A babá virgem da bebê do viúvo
torna a cena mais sedutora e puxa todo o foco de quem vê e vai se excitar para o casal. Nada além do casal. O homem negro tem mais de dois metros de
porque ela queria do que por um grande desejo meu, me convenci de que seria fácil criar um filho. Talvez eu estivesse errado e não fosse fácil de maneira nenhuma, mas não seria tão desafiador se não tivesse ficado viúvo. Eu, que nunca fui particularmente familiarizado com bebês, tenho que ser o pai e a mãe de uma, além de ser o dono e o diretor de uma grande produtora de filmes para o entretenimento adulto. O meu casamento com a Nora não era convencional em nenhum aspecto. Nos conhecemos em uma premiação, como o Oscar dos filmes pornôs, e sentimos uma atração louca um pelo outro. Hoje, eu acredito que não deveríamos ter seguido em frente só porque passamos um mês trepando como dois coelhos no cio. Mas ambos estávamos com trinta e cinco anos de idade, estávamos vendo as pessoas à nossa volta se aquietando e decidimos que queríamos brincar de casinha. O milionário da indústria pornográfica e a filha mimada de um figurão do ramo automobilístico se casaram meses depois do início do namoro. As pessoas não falavam nada, mas eu via que todos acreditavam que não daria certo. E não deu, não muito. Ou, talvez, tenha dado certo do nosso jeito torto de ser por um tempo. Logo nos primeiros meses de casados, senti desejo por outra mulher, e não pude disfarçar esse fato. Como gostava de enxergar tudo como uma espécie de jogo, a minha bela esposa não conseguia tirar os olhos de mim e sabia o que estava rolando naquele evento. Eu achei que ela estava jogando quando apareceu com a morena que eu queria ao lado e a colocou nas minhas mãos. Disse que eu poderia ficar com a gata, desde que ela também pudesse. E foi a nossa primeira transa à três. Nora não tinha o menor problema de tocar em mulheres. Era ela quem chupava peitos enquanto eu metia no cu, ou na boceta das minhas fodas. Era ela quem passava a língua habilidosa nas vaginas, enquanto eu era chupado. E quando eu invertia as coisas e começava a comê-las, a minha esposa se permitia ser chupada em todos os lugares. Lembro-me de como ia ao delírio quando era chupado por duas bocas, duas mulheres alternando, me levando deliciosamente no fundo da garganta até se engasgarem. Recordo-me de gozar em cima de peitos grandes. De vozes suplicando por mais. E quando paro no sinal vermelho, a todo o momento checando o relógio no visor do celular, lembro-me de como foi estranho depois da primeira vez que a minha esposa e eu perdemos o controle. Aquilo poderia ter acabado com o nosso casamento recente. Mas não foi o que aconteceu. Logo que deixou de ser estranho, foi minha vez de fazer um agrado para ela. Teve a ocasião em que fomos jantar em um restaurante perto da nossa casa, grande e extravagante demais para um casal, e assim que tomamos o lugar que eu havia reservado, o garçom apareceu com o cardápio. Eu vi a forma como Nora olhou para o jovem, que era muito mais jovem do que ela. Notei como o desejou naquele instante. Poderia ter me sentido enciumado, mas, surpreendentemente, não me senti. "O que está havendo, querida? Está a fim de dar para o garçom?" Foi a pergunta direta que fiz quando o garoto virou as costas. Ela não se deu ao trabalho de fingir que havia ficado constrangida. "Não precisa ficar constrangida. Se quiser, depois do jantar eu te deixo com o carro. Dessa forma, poderá tentar terminar a noite fodendo com o seu garçom" É óbvio que minha mulher concordou. Eu fui para casa de táxi, ela só voltou na manhã seguinte. Contou para mim tudo o que havia feito com o rapaz na cama, eu me excitei com os relatos e a comi no banho, antes de sair de casa para trabalhar. Dias depois, eu cobrei o favor e transei com uma atriz novata e gostosa que havia acabado de ser contratada. E não foi só uma transa. Mas a minha mulher sabia de todas elas, assim como eu soube de todas as suas aventuras. O nosso casamento era aberto. Transamos com outras pessoas, e levamos pessoas para a nossa cama para o sexo à três mais vezes do que posso contar. Eu me julgava um homem feliz, afinal, atendi aos anseios de uma sociedade hipócrita e me casei. O que ninguém sabia é que por trás do casal perfeito e polêmico, porque é difícil explicar que o meu ganha pão vem através do sexo, havia muita diversão e liberdade. O casamento não me tirou nada, e foi uma boa surpresa. Pelo contrário, ganhei uma parceira para a vida. Alguém com quem conversar antes de dormir, com quem fazer planos futuros, e o sexo matinal ao acordar sempre com tesão. Os anos me fizeram ver que a minha vida não era tão perfeita como parecia. A minha linda esposa gostava de beber e fumar uma erva. Eu também gostava, mas não como ela. Não eram fatos que eu via como iminentes problemas, mas, no fim, acabaram se tornando. Ela já tinha quarenta e um anos, e existia certa pressão para que tivéssemos um filho. Todos os casais felizes precisavam de filhos para completarem a felicidade, certo? Errado! As conversas sobre uma futura gravidez me deixavam tenso, porque eu sabia que a nossa vida teria que mudar. Nada de sexo louco entre a gente e outras pessoas, nada de ervas e balada de gosto duvidoso. Antes mesmo de acontecer, eu já não me sentia bem sobre o futuro próximo. Não sei se amava a minha esposa, mas o que sabia sobre o amor? Era inegável que gostava dela pra caralho, e queria atender ao seu desejo, que eu tinha esperança de que poderia se tornar o meu desejo também. Nora e eu éramos loucos, mas eu ainda tinha um senso de dever e responsabilidade que ela não tinha, e ficou mais evidente depois que conseguiu ficar grávida. Mesmo depois das nossas conversas sobre coisas da