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Então Eu Te Conheci

Capítulo 4 lV - BOAZ

Palavras: 3210    |    Lançado em: 09/03/2022

ainda me olhando. - Voc

Ísis estava trepando com o filho da puta do Gustavo pelas minhas costas? Aquela br

re vocês não ia rolar nada, apesar de ter uma tensão sexual, então

ois que eu tinha ido embora? Carrasca! - Que bom, mano. - Falei

conversa na mesa tinha continuado em outro assunto. Olhei m

eimando. Eu não ia sossegar enquanto não confrontasse com ela. Inventei uma

veria estar. Sua madrinha estava com uma cesta de flores nas

az, veio

- Cocei a cabe

a agorinha, filho

hora. - Me prontifiquei e ela d

jogarmos um baralhinho, passe aqui por dentro, o portão ali do lado tá fechado. - Riu.

em sucesso. Estava pronto para mais algumas batidas quando

ceu quente demais mesmo saída do banho. Uma toalha branc

subiu aqui? - Pareceu

ntrar seu rosto. - Sua m

er? Eu estou meio

escuros minha mente girou: "Ísis e Marena". - Que história é essa que você está trans

ha cara se encostando na po

foi para isso q

ra isso aqui. - Dei um passo à frente a obrigando a andar para

ão, algo vindo de dentro que eu não conseguia

o me empurrou, ao contrário disso. Espalmou os dedos e mirou meus olhos. Quando percebeu qu

descer a boca sobre a sua de novo num beijo que

em meu abdômen por baixo do tecido que me cobria e então tentei ti

você teve sua

sofá entre tropeços. - Você quer desculpas? Me desculpe,

ficar p

ocê quer que eu faça, qu

om força me mantendo afastado com olhando-me com sua íris bril

ixa te comer. - Falei pateticamente

beça no tempo que a puxav

os. Subi as mãos para cada banda do seu traseiro e apalpei ali também. Desferi u

tatuagens a sua vista, seus olhos analis

a tantas. - Confessou ant

s fios longos para as costas e apertei um. - Você é tão linda, ainda melhor do que minha mente imaginava. Cara

s livres desabotoei a calça e fiz o melhor que pude me livrando do jeans e cueca

ua pele ainda úmida pelo banho procur

era a minha última chance de sair dali antes de estragar tudo, eu sabia que não devia fazer aquilo, mas Ís

as pernas. Eu não era convencido, sabia bem que era acima da média, po

ma mama a outra e depois me dediquei a cada mamilo, sugando antes de morde

pariu. - Falei enquanto as mão

ntes, não por não me chamarem atenção, eu era um homem que gostava de boceta, ponto. E ela tinha uma, bem carnuda que eu estava salivando pra chupar inclusive, eu tinha que admitir, era gostoso demais ter o que apertar. Por um se

ito duro

- A safada me falou se

vicção que em trinta e um anos sendo dezessete de vida

e com for

você não está

isso, minha boceta ta escorrendo. - Resmungou l

- Indo mais para baixo circundei seu umbigo com a língua antes de beijar seu púbis lisinho e apoiar suas

sua carne úmida enquanto gritinhos abafados chegavam ao meu ouvi

s para afastar os lábios e mirar o que eu tinha certeza de ser meu paraíso. - Bati uma punheta a ca

tóris excitado e a vi enterrar a ca

Lambi sua rachinha e chupei seu grelo com força até que senti seu orgasmo bem perto. Com

r seu clitóris em círculos vagarosos o bastante para ela soltar alguns palavrões que eram músicas aos meus ouvidos. Já sabendo o que fazer levei dois

ha boca e se jogava de volta no como se buscasse sua libertação, e foi uma dança deliciosa

olhos e agarrar meu cabelo com força. Os olhos brilhando como se pedisse que eu me afastasse,

ério, Boaz. - Tentou de novo. - Não aguento, eu sinto que minha alma já foi, entra logo. - Choramingou de ver

da lista de coisas mais bonitas que vi na vida. - Soprei sobre sua carne molhada e a vi arrepiar quando meus dedos se

o depois o terceiro orgasmo finalmente a atingiu. Gemeu baixinho e rouca enquanto ergui meu t

teira no bolso de trás da calça e desenr

era sexy despretensiosamente a tornava terrivelmente linda. Voltei a encai

i seus olhos no momento que a ponta d

riz tentando ser carinhoso mesmo

u livre acesso

se estar pingando, minha rola entrou a cabeça gorda e a vi respirar fundo vir

as e iniciando um beijo profundo ten

e voltei a forçar a entrada fui até o fim, batendo minha

ralho! - Xinguei me control

s chegar a perder o fôlego antes de gemer gostoso

mais do que carnal, eu sabia que

: Está me sentindo lá no fundo? Está ve

o as estocadas rápidas e profundas por estocadas lentas onde eu entrava todo da

ou jogando a cabeça para trás. - Pa

dômen e os dentes começando a fodê-la com força segurando

é! - Chora

e todo. - Era assim que eu te queria desde o início, menina. Encharcada recebendo meu pau b

vez rebolei fundo antes de sair inteir

au. - Exigi segur

has pernas e eu desci meu corp

bafados. Naquela posição ela parecia ainda mais apertada e ver sua boceta gostosa enterrada até

frente e para trás, quando pareceu acostumada com meu taman

pernas e comecei a investir contra sua

ar, com o ar que entrava e saí

ncou as unhas em meus ombros com f

trás deixando o gozo vir, latejando ao meu redor apertando ainda m

a mais esquecer quem te come assim, sua safada. - Meti com raiva

hegar, sentindo as bolas encolherem e os jatos saírem fortes

stes a desfalecer eu beijei sua bochecha, nariz, olhos e

ela conseguiu dizer e

merem passando os braços por

igo. - Deixei um b

ao meu lado suada e ainda abalada. Seus olhos brilhando quando me viu desca

eu realmente acho que também vou precisar de u

rmos tudo de novo quando o barulho do

lta para realidade me mostrando a merda que eu tinha feito. Rejeitei a chamada e a encarei mei

o ficar. - Falei tenso e vi o so

ão se não se importa. - Abaixou capturando minhas roupas e as botando sobre mim. - Se vista logo e vá, não precisamos tornar

egurei a camiseta nos dedos tentando pensar em falar algo, mas

a, Ísis é

de mim um repuxo de sorriso irônico. - Não se preocupe, Boa

uei puto em saber de Gustavo... - Fechei os olhos tentando calcular tu

seguiu o que queria também. - Disparou abrindo a porta num baque e sem con

lular tocou de novo e me sentindo

adê

lhos para a floricultura e depois encarando o aparta

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