icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

A babá virgem da bebê do viúvo

Capítulo 3 Bela desconhecida

Palavras: 2968    |    Lançado em: 12/03/2022

FA

ento. Antes de sair da casa dos meus pais, eu entrava escondido com garotas no meu quarto

ela janela. Agora que estamos entrando em casa, a garota está bem. Alguns minutos

ra qualquer emoção que não seja a tristeza e o abatimento

. Posso ter me metido em problemas, mas não posso volta

nha conta, mas, estra

co o sofá e a menina obedece

de os olhos inchados estarem secos. Não deixo de notar que ela não tem nada consigo.

todas as noites para me cobrir em cima dos seus ombros. Pelo

xo de sua voz é bonito e me atinge de uma form

ao me sentar ao seu lad

ma da mesa de centro, onde o deixei antes de ir para o quarto. Não precis

sistência é porque querem me dar uma lição para que eu seja um pai melhor. Acred

o integral e eles não dão as caras por aq

ixo… — digo incerto ao me levantar. — Tenho q

mações da minha vida para um

abeça do meu pau, que já me colocou em confusões gigantes, considerando que não tive nem a opo

ar coisas do seu apartamento e

sando em f

sponde sem

a gente pode conversar, e vou deixar você ir embor

eus velhos virem até o meu apartamento, e eu

nem eles, que me conhecem melhor do que ningué

Peguei a mulher em um bar e não me lembrei que precisava guardar luto enquanto metia no seu cu. Naquela noite, eu

aça, filho — Dona Santana co

acotinho pequeno em cima do seu peito. Ele ama mimar a neta, que est

as sei que não teriam coragem de pergunt

a, carro e uma vida razoavelmente boa. O meu pai era um excelente corretor de imóveis. Quando eu me formei no col

comunicativo. De maneira natural, só pensei no futuro cheio do dinheiro, e rodeado

jovem idiota e cheio de h

o pai, mesmo que tenha o amor dos avós — Santana vem

mãe. Eu esto

sa par

rr

o filho. Ele acabou de ficar viúvo

gada

ramática, a senhora de sessenta e um anos, ainda jovem para a

ue a mamãe volte e recomece — falo br

colher de chá que não concordo

— Estou indo, mamãe — falo alto para que me escute da cozinha. — Amanhã cedo eu trago a neta de vocês de

á — papai fala, antes

i vamos dar um pouco de descanso e paz para v

xto andar. — Eu senti a sua falta, porque embora o pai não fique tanto tempo com você, ele te ama muito — de

que a deixei, mas dorme como um anjo encolhida no sofá, toda enr

o tomar um banho e parar para respir

ira e depois você irá dormir, está bem? — falo

rto de mim, preparo o seu leite, deixo esfriar e por fim alimento-

em cedinho para tomar mais uma mamadeira. Não preciso mais de despertador, pois nã

que durma ao meu lado na cama quase todas as noites, assim tenho a sensação de que

a sensação de que além de estar levando para o ralo o

repente, começo a me sentir ansioso com a presença da garota na minha cas

r a situação com a menina, mas o meu corpo tem outros planos. O meu estôma

cheia de fome e não quero que vá embora daqui me deixando com a consciência pesada, im

ora. Não pode ficar aqui como um anim

ato de ter preparado uma receita mais “pesada” n

tenho uma alma boa, um bom samaritano, ma

deveria pensar as

o, ela parece com um. E que pessoa vira as

olto a dedicar minha atenção para a moça. Primeiro a observo em pé por um

esperar mais um pouco sem, no entanto, dar espaço para ela. Fico onde estou. Os meus o

s, pequena demais

esse lado,

ando ideias erradas pela minha cabeça, mas

no primeiro namoradinho. Só de olhar para ela assim, fica claro q

rápido que sinto uma leve vertigem. Ajeito a minha postura e a desconhecida está se sentando enq

os como me lembrava, e

onde está. — Ela balança a cabeça lentamente, respond

tranho, afinal, ela não sabe onde está. L

resumo que a névoa do sono esteja passando. O

etendo ser

rra no meu ouvido e faz os meus olhos caí

lmo, não deixo de notar que ela tem peitos. Peitos pequenos, mas q

ade. E até que tenha certeza, prefiro pensa

em jeito, e olha dentro dos meus o

segundos, rola uma tensão e u

ntes que vá embora — convido, ao mesmo tempo em que deixo c

e a sua partida, mas a menina não diz

ido para o mesmo ambiente que a minha filha. Mas ela foi o último dos me

já deve estar esfriando — digo. Aponto

Além de impressionantes olhos azuis, rosto de menina inocente e cabelos escuros e longo

zem dessa uma péssima ideia somem. Não lembro que não sei nem mesmo o seu nome. Que é jovem demais e

au, e ele não me impede de imaginar c

fe

olha por cima do ombro. Se

ndá-la embora em seguida. Não me importa para ond

as sem comer. A curiosidade é imensa, mas não pergunto nada até sentir que comeu o basta

o seu nome? — Fi

ia Lun

é um so

uma resposta simples como essa pod

uestionamentos e, dessa vez, a menina não abre a boca. — Qu

ato de macarrão. Ela é um dragãozinho, mas só no que se re

er abalado dessa forma uma

no frio que está fazendo

a. Essa brincadeira está começando a

deixado lá, como muitos fizeram antes de mim, mas fui idiota o suficiente e arrisquei. Não a

, sabendo que fui um bom homem, e que te

a, e quando a levanta e me encara, os

rd

ma voz grita nos meus ouvidos que es

a, se isso te faz sofrer, não fale. Ma

grimas estão rolando de verdade. Pior ainda

tir neste momento totalmente sem senti

nte grita:

eiroso e gostoso para ser abraçado. Os meus braço

prefiro acreditar que é pelo

ra me olhar de perto, acaba diz

hoje. Só hoje? Eu nã

deu completamente a

tiva de me manipular com um co

Reclame seu bônus no App

Abrir