Então Eu Te Conheci
a olhando aquelas duas miragens em formas masculinas a minha frente.
m e eu sem disfarçar abri o sorriso
o me olhar meio estranho, mas o igno
e volta antes de uma limpada na garganta nos interrompeu
cidente hoje de manhã, precis
traço de vergonha e o médico capturou meus dedos na sua mão
ou de Tato. - Riu carismático e minha boceta imaginá
seu amigo aí gosta de velocidade e me atropelou hoje cedo,
ua eu ser
s sobrancelhas surpresa
aciente. - A voz do intruso interrompeu a trocada de olhares
rother. - Gustavo olhou para o loiro e eu acompan
pensando que o nome apesar d
le pareceu entender meu tom
colheu, cala boca!
a do meu avô
ê disse que foi atropelada, se sente bem? Foi uma pan
ear, ela só caiu
ar. - Fiz drama me apoiando ne
do uma cena. Não era para tanto, não doía assim. Mas eu precisava dar muito para aquele
posso i
amar, voltamos logo. - Gustavo respondeu sorrind
lta me sentindo feliz por Deus ter mandado um amigo quase tão gostoso
cado com minha atitude e quando comecei a ser empurrada para longe fui capaz de ver que ele
a, mas muitos exames depois eu estava sentada na maca com a perna esticada enquanto um enfermeiro terminava de encaixar a tala no meu pé e me expl
não acreditava que
pisar no chão por quinze
nos para te levar comida, você realmente deve evitar ficar muito
lteiríssima, doutor. - Respondi sorrindo
entado falando de novo ao telefone. Aquele cara era mesmo
cusei e vi que sinceramente ele
médico que agora eu tinha o número muito bem salvo no meu celular e o m
i precisar de ajuda nisso, mas nada mais que isso, evitar pi
Gustavo e em seguida o doutor me olhou sorrindo aberto e murmurando: - Meu
omeçava a imaginar todas as posições que eu faria usando aquela tala dan
o. Mas eu mesmo vou levar, Ísis.
Calma aí, eu acho que pos
s sobrancelhas como
or mim, ok? - O situei
sistiu de novo e ficamos Boaz e e
alta do paciente do 303. ¬- Uma enferme
enfermeira te trará seus remédios num minuto, se você tem
pode. - Sa
m tapa leve no ombro do qu
riso enorme e me despeço de Gustavo com u
aram de se conhecer, Ísis! E ai
recer uma safada encarando meu doutor delícia se afasta
ado e só depois de um tempo em silêncio se mexeu: - Vem eu v
- Você me atropelou e já me ofereceu socorro, n
ão pode estar
estaria? - Cru
huma, se eu der as costas aqui você
o, não vejo problema nenhum, m
vê pro
er para casa estaria achando nor
- Ele se calou balançando a cabeça perden
ra risada me escapou. - Sou solteira, livre e G
de se conhe
osse essa sua aliança no dedo eu estaria dando em cima era
java se estreitaram e depois de com
. - Rebateu e foi como um b
m disfarcei
rculo do dedo anelar e o botou
os. Aquilo parecia muito com uma aliança, mas
w! O alarme
solteiro? Digo, solteir
receu ao meu lado sorrindo. - Doutor Couto pediu que entregasse essas amostr
ndo as caixas na mão e a receita que ela me entregara. Boaz continuou em pé me encarando meio emba
a com um notebook de última geração que era caríssimo. - Bo
te, é
mais caro, não preci
um braço e segurou
s ainda pregados no seu bíceps rabiscado, dar
obiçador e riu quando me soltou:
mas eu quem vou
gostei muito do notebook. - Me levantei segurando as
ço por minha cintura e me guiou para o el
Quando o carro parou quase no mesmo lugar que tinha me atingido que
mora
sa floricultura da minha vó, e a o
i não fazer nenhum pouco a p
ubir, mas acho que você
estou. - Puxou o freio de mão e agarrou o celular no console do meio se curvando sobre mim para soltar ele mesmo meu cinto de seguran
vi saindo do carro e v
minha cintura. - Obrigada. - Emendei rápido encar
Minha madrinha correu para fora da floricultur
ha vó. Minha madrinha tinha se casado e morado fora por muitos anos, mas depois de ficar viúva e com o filho casado morando fora do país tinha se
a floricultura já há tantos anos que e
eram que atropelaram uma moça
la fez. - Mas está tudo bem, foi só uma luxação no tornozelo. A propósito ess
mão e a mulher aceita meio trôpega encara
idinhas nos dedos tatuados de Boaz. - Mas então sobe logo para o apartamento filha, eu tomo conta de tudo
eu pretendia chegar sozinha em casa se c
essa última devo lembrá-lo que você vai dirigir e sem beber já não é tão
eceu do nada, sou ótimo motorista. Sua madrinha mora com você
Nã
todos esses dias d
aqui, não é um espaço muito grande de todo modo. - Ele me olhou com os olhos
em vergonha alguma se deitou de barriga para
- Briguei e o cão me desobedeceu ro
e ergueu os o
Completei o arranc
sé
va de termos tido um, quando ela descobriu o câncer ficou triste por vários dias, nada que eu ou minha madrinha fizesse er
? - Pergunto
com ele pela casa e vivia assistindo receitas de guloseimas pra se fazer para um cachorro. Ele foi o compan
muito
ela, e sabe do que eu mais gostava nela? Ao invés de me repreender ela sempre tirava algo bom da tragédia,
icar vermelha quando pe
om uma sombra de
a vez fumar maconha com nosso entregador antigo entregador e cismar que iria tat
ter sido mu
o olhar dele. Boaz me olhava curioso demais e o fato era que eu odiava aquele pré-momento antes de du
direção deixando
o? - Me freou no
iser. - Falei aind
uas mãos me puxaram para o seu colo. Embaixo de m
o tinha dado um beijo tão gostoso, era quente e erótico
erior com força e puxou minha cabeça para trás me fazendo abrir os olhos para o encontra
lar até minhas coxas e enfiou os dedos dentro da minha calcin
ara trás quando ele foi além e entrou com um dedo aim do dia o cara ficasse, eu gostava de sexo e isso era i
va a transa logo de primeira não eram dignas de receber nada mais depois disso. E eu queria
u era como era. Tinha me moldado a ser assim desde que mergulhei no
: - Isso não devia ter acontecido, me desculpa. - Se colocou de pé parecendo chateado. - Eu preciso ir... me
pode ligar na floricultura se quiser saber de mim, e eu com certeza não preciso do seu número. - Falei me levantando num pulo começando a ajeitar min
seis. - Sorri para o n
ocou com um nome de um médico na tela. Boaz não me fazia falta, G