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Então Eu Te Conheci

Capítulo 2 ll - Ísis

Palavras: 3377    |    Lançado em: 09/03/2022

a olhando aquelas duas miragens em formas masculinas a minha frente.

m e eu sem disfarçar abri o sorriso

o me olhar meio estranho, mas o igno

e volta antes de uma limpada na garganta nos interrompeu

cidente hoje de manhã, precis

traço de vergonha e o médico capturou meus dedos na sua mão

ou de Tato. - Riu carismático e minha boceta imaginá

seu amigo aí gosta de velocidade e me atropelou hoje cedo,

ua eu ser

s sobrancelhas surpresa

aciente. - A voz do intruso interrompeu a trocada de olhares

rother. - Gustavo olhou para o loiro e eu acompan

pensando que o nome apesar d

le pareceu entender meu tom

colheu, cala boca!

a do meu avô

ê disse que foi atropelada, se sente bem? Foi uma pan

ear, ela só caiu

ar. - Fiz drama me apoiando ne

do uma cena. Não era para tanto, não doía assim. Mas eu precisava dar muito para aquele

posso i

amar, voltamos logo. - Gustavo respondeu sorrind

lta me sentindo feliz por Deus ter mandado um amigo quase tão gostoso

cado com minha atitude e quando comecei a ser empurrada para longe fui capaz de ver que ele

a, mas muitos exames depois eu estava sentada na maca com a perna esticada enquanto um enfermeiro terminava de encaixar a tala no meu pé e me expl

não acreditava que

pisar no chão por quinze

nos para te levar comida, você realmente deve evitar ficar muito

lteiríssima, doutor. - Respondi sorrindo

entado falando de novo ao telefone. Aquele cara era mesmo

cusei e vi que sinceramente ele

médico que agora eu tinha o número muito bem salvo no meu celular e o m

i precisar de ajuda nisso, mas nada mais que isso, evitar pi

Gustavo e em seguida o doutor me olhou sorrindo aberto e murmurando: - Meu

omeçava a imaginar todas as posições que eu faria usando aquela tala dan

o. Mas eu mesmo vou levar, Ísis.

Calma aí, eu acho que pos

s sobrancelhas como

or mim, ok? - O situei

sistiu de novo e ficamos Boaz e e

alta do paciente do 303. ¬- Uma enferme

enfermeira te trará seus remédios num minuto, se você tem

pode. - Sa

m tapa leve no ombro do qu

riso enorme e me despeço de Gustavo com u

aram de se conhecer, Ísis! E ai

recer uma safada encarando meu doutor delícia se afasta

ado e só depois de um tempo em silêncio se mexeu: - Vem eu v

- Você me atropelou e já me ofereceu socorro, n

ão pode estar

estaria? - Cru

huma, se eu der as costas aqui você

o, não vejo problema nenhum, m

vê pro

er para casa estaria achando nor

- Ele se calou balançando a cabeça perden

ra risada me escapou. - Sou solteira, livre e G

de se conhe

osse essa sua aliança no dedo eu estaria dando em cima era

java se estreitaram e depois de com

. - Rebateu e foi como um b

m disfarcei

rculo do dedo anelar e o botou

os. Aquilo parecia muito com uma aliança, mas

w! O alarme

solteiro? Digo, solteir

receu ao meu lado sorrindo. - Doutor Couto pediu que entregasse essas amostr

ndo as caixas na mão e a receita que ela me entregara. Boaz continuou em pé me encarando meio emba

a com um notebook de última geração que era caríssimo. - Bo

te, é

mais caro, não preci

um braço e segurou

s ainda pregados no seu bíceps rabiscado, dar

obiçador e riu quando me soltou:

mas eu quem vou

gostei muito do notebook. - Me levantei segurando as

ço por minha cintura e me guiou para o el

Quando o carro parou quase no mesmo lugar que tinha me atingido que

mora

sa floricultura da minha vó, e a o

i não fazer nenhum pouco a p

ubir, mas acho que você

estou. - Puxou o freio de mão e agarrou o celular no console do meio se curvando sobre mim para soltar ele mesmo meu cinto de seguran

vi saindo do carro e v

minha cintura. - Obrigada. - Emendei rápido encar

Minha madrinha correu para fora da floricultur

ha vó. Minha madrinha tinha se casado e morado fora por muitos anos, mas depois de ficar viúva e com o filho casado morando fora do país tinha se

a floricultura já há tantos anos que e

eram que atropelaram uma moça

la fez. - Mas está tudo bem, foi só uma luxação no tornozelo. A propósito ess

mão e a mulher aceita meio trôpega encara

idinhas nos dedos tatuados de Boaz. - Mas então sobe logo para o apartamento filha, eu tomo conta de tudo

eu pretendia chegar sozinha em casa se c

essa última devo lembrá-lo que você vai dirigir e sem beber já não é tão

eceu do nada, sou ótimo motorista. Sua madrinha mora com você

todos esses dias d

aqui, não é um espaço muito grande de todo modo. - Ele me olhou com os olhos

em vergonha alguma se deitou de barriga para

- Briguei e o cão me desobedeceu ro

e ergueu os o

Completei o arranc

va de termos tido um, quando ela descobriu o câncer ficou triste por vários dias, nada que eu ou minha madrinha fizesse er

? - Pergunto

com ele pela casa e vivia assistindo receitas de guloseimas pra se fazer para um cachorro. Ele foi o compan

muito

ela, e sabe do que eu mais gostava nela? Ao invés de me repreender ela sempre tirava algo bom da tragédia,

icar vermelha quando pe

om uma sombra de

a vez fumar maconha com nosso entregador antigo entregador e cismar que iria tat

ter sido mu

o olhar dele. Boaz me olhava curioso demais e o fato era que eu odiava aquele pré-momento antes de du

direção deixando

o? - Me freou no

iser. - Falei aind

uas mãos me puxaram para o seu colo. Embaixo de m

o tinha dado um beijo tão gostoso, era quente e erótico

erior com força e puxou minha cabeça para trás me fazendo abrir os olhos para o encontra

lar até minhas coxas e enfiou os dedos dentro da minha calcin

ara trás quando ele foi além e entrou com um dedo a

im do dia o cara ficasse, eu gostava de sexo e isso era i

va a transa logo de primeira não eram dignas de receber nada mais depois disso. E eu queria

u era como era. Tinha me moldado a ser assim desde que mergulhei no

: - Isso não devia ter acontecido, me desculpa. - Se colocou de pé parecendo chateado. - Eu preciso ir... me

pode ligar na floricultura se quiser saber de mim, e eu com certeza não preciso do seu número. - Falei me levantando num pulo começando a ajeitar min

seis. - Sorri para o n

ocou com um nome de um médico na tela. Boaz não me fazia falta, G

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