto o olhar incomodado de Christopher, que se remexe na cadeira enquanto acompanh

r - provoco e olho de soslaio para Christop

dir à sua mãe autorização para namorar você, como se fazia em outros tempos - diz F

issão, Felipe - ela diz,

levanta em silêncio e segue até a porta para se retirar da sala. Mas an

dir permissão também a

raiva em seus olhos, deixando claro que eu pa

uestão de deixar claro para todos que eu não sou seu pai - ele diz, visivelm

ulha fez apenas uma brin

para brincadeiras

ta a minha mãe, enquanto m

marido é seu.

e se levanta, mas antes se vira para mim e Felipe. - Vocês dois, n

á bem

rosto e o do Fel

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